Capítulo 8

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- Até arrepiei aqui... – Disse empolgado.

- Ah, é? Acho que você terá outras sensações além de arrepios hoje. – Disse provocativa.

- Não me provoque... 

- Que graça tem não te provocar? Venha aqui. – Disse puxando-o pela mão até o quarto dela. Ela empurrou a cama até o canto da parede e no espaço que ficou ela tinha colocado um tapete fofo e uma cadeira bem no meio do tapete. A iluminação do ambiente era apenas a luz de um abajur. Ela o colocou sentado na cadeira. Com um lencinho vedou os olhos dele e entrou no banheiro para se trocar. Quando ela saiu, ela ligou o som com o controle e tirou o lenço dos olhos dele. Jong Suk não acreditou no que viu: Daniela com os cabelos soltos, usando um corpete preto, máscara preta com strass ao redor dos olhos, meias sete oitavos e uma sandália preta com strass no salto também. Nos primeiros acordes da música ela foi caminhando sensualmente até ele e de dentro do corpete, entre os seios, ela tirou uma fita de cetim preta e amarrou as mãos dele para trás. Ele ia protestar, mas ela colocou o dedo indicador na boca dele e disse "Shhhh". Ela sentou no colo dele pegou a cabeça dele e vagarosamente a encostou sobre os seios dela e depois ficou de pé e então a afastou. Ela se distanciou um pouco e abaixou-se. Num rápido jogo de pernas ela se virou e levantou de costas para ele. Todos seus movimentos eram ritmados com a música. Ela abaixou o tronco sobre uma das pernas, virou-se para ele e deu uma piscadinha e sensualmente subiu, virou-se, sentou em seu colo. Suas mãos desciam da cabeça dele até ao cós das calças. Ainda no colo dele, ela curvou-se para trás e passou uma das pernas sobre a cabeça dele, girou e ficou de costas. Jong Suk suava e seu nível de excitação era latejante. Daniela, andando igual uma gata, caminhava em círculos ao redor da cadeira. Ela parou de frente para ele, afastou as duas pernas dele e abaixou-se entre suas pernas. Ela jogou os cabelos para frente, depois para trás. Abriu vagarosamente os botões da camisa dele, um por um. Abaixou-se de novo e subia passando a língua desde seu umbigo, até chegar na boca dele. O tórax dele arfava. Nos últimos acordes ela vagarosamente desatou as mãos dele. Ele se levantou extremamente ofegante e excitado. Num simples empurrão dele, ela caiu na cama e ele praticamente se jogou em cima dela. Ele até procurou algum zíper ou botões para tirar o corpete, que possuía fechamento lateral, mas não encontrou. O jeito foi usar a força e parti-lo ao meio. Ele a puxou pela nuca e olhava nos olhos dela como se ela não existisse. Ele, com cuidado, arrancou a máscara de seu rosto e a beijou como se sua boca pudesse ir embora dali e em seguida descia com sua boca faminta deixando um rasto vermelho na delicada pele branca dela. Ele acariciava um dos seios e beijava, mordia, sugava o outro com gemidos insanos e palavras desconexas. Daniela se contorcia sob o corpo dele, ofegante pelos movimentos da dança e loucamente excitada com a boca nada comportada dele.

- Você me deixa completamente louco! – Gritou girando o corpo dela num rápido movimento. Ele apertava as nádegas dela, subindo e descendo as mãos. Daniela quase gritava de tão excitada e estava quase implorando para ele possui-la de vez. Num ligeiro movimento ele tirou as próprias calças, a ergueu para que ela ficasse de joelhos na cama, ainda de costas para ele e a penetrou indo e vindo em movimentos e estocadas frenéticas. Ele puxava e afastava os quadris dela com força. Os corpos dos dois vibravam no mesmo compasso. E quando a realização chegou, os dois gritaram de prazer exauridos pelo desejo...

- Meu gostoso, eu amo você. – Disse assim que conseguiu falar.

- Se sua intenção era me matar, parabéns você quase conseguiu. – Disse virando-se de frente para ela com a cabeça apoiada em um dos braços. – Quando eu penso que já vi de tudo, você me aparece com essa dança louca me enlouquecendo também. Você tem noção do que está fazendo comigo? – Perguntou sério. Ela sorriu. – Eu também amo você e me pergunto por que não te encontrei antes? Onde você estava? – Ele se encostou no travesseiro e a puxou mais para perto dos seus braços. Ela se aninhou em seu tórax.

LEE JONG SUK & EUOnde histórias criam vida. Descubra agora