In Love With The Curse (REBEKAH E S/N)

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Marie se levanta e o seu olhar que escorria lágrimas e ao mesmo tempo expressava ódio por mim.

Eu, Marie e Beatriz nos conhecemos em uma briga de bar, ficamos inseparáveis, se mexiam com Marie... tinha dó, Beatriz quebrava todos os ossos de quem o fez e eu a observava enquanto o desgraçado implorava por minha ajuda.

Ficamos ainda mais unidas quando Marie e Beatriz começaram a namorar, no começo foi estranho por eu já ter transado com Beatriz mas depois ficou tudo bem.

Até no dia que pegamos Marie traindo Beatriz com Miguel e esse foi o fim do trio, odeio traidores.

"Olha o que temos aqui, senhoras e semhores". Diz gesticulando com a garrafa na mão.

S/n: Agora não Marie.-digo indo até o balcão.

Marie: Aqui senhoras e senhores, temos o motivo da minha ex e a mulher que eu ainda não havia superado está morta.

S/n: Quer saber que se foda.-sussurro e levanto.

Vou até Marie e a encaro antes de tomar a bebida de suas mãos e beber, encaro a mulher novamente e dou um tapa forte em seu rosto fazendo com que ela fique com o rosto virado.

S/n: Eu amo Beatriz, e eu avisei á ela que não precisava fazer tudo o que fez e mesmo assim ela fez. Eu disse a ela que se ficasse perigoso, era para ela cair fora, eu morreria no lugar dela então nunca, nunca mais aja desta forma ou eu te mando pro inferno.-digo colocando a garrafa no peito da garota.

Ela fica parada no meio do bar com cochichos saindo por toda parte enquanto eu caio fora dali.

Fico andando pelas ruas desertas até sentir a aproximação de Klaus, me viro lentamente reprimindo as lágrimas que implorava para sair mas mesmo assim eu não as permitia fazer.

Klaus: Eu sei que se importava com sua amiga, eu sinto muito por ter duvidado de você.-diz se aproximando.

S/n: Está tudo bem, não foi a primeira e nem vai ser a última. -digo me virando para a direção oposta.

Klaus aparece na minha frente com o seu olhar de "não precisa se reprimir, deixe sair".

E sem que eu perceba, as lágrimas estão descendo novamente, Klaus me abraça enquanto eu vou me agachando lentamente.

Coloco minha cabeça no meio do peito de Niklaus e ele acaricia meus cabelos.

Klaus: Vou fazer com que eles se arrependam eternamente por ter machucado a minha pequena Death.-diz enquanto me abraça.

[...]

Sinto meu rosto queimar e quando abro os olhos, estava no quarto da Rebekah com o sol batendo no meu rosto.

Ela não estava ao meu lado então me sento na cama e pego o cordão de Beatriz que estava na cômoda ao lado da cama e fico encarando o mesmo até meu peito espremer e querer que eu deixe as lágrimas saírem.

Mas que lágrimas? Eu chorei tanto que estava completamente desidratada, não havia mais lágrimas á serem derramadas.

Minha atenção é fixada na porta quando ouvi ela abrir, Rebekah estava entrando com uma bandeja com o café da manhã, não lembrava dela ser tão prestativa á este ponto. Haha.

Rebekah: Achei que ainda estava dormindo.-diz colocando a bandeja na cômoda.

S/n: Eu não lembro como cheguei aqui.-digo colocando o cordão em meu pescoço.

Rebekah: Nik te trouxe, ele disse que você apagou e me entregou você para que eu te colocasse na cama.-diz sentando na poltrona a minha frente.

S/n: E você me trouxe para o seu quarto?.-digo com um sorriso de canto.

Rebekah: Nossa, você é insuportável. -diz se levantando.

Seguro seu braço e a puxo com a S.V para cama ficando por cima dela.

S/n: Bom dia, amorzinho. -digo dando um selinho nela.

Rebekah: Você tem que comer.-sussurra entre minha boca.

S/n: Claro, só vou tomar um banho.-digo dando outro selinho nela.

Me levanto e vou em direção ao banheiro, tiro minhas roupas e vou para debaixo do chuveiro.

Sentir a água descendo pelo meu corpo, fazendo com que eu relaxar meus músculos me aliviaram por alguns segundos, até eu fechar os olhos e ver a cena que me destruiu.

Beatriz..

Reprimir meus sentimentos é algo que eu dou aula, não deixar nada sair é algo que me sufoca.

A morte da minha "irmã".

Sua morte foi o que me destruiu.

Eu deveria ter feito ela parar de fuçar por bem ou por mal mas não quis tirar o direito de escolha dela e por isso ela pagou o preço.

[...]

Saio do banheiro e me visto da frente de Rebekah que deixa seus olhos vacilarem algumas vezes o que faz eu rir e ela revirar os olhos.

Vou até a bandeja que estava com o meu café da manhã e sento na poltrona enquanto Rebekah fica com os braços cruzados olhando pela janela.

S/n: Está tentando não olhar para mim?.-digo com um tom de deboche.

Rebekah: Está tentando me irritar?.-pergunta se virando pra mim com um sorriso no rosto.

S/n: Uurr.-brinco.

Ela se aproxima e puxa meu rosto para encarar seus olhos antes de colar nossos lábios.

Sua língua invade minha boca expandindo todo o interior, nossas línguas dançam com doçura e paixão.

O beijo se intensifica e a respiração de Rabekah fica pesada e ofegante, sua mão começa a pegar mais forte em meu pescoço até ela se afastar para respirarmos.

Rebekah: Tenho que ir.-sussurra entre minha boca.

S/n: Tudo bem, a gente termina isso outra hora.-digo depositando um selinho em seus lábios que estavam avermelhados.

Rebekah devolve o selinho e logo sai pela porta me deixando sozinha, com a barriga roncando e com uma ereção que teria que cuidar sozinha.

Estava tudo quieto até a casa começar a treme, não veio nada na minha cabeça além de...

S/n: Davina.-digo saindo do quarto as pressas ajeitando meu membro dentro da calça.

Eu preciso de férias, morrer me cairia bem agora.

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