A Droga Do Erro.
A Chantagem É Inimiga Do Orgulho....
Acordei na manhã seguinte com o rosto de Maria Vitória em meu peito, sua respiração tranquila tocava minha pele, causando uma sensação de bem estar.
Alisei seu rosto e sai de seu abraço, deixando ela na cama.
Passei pelo closet e entrei no banheiro, animado em concretizar a ideia que estava em minha cabeça desde a terça-feira.
Tomei uma ducha rápida e sai do banheiro para o closet me secando.
Coloquei uma cueca preta, uma bermuda jeans azul clara e uma camisa polo preta.
Coloquei um sapatênis preto e sai do closet para o quarto.
Maria Vitória ainda dormia, sai sem fazer ruídos e desci rapidamente as escadas.
— Bom dia senhor. Mercedes falou assim que eu passei pela entrada da cozinha.
— Bom dia Mercedes, vou sair, mas não demoro, preciso que sirva o café da manhã no terraço, vou dar uma saída rápida, se Maria Vitória acordar antes que eu chegue, você fala para ela que saí, mas que não demoro e que o café está no terraço. Falei para ela.
— Sim senhor. Ela disse.
Me voltei para sair, mas me detive.
— Faça chá do que tivermos e não use noz em nada. Falei para ela.
— Não temos noz em casa senhor. Ela disse rindo.
— Isso é muito bom. Falei para ela.
— A senhorita Allen ligou, disse que vem terça-feira, para falar com o senhor. Ela falou.
— Obrigado Mercedes. Falei e sai rapidamente.
Peguei o elevador e quando cheguei ao andar térreo chamei Gael, que estava na cabine particular.
— Me chamou senhor? Ele perguntou.
— Sim, quero que me leve a um lugar. Falei para ele.
— Como quiser. Ele falou.
— Vamos na SUV. Falei para ele que seguiu na direção do carro.
Ele parou para eu entrar e seguimos para fora do estacionamento.
— Onde o senhor deseja ir? Ele perguntou.
— Em uma concessionária, quero comprar uma moto. Falei para ele.
— Sim senhor. Ele falou e acelerou assim que entramos na pista.
— Quero que você escolha e faça o teste. Falei para ele.
— Está bem. Ele disse e me olhou de lado com o rosto cheio de compaixão.
— Acho que não existe um monstro daquele que seja cem por cento seguro. Falei para ele.
— Basta ter cuidado com a direção. Ele falou.
No geral eu sempre me sentia dono de mim, mas quando falávamos de moto, me lembrava sempre que Gael esteve comigo desde os meus 15 anos.
Seguimos para o centro da cidade e paramos na primeira concessionária que vimos.
Entramos eu e Gael e ele falou ao homem o que queria.
Caminhamos pela loja e eu vejo uma azul escura.
— Gael, o que você me diz daquela? Pergunto para ele que estava ao meu lado.
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A Droga Do Amor (Pausado)
RomanceAo que parece quando a vida me deu limões eu espremi nos olhos. Eu devia saber que era um grande problema se envolver com aquela ruiva doida, mas não se manda no coração. A quem diga que amores novos curam feridas velhas, mas eu e ela fomos bem dife...