Corte de rosas e escuridão

A Corte

TAMLIN

A noite passava foi uma surpresa para Tamlin, ele não sabia que como iria encarar Arya pela manhã, pensava nela, e como foi bom estar no quarto dela, ele até pensou em voltar, mas pensou em Feyre e como magoou ela, ele não podia cometer os mesmos erros. Tirou a camisa e deitou na cama, pegando um livro que falava sobre Prythian, ele não conseguiu dormir naquela noite.

Arya

Arya decidiu ir embora pela manhã, bem cedo, ela não queria ver Tamlin, não depois de ontem.
- Tem certeza disso mesmo? - as duas caminharam em direção ao portão de ferro - Tenho sim Sai... - Arya estava com uma bolsa, com algumas frutas e roupas - Para onde você vai? Vai voando? - ela pergunta preocupada - Eu não sei ainda, mas qualquer lugar em que eu possa esquecer ele.. - ela olhar em direção a mansão - Vou tentar. - ela abrir suas asas já se preparando para abrir vôo - Suas asas estão melhor? E se. .. - Arya a abraçar - Sai, eu vou ficar bem.. vou te esquecer. Obrigada por ser uma amiga. - lágrimas, e Arya voar em direção as montanhas - Obrigada você. - Sailer fala baixinho como se Arya a escutasse, caminhão em direção a mansão e entrou.

TAMLIN

Sailer entrou e foi até a mesa onde Tamlin tomava um chá e comia bolinhos com Daysse e seus filhos.
- Satisfeito Tamlin? - ela bater com a mão na mesa - Sailer, alguma coisa aconteceu? - Daysse pergunta preocupada já segurando sua filha nós braços - Não Daysse, desculpa... Ei Caire - ela chegar perto da criança e pegar sua mão - Desculpa tá, eu não devia grita.. não aqui - ela encarar Tamlin, ele já sabia o que significava aquilo, conversa em particular - Daysse fique a vontade, e vocês dois também - ele sair da cadeira e caminha em direção a biblioteca com Sailer ao seu lado.
- Onde está Arya?
- Ela se foi Tamlin - Tamlin a encarou - Para onde ela foi? - ele grunhiu, nas pontas do seu dedos surgiam garras - Ta... Tamlin, agora não.. - ela deu passos para trás - Onde Sai - ele falou com a voz aguda - Ela sou voou caralho, e a culpa é sua... - ele a jogar contra a parede com tanta força que chegar a rachar, segurando ela pelos dois braços, Sailer agradeceu a mãe por ser metade imortal e feérica, se não estaria morta. - Por isso você não tem amigo, por isso todos partem e você ficar sozinho, eu sou tua amiga porra e você estar me machucando. - ele tentava se controlar - Tamlin, você é bom, por favor... - ele a soltar, ela o encarar - Sai.. - já é tarde e Sailer já atravessava a porta. Tamlin a foi até a porta, pensou em fala algo, pedi desculpas, mas não conseguiu, a encarou subir as escadas. Devia pedir desculpas, não sabia como mas ia, ele não queria perder ninguém, mas ainda estava naquela forma bestal, devia liberar ela, ele atravessou o corredor que dava para a entrada da mansão e foi direto para o portão que dava para a floresta. E correu, caçando e matando tudo que viu na frente. Até perceber algo, algo que nunca percebeu antes, as vezes que ia pela floresta, talvez por nunca mais passar por aquele caminho, não dês do beijo com Arya. Ele chegou mais perto, um corpo, não humano, uma besta. Ele caminhou em direção, sentiu o cheiro, Illyriano. Mas como só via um corpo, ao menos. A forma bestal de Tamlin se foi, e ele era só um feérico normal, analisando toda a cena, a carcaça estava seca com as peles cobrindo os ossos, mas ele encarar o peito da besta, nela tinha uma faca, ele reconhecia aquele símbolo, era da sua corte. Mas quem fizeram aquilo, e por que um Illyriano estava ali, ele foi até o peito da besta puxou a faca, e colocou a mão sobre a carcaça fazendo ela virar poeira.

ARYA

Voar por horas não era legal, Arya desceu em uma floresta próxima a montanha, ela não sabia em qual Corte estava e nem se importava, Sailer tinha dado uma espada e facas para ela, aquelas poucas aulas com Nestha devia vale a pena se algo ruim aparecesse. Ela pedirá a mãe que não. Já estava tarde, ela devia caça um lugar para dormir e se proteger de qualquer coisa que aparecesse. Ele caminhou um pouco, ainda bem que trocou de calçado antes de sair, a bota a ajudou muito. Ela pegou uma calça antiga de Feyre, era como as que ela usava na Corte Noturna. Arya caminhou até ver uma caverna, ela pegou uma pedra grande e colocou próximo a entrada. Ela entrou com calma e puxou a pedra, fechando a entrada. - Oi.. tem alguém? Ou algo? - ela falar para ninguém em especial - Espero que não tenha. - ela tremia lá fora a chuva caia forte, ela foi para o centro da caverna, se arrependeu por não pegar algo para acender um fogo, estava tudo escuro ao menos pelos relâmpagos que iluminava a caverna. Ela deitou no chão, pegará um lençol que trouxe da mansão, ela apagou.