capítulo 1

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Pov's Narradora (Euzinha)

E mais uma vezes, em uma manhã sem cor, (s/n) saia do quarto de um homem qualquer. Ela estava cansada daquela vida, dançar para um monte de velhos tarados, depois ir pra cama com um homem casado, e acordar ao lado dele. Ela não gostava de fazer isso, mas era a única coisa que ela tinha para sobreviver.

Se ao menos tivesse alguém da própria família, mas após se assumir lésbica 'pra família a expulsaram de casa, e a única opção era viver essa vida, ou morreria de fome nas ruas.

Mas durante alguns dias vem se sentindo observada, ah claro, tem várias e várias pessoas ao seu redor, mas um olhar diferente talvez? Ela não sabe decifrar, mas até quando sai nas ruas para ir no parque ou sorveteria ela sente o mesmo olhar, mas finge não se importar, mas ela sente uma coisa que todos sentem...Medo.





[...]

??? - (S/n)! Vamos! Tem uma cliente especial te esperando!

- Estou indo! - Digo pela 4° vez, essa mulher não me deixa em paz. - Estou pronta! - Aviso ela que me guiou até um quarto, ao quarto especial para ser mais exata. Essa tal cliente deve ter um bom dinheiro.

??? - Faça seu melhor, ela e a melhor cliente que temos! - Falou parando na porta e olhando pra mim. - Não me decepcione!

- Pode deixar comigo, Laura! - Digo confiante e ela sorriu. Logo saiu pra resolver algo.

Dou três batidas na porta e entro logo tranco a porta, olho por todo o quarto, e a primeira vez que estou aqui. Olho por tudo, mas não tem ninguém? Sinto algo passar pelo meu pescoço e coloco a mão, uma coleira? A pergunta é, como eu descobri tão rápido? Logo sinto algo em meus olhos e apago completamente.




[...]

Pov's (S/N)

Acordo sentindo uma forte dor de cabeça, tento me movimentar, tentativa falha. Estou amarrada!? Que porra e essa!? Abro os olhos mas os fecho novamente por causa da claridade. Logo acostumo e abro os olhos, estou em um quarto? O quarto tinha as paredes brancas, uma porta clara também, tinha uma parede de vidro que dava para uma sacada. Olho meus pulsos e estão amarrados, olho pro outro lado e tem uma escrivaninha, com um PC em cima. Esse povo deve ser rico, logo ouço o barulho da porta abrindo e olho em direção a ela rapidamente, vendo uma senhora, já de idade entrando com uma bandeja com frutas e mais algumas coisas. Minha boca na começou a salivar, faz tempo que não tomo um café decente.

??? - Bom dia, querida..- Falou a senhora deixando a bandeja na cômoda que tinha no quarto, logo vindo até mim e desamarrando as cordas. Elas estavam apertadas, machucou meus pulsos. - Machucou você! Eu falei para aqueles capangas não amarrarem forte! As chefas vão matar eles! - Falou preocupada olhando meus pulsos.

- N-não se preocupe...Não machucou tanto...- Falei tentando fazer ela se acalmar.

??? - Certo...Ah, que falta de educação minha! Prazer, sou Maria! A cozinheira desse lugar..- Ela falou estendendo a mão, a qual eu logo apertei.

- Prazer, Maria! Meu nome e (S/n)! - Ela sorriu, essa velhinha parece ser uma boa amiga.

Maria - É bom te conhecer, (S/N)! Agora tome seu café, depois você vai conhecer as pessoas que te sequestraram..

Sequestraram?! Puta que pariu!

Continua?

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Eita, sequestraram a essienie, e agora?

Espero que tenham gostado, criançada

Uma Stripper e Nove StalkersOnde histórias criam vida. Descubra agora