Brasil - Rio de Janeiro - 2005
Me chamo Douglas, tenho 1,92 de altura, pele caucasiana, corpo sarado e musculoso, cabelo liso e preto no típico topete masculino, vinte e cinco anos de idade, tenho olhos verdes, sou dotado com uma rôla cabeçuda de dezenove centímetros de comprimento e dezesseis centímetros de circunferência; minha bunda é o que os caras chamam de "bunda de bolha" por ser perfeitamente grande e redonda, sou um cara bissexual e versátil, adoro cair de boca numa piroca dura e as vezes, quando canso, gosto muito de enterrar minha cara em uma buceta quente e molhadinha. Quando estou com homens sou cem porcento passivo, mas, quando estou com mulheres enfio minha pirocona sem dó nem piedade.
Nesse exato momento estou deitado com minha barriga para baixo na cama de um motel massa no fim da rua onde um "amigo" reside, estou sendo fodido por esse amigo que mais parece um Deus grego e sarado, o ploc-ploc que o mesmo está fazendo ao comer minha bundinha enquanto me abraça está tão alto e provocante que sinto minha consciência entorpecer a cada estocada. Meu cuzinho macio está quente e piscando ao receber o cacete do meu amigo, sinto um imenso prazer ao ter meu “ponto G” pressionado várias vezes, sinto que logo iremos gozar e mal posso esperar para sentir a porra quente do meu amigo escorrer pelo meu buraquinho faminto por rôla; sinto meu pau pulsar ao ser pressionado entre meu abdômen e o colchão, ao que parece vou ter que procurar uma vagina quentinha quando sair daqui.- Ah... - Geme rouco e grave no meu ouvido um segundo antes de começar a lamber o lobo da minha orelha, sinto minha pele se arrepiar ao mesmo tempo em que sinto as bolas perfeitamente redondas do meu amigo baterem na minha bunda redonda. Gemo manhoso e abafado enquanto sinto a tora do cara em cima de mim preencher meu cuzinho quente ao espalhar prazer por meu interior, as estocadas aumentam ao mesmo tempo em que chego ao meu ápice.
- Awn.... - Gemo ao sentir a porra quente ser lançada do meu pau e se espalhar entre meu abdômen e o colchão, sinto meu buraquinho esquentar ao ficar apertadinho, o cacete do meu amigo incha dentro da minha bunda e libera litros de esperma quente que bate na parede do interior do meu íntimo ao me fazer gemer ainda mais, nossas vozes suplicantes envoltas de prazer se mesclam enquanto nossos corpos deslizam um sob o outro, estamos ensopados de suor e nossas peles estão arrepiadas com a sensação extasiante de orgasmo que se espalha por nós ao preencher nossas bocas com um gosto doce e picante ao mesmo tempo.
4 horas depois...
Direciono meu Porsche Cayenne prateado até a calçada da praça onde Kelly está me esperando, a mesma traja um vestido de tamanho médio colado ao corpo no modelo "tomara que caia" e um par de tamancos de salto médio na cor preta; a garota aparenta ter vinte e cinco anos de idade, 1,37 de altura, pele morena, cabelos longos e ondulados na cor castanho claro, olhos verdes e curvas fartas. Paro meu Porsche Cayenne ao baixar o vidro da porta ao meu lado e sorrio para a delícia que vou traçar daqui a alguns minutos no motel para onde estamos indo.
- Oi. - Diz Kelly ao sorrir de volta para mim.
- Oi. - Retruco ao fazer uma pausa dramática curta. - Entra ae. - Completo um segundo antes de vê-la dar a volta no meu Porsche Cayenne.
1 hora depois...
Kelly geme manhosa enquanto lubrifico sua vagina quentinha com minha língua fina e longa ao afundar meu rosto de macho entre suas pernas, sinto minha pica pulsar dura, ambos estamos em cima da cama box no centro do cômodo com nossos corpos completamente pelados, Kelly lambe seus dedos e os direciona até seus seios para acariciar seus mamilos enquanto contrai seu corpo de prazer; Hoje tô tão excitado que só paro de marretar essa buceta quando ela chorar de tesão! Penso ao parar de lamber a xota da morena e começar a enfiar meu dedo do meio e meu dedo indicador em conjunto nos lábios quentes e provocantes de Kelly, acelero as estocadas ao máximo enquanto a morena se agarra nos lençóis da cama com força, Kelly geme desesperada ao ter sua buceta marretada por meu punho, mordo meu lábio inferior com a visão magnífica das pernas abertas de Kelly enquanto admiro meu braço estralado de veias grossas que pulsam excitadas com meu movimento frenético, alguns segundos se passam e a morena começa a gritar em volume médio no exato instante em que sua vagina lisinha começa a gozar jatos fortes em minha mão, retiro meus dedos e começo a esfregá-los na xota da garota ao lhe proporcionar ainda mais prazer.
- Minha vez! - Digo ao dar a volta na cama e puxar o corpo de Kelly pelos braços enquanto a mesma respira ofegante, uma vez que seu corpo se encontra no centro da cama retorno ao local onde eu estava e subo em cima do colchão, lambuzo minha mão com saliva que se mistura ao esperma da novinha, lubrifico meu cacetão estralado de veias enquanto sinto êxtase pelo fato de o meu pau parecer estar ainda mais grosso que o normal. Kelly geme manhosa ao sentir minha tora lhe preencher, gemo rouco e grave ao começar com estocadas escrotas que logo de início produzem um ploc-ploc muito delicioso aos meus ouvidos, aumento a velocidade com que movo o meu quadril ao me posicionar entre as pernas da morena que geme ainda mais desesperada, sinto meus músculos se contraírem ao ter minha testosterona estimulada, minhas bolas batem com força na vagina da garota que está completamente rendida enquanto urro grave ao parecer um macho selvagem e louco de tesão.
Sinto como se a excitação em meu corpo estivesse se transformando em energia e vigor, o ritmo da foda contínua intenso, a morena cujas pernas estão sendo seguradas com força por minhas mãos parece estar em completo êxtase, sorrio malicioso ao sentir meus mamilos formigarem de tesão, apoio as pernas de Kelly em meus ombros fortes e me posiciono em cima da mesma sem perder o ritmo, o som de ploc-ploc aumenta ainda mais, sinto meu cacetão ser cravado mais fundo na vagina da mulher que a essa altura é puro prazer. Contínuo fodendo Kelly pelo que parecem ser trinta minutos sem ao menos mudarmos de posição ou pararmos para respirar, a essa altura nossos corpos estão ensopados de suor, sinto que falta pouco pra minha mamadeira grossa encher a buceta da morena com leite quente e grosso, gemo ainda mais grosso ao sentir minhas bolas incharem. O quarto é preenchido por nossos gemidos que se mesclam ao som de nossos corpos se chocando com força e desejo, anúncio que vou gozar um segundo antes da safada liberar outro jato quente que lambuza minha piroca que contínua dentro de sua xota quente, gemo grave e sibilante pelo tesão de gozar no gozo da novinha e então me desfaço ao preenche-la por completo, gememos ainda mais enquanto me movo devagar em sua buceta quente, nos deitamos lado a lado com nossas respirações ofegantes e pesadas, gargalho sem jeito ao sentir meu cú piscar, "Porra, é hora de PICAnha de novo!?", penso ao cobrir meu rosto com meu antebraço suado e sentir meu pau mole pulsar cansado.FIM
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Luxúria masculina: Os contos mais picantes - Edição de amostra
Short Story🔞 Conteúdo Adulto. 🔞 Linguagem de baixo calão. 🔥 Cenas quentes e PICAntes. Eles são sarados, definidos, musculosos, secos, magros e relaxados; na cama são alfas dominantes, outros são ômegas submissos, eles são homens e trepam feito machos selvag...