III: Pandora

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Olá! E mais um capítulo para vocês haha. A maior felicidade da minha vida tem sido essa história, e sou grato demais por todos que acompanharam até aqui. Obrigado pelo apoio de todos vocês, de verdade .
E aqui vai o capítulo! Uma ótima leitura para todos vocês.

 O Autor

— O Autor

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Escuridão.

Math avistava apenas a escuridão, nada mais.

Transe?

Algum tipo de coma?

Ele não sabia onde estava, mas sabia que estava vivo.

Após horas em uma penumbra quase sem fim, Math pareceu acordar de um sonho onde não sonhava, agora estava definitivamente acordado. Ele abriu os olhos e viu um céu claro e rosado, como se houvesse um pôr do sol. Diversas árvores cercavam o seu redor, parecia até...

— TERRA? ESTAMOS NA TERRA? — ele gritou, erguendo o tronco num solavanco.

— Não grita! — Judy lhe olhou feio. — E não, não estamos... — ela olhou para cima. — Se isso fosse a Terra, não teria essas criaturas irritantes voando ao nosso redor, muito menos esse céu rosado sem sol.

Math não perceberia se Judy não o dissesse. Olhou para cima e percebeu diversas "fadas cintilantes esquisitas" — forma que ele denominou as criaturas — sobrevoando por eles. Além de tudo, não havia notado que além do céu ser rosa de forma fixa, não existia sol ali.

— Que diabo...? Isso de fato não é a Terra ou pelo menos não é Nova Iorque... — murmurou.

— Claro que não é! — a garota lhe olhava como se quisesse perguntar "você é burro?". — De qualquer forma, está melhor do tombo enorme que tomou?

— Uhm, então... Eu acho que sim, mas... você tem alguma lembrança de como chegamos nesse fim de mundo?

— Além dos quilômetros no ar que nós atravessamos, lembro que caí, por sorte, em um tipo de feno mágico que era bem confortável e você naquelas pedras esquisitas ali — ela passou o dedo de leve perto da boca e abriu um sorriso sapeca, logo após apontando para as tais pedras.

As mesmas pedras começaram a se mover e revelou-se serem algumas criaturas com olhares assustados.

— Coitada delas, imagina ser atingida por um marmanjo horroroso — Judy riu com a mão sobre a boca.

— Acho que isso explicou a dor... — ele gemeu baixo e se levantou, ignorando o esculacho da garota. — O que faremos agora?

— Lisian comentou sobre uma montanha — a garota olhou em volta. — Eu não tenho certeza, mas pode ser aquela que podemos ver bem longe no horizonte.

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