Capítulo 32 - Milagres

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Kara Zor-El  |  Point of View






Lena estava me beijando, céus... Deus tem piedade de mim. Ela beijava meu pescoço quando perdia o fôlego e eu só conseguia apertar meus olhos, estava escuro, o quarto estava com o termostato no mínimo e mesmo assim eu suava como um porco, roncava como um também, eu estava fazendo barulhos estranhos e minha mão apertava o lençol de maneira tão forte que eu nem a sentia mais, eu tentei tocar Lena, mas ela não deixou e isso torna esse jogo perdido para mim.

— Lena... – Ela murmurou de volta. — Preciso de dois minutos... – Ela não parou e meu amigo estava pulsando. — Lena... ah... – Ela apertou meu pau e eu não pude mais segurar. — Oh... porra. – Eu gemi vergonhosamente tremendo, manchando minha cueca preferida. Ela parou e ainda bem que estava escuro, pois estou com vergonha e aliviada ao mesmo tempo.

— Kah? Você está bem?

— Estou, Lee. Me sinto ótima na verdade. Você conseguir me fazer gozar sem tirar a minha roupa ou a sua. Isso é fantástico.

— Kah! – Ela disse escondendo o rosto na curva do meu pescoço.

— Está tudo bem, amor. Eu gostei... acho que quando conseguirmos fazer vai ser incrível. Nós temos química. Estou meio envergonhada aqui você pode falar alguma coisa? – Ela sorriu contra minha pele e eu relaxei meu corpo.

— Estou mega excitada também, não precisa ficar com vergonha.

— Então se você está assim... não quer tentar?

— Eu não sei, Kah. Tocar você... – Ela deslizou a mão por meu rosto. — É muito bom, eu gosto e me sinto tão a vontade, mas se você me encosta eu fico me sentindo estranha. – Beijei a testa dela.

— Porque não tomamos um banho juntas?

— Banho?

— Sim... eu vejo você nua, você me conhece também e nos beijamos. Vamos ver até onde vamos. Sem pressão. Se não rolar tomamos um banho gelado e voltamos pra cama. Pelo menos tentamos. – Me virei para ela e beijei sua testa. — Eu acabei de gozar, você deve imaginar o meu nível de excitação e eu não te toquei depois que você me parou. Eu sou confiável.

— Claro que é, Kah. Eu confio em você. – Ela selou nossos lábios. — Podemos ir então.

— Sério?

— Sim.

Estava escuro e ela levantou, liguei a luz e caminhei atrás dela... eu nem acredito que vou vê-la nua.

Ela prendeu os cabelos em um coque frouxo e alguns ficaram colados na sua nuca por conta do suor... ainda bem que não sou só eu. Ela se virou para mim.

— Quer me ajudar? – Ela disse erguendo seus braços e eu assenti, puxando sua camiseta a deixando apenas de short.
Quase choro de tão lindos que sãos seus seios.

— São perfeitos. – Fazia tanto tempo que não via peitinhos lindos assim. Vontade de beijar esse corpo inteiro.

— Sempre os achei pequenos demais. – Ela disse e eu dedilhei o contorno dele, ela fechou os olhos. — Hey, Lee. Melhor ficar com os olhos abertos para me ver. – Ela assentiu e pegou a barra da minha camiseta me ajudando a tirar, depois me ajudou a tirar a bermuda, tirou o short e ficamos nos olhando por um tempo, até que ela virou e foi para o box. A bundinha dela é maravilhosa, já vi várias vezes dentro do biquíni e sofri com isso.

Ela ligou o chuveiro e eu entrei no box, atrás dela e o fechei. Logo o box estava embaçado por conta da água quente.

Ela estava pensativa e colocou os dedos entre a calcinha e sua pele... depois de uns segundos a tirou. Fiz o mesmo com minha cueca e a joguei ali no chão sobre a calcinha dela.

REM - Adaptação KarlenaOnde histórias criam vida. Descubra agora