26.

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Hey!!!

Mais de 30 mil leituras, nem sei o que dizer :') Muito obrigada♥

Vou seguir todos os que votarem neste capítulo, porque é o mínimo que eu posso fazer para retribuir todo o vosso apoio :)

E não se esqueçam...

No final, é uma pergunta ;)

Vão perceber quando lerem o capítulo...
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- John...John...- murmurei, mas ele permanecia com os olhos fechados sem fazer um movimento. - John...John...Por favor, eu amo-te John...

- Fogo, só dizes que me amas quando estou a morrer...- susurrou com uma voz roca repleta de sofrimento mas com um sorriso nos lábios.

- Estúpido...- ele limitou-se a rir e a olhar para mim, mais uma vez beijei-o, podia habituar-me a isto...

- Já reparas-te que na maior parte das vezes que nos beijamos um de nós levou uma facada?

- Cala-te...- disse beijando-o e ignorando a sua pergunta.- John, temos que chegar ao auditório...

- Beth, eu não sei se vou conseguir sobrevi...

- Vais sim, caluda!

- Uuh mandona...- ri-me e abanei a cabeça em sinal de reprovação.

- Tenho que chegar ao auditório...

- Não vais conseguir sem encontrares a Amy, não quero que morras Bethany...

- Eu vou ficar bem e tu também, agora fica aqui, eu vou buscar ajuda...

- Eu não ia a lado nenhum, não era preciso dizeres para eu ficar aqui...- retorquiu num tom de gozo.

- Cala-te...- disse de novo, depois corri corredor fora dirigindo-me ao auditório.

Já tinha passado um bom bocado e não havia sinais da Amy...

Apenas faltavam algumas salas de aula para chegar ao auditório...

- 20, 21, 22...- contei as salas enquanto passava pelo corredor.

- 23!- de repente a porta duma sala abriu-se e a Amy saltou para cima de mim com a faca em punho.

- Então Bethany? O pinga-amor? Abandonou-te?

- Larga-me!

- Oh Bethany, acabou...- continuava a tentar esquivar-me da sua faca, mas não era fácil...

- Larga-me!

- Adeus Beth...

- Eu disse larga-me!- um pontapé certeiro na sua barriga fe-la cair no chão.

Num impulso bati-lhe de novo enquanto esta se contrucia no chão com dores.

Agarrei na sua faca e corri a uma velocidade que nem sabia que conseguia correr.

A porta do auditório estava diante de mim, empurrei-a e entrei.

Apenas parei de correr quando as minhas pernas cederam e não tinha outra opção se não arrastar-me até uma das cadeiras.

- CARLY! MÃE! HANNA! ASH!- berrei o mais alto possível na espetativa que um deles me ouvisse.

A Carly virou-se e ao pousar os olhos em mim fez uma expressão de puro espanto.

Colégio de St. PeterOnde histórias criam vida. Descubra agora