Aviso!
{ Contém violência extrema }
Pode conter gatilho em muitas cenas. Se não se sentir confortável, eu sugiro que pule o capítulo. Não tenho o intuito de banalizar a violência. Minha obra não tem nenhum compromisso com a realidade. Então, por favor, se não se sentir bem, apenas pare de ler, não faça comentários desnecessários.• Nao recomendando para menores de 18 anos
• Conteúdo adulto e extremamente pesado.•
Londres - 1917
"Violência gera violência."
Essa frase foi dita por Epicuro, filósofo grego do período helenístico.
De modo convincente, essa frase refletia a situação, onde na carência por justiça, as pessoas acabam se apegando à vingança contra quem, eventualmente, as feriu.
E nunca uma frase fez tanto sentido para Jimin.
Estava em seu quarto desde a noite passada, assistindo os ponteiros do seu relógio marcarem 4:37 daquela madrugada que se arrastava lentamente.
Ouviu de leve a porta ser destrancada e sua mãe passar por ela com uma bandeja nas mãos.
- Eu trouxe um pouco de comida para você... - Sussurrou enquanto colocava a bandeja sobre a cômoda pequena ao lado da cama. - Seu pai está dormindo, coma depressa...
Jimin continuou em silêncio. Se aproximou devagar de sua mãe e a abraçou. Yon ficou surpresa, mas ainda assim retribuiu o ato.
- Aconteceu algo? - Pergunto, ainda estranhando a atitude repentina de Jimin. -
- Sim... - O Park respondeu enquanto a abraçava com força. - ... Se você gritar, eu vou matar você também. - Sussurrou enquanto precionava a faca sobre as costas da mulher.
- J-Jimin, o que voc-
- Silêncio. - Respondeu enquanto segurava a mulher em seus braços em direção ao banheiro. - Eu não tenho nada contra você, mamãe. Mas você precisa cooperar comigo. - Empurrou o corpo da mulher para dentro do cômodo e a trancou. -
- Jimin, pelo amor de Deus, não faça besteira. - A mulher pedia de forma baixa, mas ainda assim, desesperada. - Seu pai vai acordar.
- Não. Ele não vai. - O loiro disse enquanto saía do quarto.
Fechou a porta com calma, olhando uma última vez para aquele cômodo.
Nunca mais colocaria os pés naquele lugar.
E sem pensar duas vezes, o trancou. Ainda ouvia os pedidos baixos de sua mãe. Mas pouco importava.
Cada passo parecia durar uma eternidade. O contato de seus pés descalços com o assoalho frio lhe causavam arrepios.
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Teoria do Caos | Jikook [EM REVISÃO]
Misterio / Suspenso| VHOPE ×JIKOOK | Em 1917, a cidade de Londres se vê presa por uma série de assassinatos que iriam ensanguentar suas ruas. Temendo a potencial ameaça, o investigador Antony Grey terá que solucionar o problema o mais breve possível, tendo que enfren...