𝑐𝑎𝑝𝑖𝑡𝑢𝑙𝑜 𝑜𝑛𝑧𝑒

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os comentários e votos dos dois últimos capítulos estão com uma grande diferença, gente. Qual é, votem e comentem. Da trabalho escrever e eu tento o meu máximo pra satisfazer vocês. Eu sei que vive comentando (amo todos aliás), e quem só vota. Vamos interagir mais pessoal, por favor!

Boa leitura!

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Imra e Mike foram embora a cerca de uma hora e nesse tempo Kara ficou deitada no meu peito enquanto assistimos winx. Ela canta a abertura toda maldita vez que dá, não posso negar que é extremamente fofo mas ainda sim me irrita.

Estou afagando os cabelos dela e ela parece tão tranquila. Meu peito está cheio de ódio querendo matar James Olsen, mas eu não vou fazer isso nem pedir para Lex mandar fazer. Eu vou fazer ele pagar, mas do jeito certo. E até lá minha única preocupação é Kara. Irei dar 100% de mim para vê lá melhor.

— Já são sete horas, eu devia ir para casa. – Kara começou. — Mas…eu não quero ir, riddle girl. Posso ficar aqui hoje?

— Estava contando que falasse isso. – Comentei e ela sorriu de lado. — Só liga pra sua mãe e avisa, com o Lex está tudo certo.

Kara assentiu e ligou para mãe dela. Colocou o celular no viva voz e voltou a deitar no meu peito.

Ligação on

— … então, mãe, queria saber se posso dormir na Lena hoje.

— Não acho uma boa ideia, Kara. Amanhã tem aula e não quero vocês faltando.

— Nós não vamos mãe, eu juro! Só deixa por favor. Por favorzinho!?

— Deixe-me falar com a Lena.

— Olá, senhora Danvers. – A cumprimentei.

— Querida, tudo bem pelo seu irmão se a Kara dormir aí?

— Sim. Lex e Kara se adoram. Parecem até gato e rato brincando. – Ri.

— Ok. Kara pode ficar. Mas eu irei buscar vocês duas amanhã na escola.

— Combinado senhora Danvers, obrigada e tenha uma boa noite.

— Valeu mamãe, te amo. Boa noite.

— Boa noite garotas e se comportem.

Ligação off

Kara desligou e sorrimos uma para outra.

— Posso perguntar uma coisa relacionado a… ao ocorrido?

— Ao assédio, Lena. – Ela me corrigiu parecendo meio brava. — Pode perguntar o que quiser, só para de agir assim. Eu sei que acha que eu estou frágil, mas eu não estou mais. Amo saber que está sendo gentil e quer cuidar de mim, mas não faça parecer um assunto proibido. Isso sim me deixa mal.

— Uh…me desculpe, stalker. É que eu nunca…nunca cuidei de ninguém que passou por isso. Achei que você ia, meio que estar, ou não sei, traumatizada.

Kara segurou minha mão e brincou com meus dedos sobre os dela.

— Você é fofa. Mas eu não estou traumatizada. Foi só o choque de início, agora estou melhor. E, infelizmente, não é a primeira vez que me tocam sem consentimento. Eu sou mais dura na queda do que pensa. Qual a pergunta.

— Por que não quis ir a polícia?

Ela ponderou muito uma resposta. Pensou muito pela ruguinha em sua testa estar franzida. Achei que ela não iria falar e eu não insistiria. Mas então ela começou a falar.

Minha querida stalker - Supercorp G!POnde histórias criam vida. Descubra agora