VII: O Primeiro Raio a Cair

30 2 0
                                    


Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


"Você não vai me deixar para trás... MESTRE GIGOTA!"

...

Na jornada pela busca dos pontos de poder, Math, Judy, Nsang e Geegaz continuam no caminho. Um gramado verde com árvores e colinas de fundo; era uma vista agradável, mas algo incomodava um deles.

— Vocês também se sentem meio que observados? — perguntou Math.

— Pior que não, pelo contrário — Judy exclamou, usando suas mãos para coçar o queixo. — Desde ontem eu sinto que tudo está melhor, e você, Nsang?

— Já estive pior, mas como Judy disse, inúmeras coisas melhoraram, principalmente o clima histérico — Nsang deu um sorriso irônico, se concentrando novamente no caminho.

— Aí gente, desculpa dar uma atrapalhada, mas vocês estão vendo algum prédio, qualquer coisa? — Geegaz aparentava certa crise.

Ali havia apenas mais montanhas, um campo verde enorme com grama, palha e um celeiro.

— Além daquele tipo de fazenda parecendo que veio do século XIX após um grande assalto nos sertões americanos, só vejo mais montanha, inclusive ô lugarzinho cheio de montanha ... — reclamou e observou Judy.

— Hmm, não era assim antigamente — o visor de Geegaz fez um "o.o", demonstrando que ele estava surpreso. — Campo Verde era uma cidade movimentada, parece que simplesmente deixou de existir.

— Pelo o que ela era conhecida além dos montes e campos verdejantes? — Judy falou, observando tudo ao seu redor.

— Ela tinha várias ruas de pedra, prédios medianos, era bem movimentada. Muitas casas, centros comerciais, quase tão maior como a cidade de Glacoon.

— Por que a gente não arrisca ir naquele celeiro? Pode ser útil! Aliás, por que estamos indo para essa cidade mesmo? — Math fez diversas perguntas, iniciando mais uma sessão de perguntas-e-respostas irritantes para o robô.

— Campo Verde é a cidade que fica mais próxima do Ponto de Poder da eletricidade e levando em conta que toda essa leva de humanos que chegou são renascidos, lá pode ser um lugar ótimo para ir, só que primeiro precisamos passar ao menos uma noite aqui, caso a cidade ainda exista — explicou. — Agora, sim, podemos arriscar ir ao celeiro, a gente tem arma e um piromante — encerrou, olhando para Nsang ao final de sua última sentença.

— Achei engraçado, sou tipo uma arma biológica na visão do "Gee-gás" — ironizou o piromante.

Sem dizer mais nada, todos concordaram mentalmente em ir ao lugar sugerido anteriormente, com o guineense dando o primeiro passo. Ao entrar no celeiro, os jovens notaram que lá não tinha muita coisa além de uma porta enorme.

Flores do DestinoOnde histórias criam vida. Descubra agora