Capitulo Cinco

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Olá, Rivalzinhos! Como vocês estão?
Espero que bem!

A faculdade finalmente começou a dar uma trégua e depois de tanto tempo, finalmente consegui trazer um novo capítulo para vocês! A última atualização de 2021, aliás quero desejar feliz Natal atrasado e feliz ano novo : ) Espero que gostem e obrigada por serem pacientes.

Ps: o capítulo não foi bêbado, relevem se encontrarem erros.

Boa leitura amores!

Ainda dentro do carro, TaeHo observou com familiaridade a loja de SooJin, C’est la Vie, havia frequentado aquele espaço de forma assídua por anos

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Ainda dentro do carro, TaeHo observou com familiaridade a loja de SooJin, C’est la Vie, havia frequentado aquele espaço de forma assídua por anos. Era no escritório da Park, durante as pausas e almoços que eles sentavam para jogar conversa fora, contar sobre as frustrações e foi durante uma dessas visitas que ele tinha ouvido-a contar sobre sua vontade de ser mãe por inseminação. A princípio ele achou a ideia um pouco arriscada, afinal, como ela conseguiria sozinha cuidar de um bebê, tendo em vista que teria que conciliar a criança e o trabalho? Conhecia bem a história de SooJin com o pai e sabia que a mesma não tinha nenhuma mãe ou irmãos para apoiá-la durante todo o processo. Foi então que a ideia de ser o doador e consequentemente o pai do bebê veio. TaeHo sempre gostou de crianças, queria ser pai e  apesar de exigirem muito esforço e dedicação, ele não hesitou em se oferecer. 

Conseguia se lembrar da reação da Park, ela tinha ficado estática, enquanto o encarava com os olhos castanhos arregalados. Poucos segundos depois, ela o questionou diversas vezes e quando ele confirmou sua vontade em todas elas, sua amiga quase explodiu de felicidade. Sonharam acordados por longos meses até marcarem a inseminação e assim como ela, TaeHo estava super empolgado. 

Quando soube que ela estava grávida, foi um momento incrível. A sensação foi de susto com uma pitada de medo, mas a alegria e a emoção foram maiores e ele pegou SooJin nos braços e saiu rodopiando. Aquelas primeiras semanas foram ótimas, ele se sentia curioso com tudo que tinha relação com bebê, se pudesse passaria horas encarando a barriga de SooJin, para não perder nenhum detalhe sequer, mesmo que não conseguisse ver nada do que acontecia lá dentro. 

E saber que ele não seria mais pai daquele pequeno ser, foi doloroso, tinha se apegado a ele, se afeiçoado e precisou de muito esforço e autocontrole para não chorar no momento em que a médica contou o resultado do exame comparativo. Naquela ocasião ele precisava ser o apoio da Park, que parecia que iria se desmanchar a qualquer segundo. Juntos os dois compartilharam do mesmo medo: o de Taehyung não querer que ela desse continuidade aquela gravidez. 

Os dias em que seu irmão ficou isolado sem dar nenhuma resposta às suas mensagens ou ligações, foram os piores, pois não conseguia parar de pensar naquela horrível possibilidade. E por fim, para a felicidade dele e de SooJin, Taehyung iria assumir o posto de pai do bebê. 

Mesmo que tivesse incentivado seu irmão a fazer isso, Taeho sentia um pouco de ciúmes ao lembrar que não seria o pai daquela criança, mas estava disposto a ser o melhor tio do mundo, até melhor do que Taehyung outrora tinha se proposto. 

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