- Até arrepiei aqui... – Disse empolgado.
- Ah, é? Acho que você terá outras sensações além de arrepios hoje. – Disse provocativa.
- Não me provoque...
- Que graça tem não te provocar? Venha aqui. – Disse puxando-o pela mão até o quarto dela. Ela empurrou a cama até o canto da parede e no espaço que ficou ela tinha colocado um tapete fofo e uma cadeira bem no meio do tapete. A iluminação do ambiente era apenas a luz de um abajur. Ela o colocou sentado na cadeira. Com um lencinho vedou os olhos dele e entrou no banheiro para se trocar. Quando ela saiu, ela ligou o som com o controle e tirou o lenço dos olhos dele. Jong Suk não acreditou no que viu: Daniela com os cabelos soltos, usando um corpete preto, máscara preta com strass ao redor dos olhos, meias sete oitavos e uma sandália preta com strass no salto também. Nos primeiros acordes da música ela foi caminhando sensualmente até ele e de dentro do corpete, entre os seios, ela tirou uma fita de cetim preta e amarrou as mãos dele para trás. Ele ia protestar, mas ela colocou o dedo indicador na boca dele e disse "Shhhh". Ela sentou no colo dele pegou a cabeça dele e vagarosamente a encostou sobre os seios dela e depois ficou de pé e então a afastou. Ela se distanciou um pouco e abaixou-se. Num rápido jogo de pernas ela se virou e levantou de costas para ele. Todos seus movimentos eram ritmados com a música. Ela abaixou o tronco sobre uma das pernas, virou-se para ele e deu uma piscadinha e sensualmente subiu, virou-se, sentou em seu colo. Suas mãos desciam da cabeça dele até ao cós das calças. Ainda no colo dele, ela curvou-se para trás e passou uma das pernas sobre a cabeça dele, girou e ficou de costas. Jong Suk suava e seu nível de excitação era latejante. Daniela, andando igual uma gata, caminhava em círculos ao redor da cadeira. Ela parou de frente para ele, afastou as duas pernas dele e abaixou-se entre suas pernas. Ela jogou os cabelos para frente, depois para trás. Abriu vagarosamente os botões da camisa dele, um por um. Abaixou-se de novo e subia passando a língua desde seu umbigo, até chegar na boca dele. O tórax dele arfava. Nos últimos acordes ela vagarosamente desatou as mãos dele. Ele se levantou extremamente ofegante e excitado. Num simples empurrão dele, ela caiu na cama e ele praticamente se jogou em cima dela. Ele até procurou algum zíper ou botões para tirar o corpete, que possuía fechamento lateral, mas não encontrou. O jeito foi usar a força e parti-lo ao meio. Ele a puxou pela nuca e olhava nos olhos dela como se ela não existisse. Ele, com cuidado, arrancou a máscara de seu rosto e a beijou como se sua boca pudesse ir embora dali e em seguida descia com sua boca faminta deixando um rasto vermelho na delicada pele branca dela. Ele acariciava um dos seios e beijava, mordia, sugava o outro com gemidos insanos e palavras desconexas. Daniela se contorcia sob o corpo dele, ofegante pelos movimentos da dança e loucamente excitada com a boca nada comportada dele.
- Você me deixa completamente louco! – Gritou girando o corpo dela num rápido movimento. Ele apertava as nádegas dela, subindo e descendo as mãos. Daniela quase gritava de tão excitada e estava quase implorando para ele possui-la de vez. Num ligeiro movimento ele tirou as próprias calças, a ergueu para que ela ficasse de joelhos na cama, ainda de costas para ele e a penetrou indo e vindo em movimentos e estocadas frenéticas. Ele puxava e afastava os quadris dela com força. Os corpos dos dois vibravam no mesmo compasso. E quando a realização chegou, os dois gritaram de prazer exauridos pelo desejo...
- Meu gostoso, eu amo você. – Disse assim que conseguiu falar.
- Se sua intenção era me matar, parabéns você quase conseguiu. – Disse virando-se de frente para ela com a cabeça apoiada em um dos braços. – Quando eu penso que já vi de tudo, você me aparece com essa dança louca me enlouquecendo também. Você tem noção do que está fazendo comigo? – Perguntou sério. Ela sorriu. – Eu também amo você e me pergunto por que não te encontrei antes? Onde você estava? – Ele se encostou no travesseiro e a puxou mais para perto dos seus braços. Ela se aninhou em seu tórax.
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LEE JONG SUK & EU
FanfictionDaniela Scheller, ou Dani Scheller, como era conhecida, era uma brasileira de 43 anos que vivia há muitos anos em Seul. Ela se tornou uma das diretoras de cinema mais influentes na competitiva mídia coreana. E um determinado dia ela tira férias e va...