Filhotinho - Parte 1

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(Saído do forno, baseado em fatos reais)

Essa história tem uns anos, mas lembro até hoje porque me pegou de surpresa, uma experiência, que por incrível que parece, gostaria de repetir. A gente já se relacionava há um tempo, chamemos ela de Morena, nos conhecemos online e depois de umas cervejas e uns beijos começamos a sair com certa frequência. Nunca gostei de quem se faz de difícil, e nesse ponto ela era ótima, na primeira oportunidade já rolou algo além de uns amassos, sem essa de se fazer de difícil, sempre achei a vida difícil o suficiente pra ficar se fazendo.

Nossa relação não tinha muito segredo, pra falar a verdade não tínhamos muito em comum, mas em algo éramos bons, em aproveitar um do corpo do outro, e assim seguimos um bom tempo. Ela sempre fazia o que eu queria e dificilmente falava um não, minha mão sempre era boba mas ela nunca tentou me impedir, ao contrário, sempre se fazia acessível às minhas carícias, não hesitava em me tocar também. Algumas vezes eu sumia com a calcinha dela antes de um passeio, outras aproveitava um cobertor no frio pra acariciá-la no meio de uma sala sem ninguém ver. Ela nunca recusava, e às vezes retribuía, quase fomos pegos algumas vezes, mas nunca rolou.

A intimidade era grande, saímos um fim de semana, não era nossa primeira vez no motel e já estávamos até meio que decorando os segredos do corpo um do outro de tanto praticar, mas mesmo assim ela me surpreendeu, mal fechei a porta do quarto e ela se jogou na cama de quatro e começou a latir, nada nem ninguém te prepara pra isso, congelei na hora sem saber o que fazer, ela me olhando com a língua pendurada imitando cachorro, e tentando balançar o rabinho imaginário. Sorri e fiquei olhando, ela começou a latir e franzir a testa, queria que eu entrasse na brincadeira.

Entendi o recado, como poderia falar não sendo que eu inventava coisas e ela sempre topava, era a primeira vez que ela pedia algo. Tomei coragem e coloquei a mão na cabeça dela: "Boa menina!", baguncei o cabelo dela um pouco e ela sorriu. "Da a patinha!", estiquei a mão e ela colocou a dela sobre a minha imitando uma patinha de um cachorro. "Senta", "Deita", "Late", todo comando ela fazia, não era muito erótico mas era divertido, ela parecia saber fazer o papel de cachorro até que bem, eu por outro lado nunca tive um bicho de estimação, então estava bem limitado nas minhas ideias do que fazer, fiz o melhor que pude com comando, carinhos atrás da orelha e na barriga, mas as ideias foram se esgotando.

Eu estava lá pra fazer mais que brincar de faz de conta, mandei ela sentar de novo e comecei a tirar sua roupa eu mesmo, tirei a camiseta dela, depois seu sutiã, ela parecia se divertir com isso também, sempre travando os braços e ofegante de língua de fora. Quando ficou só de calça, tirei seu cinto e me veio uma ideia, coloquei o cinto em volta do pescoço dela como uma coleira, tentei ajustar de forma a não machucar, e dei um puxão "Vem!", ela me seguiu, desceu da cama de quatro que nem cachorro e quase caiu. Segurei pra não rir, parei um minuto e tirei a calça dela, segurei novamente o cinto e levei ela pelo quarto, ao redor da cama, o modo como o quadril dela mexia era um pouco sensual, mas a língua de fora ofegante era só engraçado. Fui até a porta do quarto, cocei atrás da orelha dela e falei "Vamos passear Morena?".

Nesse momento ela arregalou os olhos, acho que ela não tinha pensado muito até onde poderia ir a brincadeira. Um, dois, três, quatro, cinco segundos passaram, a cabeça dela deveria estar girando com neuras de achar um conhecido dentro do motel, por mais improvável que seja, estávamos em um local fechado, não havia risco.

Enquanto ela pensava olhei em volta e vi na mesinha do lado uma revista, aquelas de catalogo de produtos, provavelmente de sex-shop ou do próprio motel, enrolei a revista e dei na bunda dela "Morena feia!", cada palavra uma pancadinha, ela deu um gritinho de susto, bastou pra ela recobrar o personagem e começou a ganir, fiz um carinho na cabeça "Pronto, pronto, seja um bom bichinho e me obedeça, Morena", puxei o cinto de novo e abri a porta pra garagem. Ela mordeu o cinto e começou a puxar pra dentro do quarto, rosnou e fez força, eu puxei mais forte, não tem como uma pessoa de quatro mordendo um cinto ser mais forte que um adulto de pé puxando com as duas mãos, ela cedeu e depois de um passos largou o cinto.

Na garagem a porta não descia até o chão, mas só se agachando alguém de fora podia ver dentro, e mesmo assim as pessoas passavam de carro, procurando seu número, ninguém fica olhando debaixo de porta fechada. Devagar ela foi me seguindo e depois de perceber que era relativamente seguro relaxou novamente, colocou a língua pra fora e se fez de cachorro feliz de novo.

Eu comecei a me divertir com a brincadeira, principalmente porque não era eu pelado no chão frio. Mandei sentar, deitar, rolar, arrumei até um pedaço de qualquer coisa pra jogar e ela buscar, cada vez que o "brinquedo" rolava num canto ela dava um jeito de empinar a bunda na minha direção, a calcinha fio dental mal cobrindo alguma coisa, ela fazia que abanava o rabo, só pra rebolar pra mim. Cada vez que me trazia o brinquedo, fazia um carinho da cabeça, pelas costas, até quase o bumbum, quando deitava no chão de barriga pra cima, acariciava entre seus seios, até o elástico da calcinha, acariciava seu rosto e brincava com seu cabelo.

Em pouco tempo ela já estava toda suja, mãos e joelhos pretos, quando a brincadeira ficou velha, olhei pra ela e estava o caos, parecia que tinha caído dentro de um saco de carvão de tão suja. "Hora do banho", ela grunhiu e fez charminho, mas não resistiu, me seguiu e entrou na banheira bonitinha, pronta pra ser mimada com um banho. Prendi o cabelo com elástico em um rabo de cavalo, mandei ela deitar e tirei a calcinha, quase me surpreendi com o fio molhado que se esticou do sexo dela até o tecido, acho que ela realmente gosta desse tipo de coisa. Peguei a ducha, regulei a temperatura, abri o sabonetinho e me coloquei a lavar o corpo dela, primeiro as mãos, os braços, o rosto, segurei o cabelo dela de lado enquanto lavei seu pescoço e suas costas, ela esqueceu o personagem e só dava gemidinhos dependendo de onde tocava, quando comecei a lavar seus peitos ela chegou a fechar os olhos e se apoiar nas mãos pra se fazer mais disponível. Lavei sua barriga e seus pés, um por um, até seu joelho, lavei as coxas a até a virilha, enxaguei a espuma, a virei e lavei seu bumbum, coloquei a mão entre as pernas dela, e depois de ensaboar toda parte que faltava, enxaguei novamente.

Nessa hora meu tesão já tinha atingido o ponto em que não se pensa mais em muita coisa. Levantei e comecei a me despir, "Vou te ensinar a uivar, Morena!", entrei nu na banheira, ela ainda de quatro, agarrei seu quadril e me posicionei pra penetrar, sem muito esforço fui sugado para dentro, e em poucos segundos de vai e vem ela começou a gemer de novo, baixinho. Dei um tapa estalado na bunda molhada e gritei "Late cadela", ela começou a latir "Au! Au! Auu!", com cada fincada ela esticava seus 'us' cada vez mais. Comecei a fazer círculos com meu quadril, e ela gemer com mais força, ela começou a apertar seus músculos, o que quase me fez explodir, agarrei o cabelo dela e torci eles com uma mão, puxei a cabeça dela pra trás e gritei "Uiva!", e com velocidade continuei me movendo, e ela uivava com gosto, mexendo o corpo no ritmo e me fazendo ir mais fundo, gozei com força dentro dela e senti ela tremendo também, num último uivo todo quebrado, soltei o cabelo e a cabeça dela caiu pra frente, sem fôlego.

Escorreguei pra fora dela e sentei na borda da banheira, olhando meu gozo escorrendo do sexo dela, recobrando meu folego aos poucos e ela também. Nem meio minuto passou, ambos em silêncio, ela ainda e quatro se virou, engatinhou entre minhas pernas e começou a me lamber, ofegante de boca aberta, de volta no personagem, fiz um carinho na cabeça dela e disse "Boa menina!", ela pareceu ficar mais animada nas lambidas. Eu começava a me enrijecer novamente, ela estava concentrada no que fazia, e quando fiquei duro, ela agarrou a base com força suficiente pra me fazer sentir um desconforto, me olhou nos olhos e disse "A gente precisa conversar!".

(Foto por MART PRODUCTION em Pexels)

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