In Love With The Curse (REBEKAH E S/N)

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[ Rebekah Povs ]

Depois de fazer uma visita ao Tierry no jardim para saber onde Marcel levaria Davina.

Ele me disse que havia um lugar nas docas, onde estou entrando agora e com a minha audição de vampiro escuto Davina contando a ele que teve um sonho.

Disse que Timothy estava vivo e que ele a beijava.

Rebekah: Lindo sonho, mas é só um sonho.

"O que faz aqui?" Marcel pergunta se virando para mim.

Quando vou respondê-lo, Davina começa a vomitar água.

Rebekah: Água, o penúltimo estágio. Isso vai matá-la Marcel, temos que confiar na colheita que ela irá ressuscitar.

[...]

Depois de um tempo voltei para casa onde Elijah estava nos convencendo de consagrar os ossos de nossa mãe.

Concordamos e Klaus foi para o porão pegar os ossos.

Elijah: Eu gostaria de me desculpar, querida irmã. Eu faço uma promessa a você, eu nunca quis machucá-la.

Rebekah: Nosso irmão Nik errou muito mais do que você, eu te perdoou mas não posso decidir por S/n.

"Pois eu não perdoou". S/n diz entrando na casa.

Ela me oferece um sorriso e ignora Elijah, S/n caminha até mim e me dá um selinho.

Rebekah: Onde estava?.

S/n: Cuidado de um rato.-diz indo até a mesa e se servindo de Whisky.

Ela se vira lentamente com um sorriso de canto, ela caminha até o sofá e senta ao meu lado, colocando a mão na minha coxa.

S/n: Onde está Sophie?.

Olho para a garota que estava com um sorriso debochado no rosto, tiro a mão dela da minha coxa, empurrando com força.

Ela solta uma risada e bebe o whisky.

S/n: Só estou brincando, amorzinho.-diz tentando me dá um beijo e eu me afastando para que ela não faça.

Rebekah: Eu não ligo.-digo empurrando o rosto dela.

"Está na hora". Meu irmão Nik aparece na porta.

Então nos levantamos pra seguir para a plantação, onde ocorreria a consagração dos ossos de minha mãe.

[...]

O sol que estava antes, foi coberto por um tempo de chuva, a chuva estava forte, a terra completamente encharcada, poças de lama se formaram por quase toda parte.

Estávamos debaixo de guarda chuvas enquanto S/n sentia a chuva em seu corpo, ela disse que gostava e que nunca mais tinha sentido a chuva forte.

"Ele vai trazer ela?".-pergunta meu irmão Klaus.

Rebekah: Sim, ele vai trazê-la.-afirmo e volto minha atenção para a garota que parece uma criança de 5 anos.

Brincando na chuva desse jeito, nem parece que já fez várias grandes chacinas, isso segundo o diário de Elijah.

"Vocês estão prontos?". Pergunta Kira, o padre.

Meu irmão Niklaus afirma e o padre nos entrega uma lâmina para que cortassemos as mãos.

Assim fizemos e ele nos disse que estava feito então seguimos para o cemitério das bruxas, para assistirmos a colheita ser completa.

Quando chegamos, Marcel já estava lá com Davina. Sophie estava passando a lâmina que cortaria o pescoço de Davina ao fogo e logo em seguida caminha até Davina e corta sua garganta.

"Com o sacrifício feito, eu peço aos ancestrais que revivam os escolhidos". Sophie pede.

Ela espera alguns minutos e nada acontece, seu rosto começa a expressar desespero.

"Com o sacrifício feito, eu peço aos ancestrais que revivam os escolhidos". Sophie pede mais uma fez.

E de novo não é atendida, S/n a encara com seus olhos cheios de raiva mas tenta se conter.

"Com o sacrifício feito, eu peço aos ancestrais que revivam os escolhidos, por favor, por favor". Suplica Sophie.

Marcel começa a deixar lágrimas escorrerem e depois de alguns minutos sem resposta, Sophie começa a chorar e de repente as garotas se levantam puxando ar.

Marcel abraça Davina e Sophie corre para abraçar sua sobrinha, S/n dá um sorriso de lado e logo em seguida sai.

Davina me olha e me oferece um sorriso e eu logo retribuo, e em seguida sigo S/n para fora do cemitério, indo para a mansão.

Ao chegar subo as escadas, entrando ao quarto de S/n que estava em pé olhando pela janela, em uma de suas mãos tinha um copo cheio de whisky que foi secado em um gole só e na outra, a garrafa que inclinou para servi-la novamente.

S/n se vira para mim com um sorriso fraco, seus olhos brilhavam intensamente e quando nossos olhares se encontraram, fui levada em uma viajem pelo universo em questão de segundos.

As malditas borboletas começam a voar desesperadamente como se fossem rasgar minha pele para voarem fora de mim.

Meu coração acelera e desço meus olhos para os lábios da garota que está em minha frente.

Sua reação é a mesma de sempre, abrir um sorriso malicioso quando ver o maldito controle que tem sobre meu corpo.

S/n: Vou tomar um banho e trocar de roupa, afinal, tomar banho na chuva foi uma péssima ideia.-diz indo em direção ao banheiro, me deixando sem reação no meio do quarto.

Ela entra no banheiro e fecha a porta, fazendo com que eu abra um sorriso bobo no rosto e logo suspiro em desaprovação.

Escuto o barulho de suas roupas encharcadas caindo no chão, o chuveiro ser ligado e imagens que eu não lembrava invadem minha mente.

Imagens como S/n tomando banho e minhas mãos passando por todo seu corpo, seu sorriso e sua respiração desregulada em meu pescoço, seus suspiros e gemidos em meu ouvido.

Mas logo elas somem com a chegada de uma dor de cabeça enorme que dá pontadas fortes.

Balanço a cabeça em negação para afastar os pensamentos e logo a dor some juntamente das lembranças.

Meu coração acelerado por consequência das malditas lembranças que só vem na pior hora possível, minha respiração desregulada e ofegante impossível de controlar.

Escuto uma risadinha da S/n que aparentemente sabe sobre a reação do meu corpo e logo em seguida o chuveiro desliga.

E os passos de S/n vindo em direção do quarto.

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As coisas ficarão diferentes da série agora, só pra avisar.

Próximo cap é Hot Cocô