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[ S/n Povs ]

A três coisas que eu mais odeio em toda a minha existência: Número um, odeio que mexam com as pessoas que eu amo, Número dois, odeio que me subestimem e me achem burra e Número três, odeio que achem que feitiços simples e fracos como este é capaz de me segurar.

Está na hora de mostrar a eles quem eu sou de verdade e desta vez, não vou poupar esforços de nada.

Se eu estou dormindo, Niklaus deve está preso ou com um feitiço mais forte ou em uma barreira acorrentado.

Esvaziar a mente é o primeiro passo, o segundo é liberar.

"Death?"

S/n: Olá, papai. Nossa, você está horrível. -digo olhando para o homem que olha ao redor.

Klaus: Por que está na minha mente?. -pergunta se sentando ao meu lado.

S/n: Não estou na sua mente, você está na minha.-digo com um sorriso.

Klaus: Isso explica porque estamos no campo daquela antiga fazenda.-diz olhando para a mancha de sangue que tinha em seu peito.

S/n: Achei apropriado mas me diga o que fizeram com você?.-pergunto me levantando.

Klaus: Elijah enfiou uma adaga em mim. -diz entre os dentes.

Solto uma risada na frente do homem que arqueia a sobrancelha confuso.

S/n: Desculpa, é que finalmente você provou do próprio veneno.-digo parando de rir.

Klaus: Não me trouxe aqui para rir de mim, o que está planejando?.-pergunta se levantando.

S/n: Não se preocupe, Niklaus. Eu vou soltar você e então eu vou arrancar a cabeça de Dahlia e depois pensarei em algo para Freya e deixo Elijah para você.-digo fazendo o homem sumir aos poucos.

Klaus: E Rebekah?.-pergunta.

S/n: Ela escolheu o lado dela e não foi o mesmo que o meu.-digo e dou de ombros.

Sorrio antes que o homem suma por completo da minha visão e então acordo puxando o ar com força.

Estava dentro do quarto que era de Freya, olho para o lado e Max estava dormindo, aparentemente jogaram um feitiço nela também.

Estou fraca, com uma fome imensa. Me levanto e vou para a frente da garota que estava com a respiração calma, o que aliviou minha preocupação um pouco.

S/n: A mamãe volta para acordar você, amor. Espere por mim.-suspiro antes de passar pela barreira de proteção com meus olhos híbridos ativados.

Única coisa que eu ouvia era o som do chuveiro ligado, aprendi a disfarçar meus passos, meu cheiro, minha presença tão bem que alguém só me encontraria. Se eu quisesse ser encontrada, o que não era o caso agora.

Ando me escorando na parede por conta da fraqueza de não ter comido por algum tempo, paro em frente ao meu quarto e de Rebekah.

A porta estava entre aberta, me fazendo ter a visão de quatro perninhas balançando, entro no quarto com calma e me aproximo da cama.

Sorrio ao ver as duas crianças olhando para o teto e saio antes que eu possa atrair a atenção por querer carregá-los.

Entro no quarto onde estava um caixão aberto com Niklaus dentro do mesmo, olho ao redor onde tinha uma barreira em volta.

Provavelmente para proibir a entrada de "intrusos" que pudessem tirar o lobo mal dali.

Mordo minha mão e pingo meu sangue em cima da barreira de sal que solta uma fumaça antes de quebrar o feitiço.

Entro dentro do quarto e engulo seco tentando me manter em pé para tirar o híbrido dali.

Tiro a adaga do peito do homem que alguns segundos abre os olhos e o ódio foi refletido através dos mesmo.

S/n: Hora de comer, vamos.-digo ajudando o híbrido a levantar.

[...]

Nos escondemos no beco ao lado da rua mais movimentada de Nova Orleans a espera de sangue fresco que entravam ali.

Os humanos que entravam, não saiam. Uma pilha de corpos foi montada ali mesmo, ao lado de uma multidão.

Klaus: Se sente melhor?.-pergunta jogando um corpo sem vida no chão.

S/n: Bem melhor.-digo deitando o corpo sem vida da mulher no chão.

Klaus: Então é melhor não perdermos mais tempo.-Diz passando por mim com um sorriso estampado no rosto.

S/n: Vá cuidar de Marcel, eu preciso buscar uma coisinha.-digo com um sorriso de canto.

Antes que Niklaus pergunte o que, fujo da visão do híbrido, o deixando com sua expressão confusa.

Paro em frente ao um hotel rapidamente para tomar um banho e depois seguir para o meu destino, pegar o meu novo brinquedo com Beatriz que aparentemente ainda estava na cidade vizinha.

Hipnotizo a mulher para que me arrume um quarto com o melhor banheiroe e de preferência com uma banheira, eu pagaria mas não tive tempo de pegar meu dinheiro, a menos que eu quisesse dá de cara com Rebekah ou Freya.

Abro a porta do quarto e entro no mesmo olhando ao redor para ver se a moça tinha feito o que eu queria. Fecho a porta do quarto e vou até o telefone que havia ali para ligar pra Beatriz.

Ela não atende as duas primeiras chamada e quando eu estava prestes a desligar a terceira, ela atende com sua voz sonolenta o que faz com que eu me desculpe por acordar a mulher e digo para ela trazer meu "brinquedo" até o hotel onde eu estava e pedi para que ela trouxesse roupas novas e limpas.

Entro no banheiro e tiro as minhas roupas que estão cobertas de sangue e suor, ligo a torneira e entro na banheira enquanto enchia.

Ao ver o shampoo em cima da pia, decido lavar meu cabelo. Enquanto massageava meu couro cabeludo com o shampoo, pensava em o que eu faria com Freya.

E Rebekah... não quer ver aquele rosto tão cedo.

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Mano, tô muito enrolada e o wattpad não tá ajudando.

1- não tive tempo de escrever.
2- quase perdi minha conta.
3- O wattpad tá bugando pra mim e quase não me deixa postar.

In Love With The Curse  (REBEKAH E S/N)Onde histórias criam vida. Descubra agora