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[ S/n Povs ]

Entro em outro compartimento sem saber o que devo achar e logo sinto um vento próximo a mim, junto com seu perfume  doce.

Rebekah..

Rebekah: Primeiro joga uma bomba sobre a tal maldição em cima de mim, depois invade onde Marcel está morando e quase provoca uma guerra, depois disso planeja lidar com a maldição sozinha com ajuda da sua ex coleguinha de foda e age como se eu estivesse errada?.-esbraveja.

S/n: Não sei porque está tão irritada, você não queria essa merda Rebekah, você não sabe o quão ruim é morrer e voltar e ver que a mulher que você ama não sabe que existe e fica nesse lupe infinito até que um dia o espírito da vadia que me amaldiçoou canse de me punir.

Rebekah: É só reencarna e viver longe de mim, será mais fácil para ambas.-diz fechando a porta e passando por mim.

Fico digerindo suas palavras enquanto ela procura o objeto, como se eu já não tivesse tentado.

S/n: Não se preocupe, não vou ficar por muito tempo.-digo indo em direção á porta.

Antes que eu me agache para puxar a porta para cima, Rebekah segura o meu braço.

Me viro para encarar os olhos da mulher, nossos olhares se encontram e me fazem sentir as malditas borboletas que achei que estavam mortas em meu estômago.

Meu olhar desce para sua boca e antes que eu perceba já estou com a minha boca colada na dela.

Escoro Rebekah na parede sem nos separar do beijo e desço minhas mãos para sua cintura, a puxando para mais perto do meu corpo.

O beijo é agressivo, nossas línguas dançam em perfeita sincronia, expandindo o interior de nossas bocas.

Rebekah troca as posições, me colocando contra a parede enquanto desce a mão pelo meu corpo, antes que possamos nos aprofundar ainda mais, escutamos vozes.

"Não deixem que descubram que estamos aqui".

Rebekah afasta o rosto e olha em direção a porta.

S/n: Temos companhia.-digo ajeitando minha roupa.

Vou até os objetos que tinha ali no depósito e pego algo pontiagudo.

Rebekah: O que vai fazer?.-pergunta tirando uma mecha de cabelo que tinha no seu rosto.

S/n: Digamos que vou resolver nosso problema.-digo piscando.

Abro a porta com cuidado para que não faça tanto barulho e sumo da visão da Rebekah com a S.V.

Me escondo atrás de um dos depósito e quando vou atacar o vampiro que está só, Rebekah me puxa e com a sua S.V me leva para longe dali.

S/n: O que está fazendo?.-sussurro.

Rebekah: Você sabe que todos os vampiros tem super audição, não sabe?.-pergunta me prendendo contra parede.

S/n: Estou contando com isso.

Me solto de Rebekah e com a barra de ferro que tinha na mão, bato contra a coluna de metal fazendo um barulho enorme e logo sumindo com a S.V junto com Rebekah.

Em questão de segundos um grupo de cinco vampiros aparecem de onde veio o barulho, avanço nos mesmo arrancando os corações de dois e despejando meu veneno Híbrido em outros dois.

Uma vampira aparece atrás de mim, coloco um sorriso no meu rosto ao ouvir seu corpo caindo sem vida no chão.

Me viro e Rebekah está com o coração da mulher em suas mãos e logo o solta.

Rebekah dá um passo em direção aos dois vampiros que eu havia mordido, eles estavam se arrastando para se levantar e fugir.

Xxx: Marcel vai ficar sabendo disso.-diz com a voz falhando.

Rebekah: Isso não é bom.-diz se aproximando dos homens.

S/n: O que exatamente? Marcel descobrir ou os corpos?.-digo limpando o canto da boca com o polegar.

Rebekah: Eles vão saber que essa mordida não é de um vampiro comum.-diz cruzando os braços.

S/n: Não se preocupe, isso eu resolvo e vou precisar da sua ajuda, amorzinho.-digo olhando ao redor.

Avisto uma grande lixeira a arrasto para próximo dos corpos, pego os corpos sem vida e os corações que estão no chão e jogo dentro da lixeira.

Corro com a S.V até o carro e pego um galão de gasolina que estava dentro do  porta malas e levo para dentro novamente.

Jogo a gasolina em cima dos corpos e olho para Rebekah que está encarando o que estou fazendo com os braços cruzados.

S/n: Tem fósforo?.

Rebekah: Não fumo.

Não foi isso que eu perguntei, né? Mas fazer o que.
Passo a não pelos bolsos dos mortos e tiro um isqueiro que por sorte não estava molhado.

S/n: Olha só, pela primeira vez o universo está do meu lado.-digo ascendendo o isqueiro.

Me afasto junto com Rebekah e logo jogo o isqueiro em cima dos corpos fazendo com que as chamas surjam com agressividade.

S/n: Olhe pelo lado bom, você os viu queimar.-digo piscando.

Rebekah: O que vamos fazer com eles?.-pergunta encarando os dois homens que ainda estavam vivos.

S/n: Vou fazer o que seu irmão me ensinou, primeiro drenar e depois você vai hipnotiza-los para mandar um recado para Marcel.-digo com um sorriso.

Rebekah: Por que está entrando na briga de Klaus contra Marcel?.-pergunta cruzando os braços.

S/n: Primeiro porque os vampiros dele me irritaram, segundo a amiguinha dele tocou em alguém importante para mim.-digo arrastando os homens para o depósito que estávamos antes.

Jogo eles no chão e tiro minhas garras para fora e furo em um local onde saia mais sangue para drena‐los mais rápido.

Se era guerra que Marcel queria, é guerra que ele vai ter.

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In Love With The Curse  (REBEKAH E S/N)Onde histórias criam vida. Descubra agora