Uma vida monotona

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Jisung tinha um visa muito corrida cheia de obrigações, ele tomava conta da empresa da família não tinha tempo para um laser às vezes ele saia com os amigos quando sentia entediado marcava alguns encontros a cegas, nada disso resolvia porque ninguém chegava a sua altura infelizmente, não pela aparência, mas sim por gosto pessoal mesmo, em amava alguns jogos de sedução entre outras coisas, mas ninguém o entendia como sua vida permanecia tão solitária e monótona assim.

Ele levantava sempre as 8 horas da manhã e seguia com o curso normal, quando estava no banheiro tomava banho ouvindo música, era bom estar sozinho às vezes o sentimento de li verdade enchia seu coração, mas nem sempre era assim, porque se sente como se estivesse no vazio bem assim, o tempo passou e Jisung terminou, desligou o registro da água depois pegou a toalha para secar seu corpo então saiu do cômodo, assim que Han comeu levantou do acento onde estava e saiu caminhando até a entrada, ele se aproximou da porta e seguiu seu destino, enquanto bem distraído ouviu o toque do celular ele atendeu e como usava um fone nem o celular precisou pegar, então cumprimentou seu pai do outro lado da linha.

Ligação:

- Bom dia! Appa, tudo bem precisa de algo? (Jisung)

- Bom dia! Hannie, olha você pode verificar um documento no e-mail da empresa? Preciso dele recusado para hoje porque tenho um almoço importante com dos nossos sócios, se puder agilizar ficar em grato. (Mingi)

- Claro Appa, não se preocupe só preciso chegar na empresa. (Jisung)

- Ok! Vá com segurança se cuide. (Mingi)

- Entrarei em contato novamente mais tarde, tchau! (Jisung)

A chamada foi encerrada então Han seguiu até o carro, se aproximou destacou a porta e entrou sem demora ele precisava revisar logo os documentos, mesmo não sabendo que se tratava como era o atual presidente não podia recusar o pedido do mais velho, assim que fechou a porta, jogou a pasta no bando ao lado ligou o veículo saindo rápido dali, enquanto ele dirigia cantarolava uma música qualquer para distrair a solidão que o acompanhava após um bom tempo na estrada o jovem chega no prédio da empresa e logo vai até à garagem subterrânea coloca na vaga exclusiva, feito isso Jisung olha a aparência no espelho conferindo se estava tudo certo depois pega a pasta e sai, fecha a porta seguindo até as escadas, assim que chegou no seu escritório abriu a porta e entrou, pois teria um trabalho inicial urgente, ele pediu ao secretário alguns documentos para que imprimisse por não gostar de ler pela tela computador, enquanto arrumava a mesa, ele concluiu toda avaliação enviou para o pai a tempo, ele iniciou outras atividades.

Jisung

Ah! Oi! Eu dei uma paradinha aqui para te contar um pouco da minha rotina espero que continue comigo, prometo não demorar, bom sou o filho mais novo de quatro, isso mesmo minha família é grande moro sozinho sair de casa quando assumi a empresa foi a melhor coisa que fiz, consegui a minha liberdade eu não namoro ninguém, gostaria essa é a verdade, mas infelizmente parece que as pessoas só olham para o tenho e não pelo que sou de fato, espero encontrar essa pessoa em breve, eu estou pensando em reunir minha família para um jantar na minha casa, só preciso arrumar tempo talvez no mês que vem eu consiga.

Narração - Ele voltou sua atenção para os assuntos importantes da empresa, pois teria muito trabalho para ser feito, Han prioridade tanto os negócios que se esquecia do necessário os sentimentos, por ser o mais novo da família sempre para depois esse assunto, seus pais cobravam para que ele arrumar a alguém, porém escutava e mudava de assunto desviando, o tempo passou chegando assim a hora do almoço Jisung pegou a carteira, a chaves do carro e celular então saiu da sala, ele ligou para seu amigo marcou um encontro no restaurante não iria demorar por ser no mesmo quarteirão, já o outro, era incerto saber, quando Han se aproximou do veículo foi logo destravou o alarme, abriu a porta e entrou, depois fechou deu novamente partida e saiu devagar do estacionamento da empresa, seu amigo saia também do local onde trabalhava como era o gerente podia fazer seu horário de almoço sem problemas, mesmo com o hotel cheio ele designava funções aos seus subordinados seu marido permitia por ser um dos sócios majoritários, assim que eles se encontraram no restaurante sentaram em um canto mais reservado, pois queriam privacidade.

- Que milagre foi esse você saindo para almoçar fora da empresa, se sente bem? (Mark)

- Para de graça, se não quiser ficar aqui comigo eu vou embora. (Jisung)

- Estava só brincando, aish! Olha, mas foi bom ter me convidado facilitou o meu trabalho, queria te ver para e chamar para comemorar meu aniversário na boate de máscaras, nem adianta recusar. (Mark)

- Quando foi que eu recusei um pedido seu? (Jisung)

- Ah! Deixa para lá vamos comer, já dei o meu recado só não esquece que será no mês que vem por favor. (Mark)

- Tudo bem. (Jisung)

Os amigos fizeram seus pedidos nos minutos seguintes então continuaram conversando, Jisung pensava bastante na proposta do amigo, pois nunca teria ido ha um baile de máscaras antes, ele estava com medo de não gostar da experiência de ficar impossibilitado de ver os rostos, mas chegou a conclusão que teve sempre encontros às cegas onde as pessoas viam sua posse, e porte só não quem era de fato considerando isso resolveu dar uma chance para o novo.

Quebra tempo - 18h

Han se preparava para sair do escritório seu expediente teria chegado ao fim, além de revisar documentos importantes tirou um tempo para almoçar com o amigo, agora retornaria para casa finalmente, ele desceu as escadas até o estacionamento, se aproximou do veículo e abriu a porta entrou deu partida e saiu devagar, o ciclo teria terminado ali talvez mudasse no futuro ou não só o destino poderia mostrar outro caminho, ele voltaria para sua enorme casa vazia sem muito afeto ou afago, já era costume seu devido o tempo ignorar mesmo sabendo da necessidade de encontrar um amor o tempo não esperava ninguém muito menos ele, dinheiro não comprava felicidade ou sentimento apenas permanecia uma euforia momentânea escondendo o que realmente importava, ele saia com frequência para bares, restaurantes quando podia fazer e nesses lugares assim encontrava pessoa interessante sem nem importar o sexo de nenhum, pois seu intuito era preencher o vazio de seu coração.

Jisung chegou em sua casa, abriu a porta e entrou ele iria tomar banho e jantar para descansaria, pois, teria uma longa semana pela frente de atividades na empresa, primeiro iria até os aposentos depois retornaria para a cozinha por sorte não era ele que fazia as refeições, mas a empregada, o tempo passou e Han vestiu um pijama confortável secou o cabelo depois foi comer algo sua fome estava grande ele retornaria para o quarto, escovaria os dentes e deitaria em seguida após um longo dia de trabalho.

O Famoso Baile de Máscaras - MinsungOnde histórias criam vida. Descubra agora