Minha querida stalker - Supercorp G!P

𝑐𝑎𝑝𝑖𝑡𝑢𝑙𝑜 𝑑𝑒𝑧𝑒𝑠𝑠𝑒𝑖𝑠

voltei voltei!!

eu tinha falado que uns 5-4 caps e a fanfic ia acabar, mas aí muita gente começou a falar que não ia dar e tals, então eu percebi que; verdade gente não vai dar KKKKKK mass, sim, a gente tá BEM perto do fim. Quando chegar todo mundo vai saber e é isso (não vou mais falar do final KKKK)

agora uma coisa muito importante; eu só vou soltar o próximo capítulo quando tiver uns 60 comentários (ou mais). Sei que isso é chato mas é que os comentários diminuíram bastante. E também VOTEM nisso aqui gente, recomendem pro amiguinho, me falem o que acharam.

!!!EU PRECISO DO FEEDBACK DE VOCÊS!!!

Boa leitura!

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POV LENA

Kara ainda está brava comigo, fazem três dias que ela me ignora. Eu sinto ela me olhando o tempo todo, mas sempre que olho de volta ela desvia o olhar rapidamente e finge que não me viu. No começo eu não dei bola achando que logo ela cederia, mas não me parece que ela vai fazer isso tão cedo, e por esse motivo eu decidi vir assisti lá na aula de corrida na edução física. Ela não pareceu me perceber na arquibancada. Eu a vi correr diversas vezes e sorrir largamente toda vez que ganhava.

Faltando quinze minutos para aula acabar Kara parou pra beber água e me viu, ela tentou disfarçar mas eu sabia que ela tinha me visto. Quando ela foi correr acabou olhando para mim e caiu no chão, a treinadora correu até ela e ela mostrou o cotovelo. Depois de falar algo com a professora ela saiu da pista e entrou na escola.

Preocupada eu decidi ir até o vestiário ver como ela estava. Entrei devagar e não vi ninguém, andei mais um pouco e ela estava mexendo em algo dentro do armário dela.

— A minha presença te deixa tão fora de si assim? – Tentei fazer graça e ela fechou o armário com força fazendo um grande barulho. — Você está bem? – Ela me ignorou e sentou no banco, ergueu o cotovelo machucado e passou a pomada que pegou dentro do armário. — Kara, eu falei com você. – Dei um passo a frente. — Será que dá pra parar com isso?!

— Será que dá pra sair daqui! – Ela finalmente me olhou e eu vi raiva nos lindos azuis.

— Eu tô com saudade. Você não está?

Ela terminou de aplicar a pomada e olhou para o chão, e logo em seguida para mim.

— Tô. – Ela falou. — Mas não importa.

— Importa sim! – Falei firme. — Para de me ignorar, por favor!

— Vai voltar pra terapia?

— Você sabe minha resposta.

— Então você também tem a sua.

Kara foi até o armário guardar a pomada e eu me atrevi a me aproximar dela por trás, segurei-a pela cintura e senti ela ficar tensa em questão de segundos.

— Kara, não faça isso. – Eu sussurei ao pé do ouvido dela e ela se arrepiou. — Deixa isso pra lá. Eu juro que se me sentir mal eu volto lá ou falo com você. Eu prometo.

Eu realmente nunca fui boa com promessas.

Apertei mais sua cintura e ela fechou os olhos lutando contra si mesma. Deixei um beijo delicado no pescoço dela e Kara abriu os olhos e me olhou pelo pequeno espelho que tinha grudado ao fundo do armário.