Eu sinto a maneira que você olha para minha nuca. - Parte 1

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título em referência a música Bottom, McCafferty.

oi gente, voltei, finalmente! bom, demorei mas estou aqui, de volta depois do hiato de festas e período depressivoAHDGIWBEJWBWeu nao to muito bem nao

minha escrita ta uma merda pq eu to com coisa demais na minha cabeça pra pensar nisso então sinto muito muito mesmo pelos erros e tudo q eu escrevi aqui.

eita q esse capitulo vai te violencia e sangue uiui

enfim... aqui voltamos, gente, muito obrigado por tudo! boa leitura, capítulos longos a frente!

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Barrinhas de cereal, Lanches de Fast food, Karaokê no carro e Galpão Mal-Assombrado.

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     Depois da esperança, veio um terremoto de emoções. Passou o dia olhando para o relógio e esperando o tempo passar. O quão devagar iriam levar aquilo? Por que Arthur ansiava demais para ter algo com Dante. Era como um adolescente inseguro protagonista de uma série boba de televisão.

     Começou a digitar uma mensagem, por impulso... "Oiii Dante, o dia tá lindo hoje! lindo igual você!" Não, meloso demais... Apaga. "No céu podemos observar o arco-íris neste lindo domingo quente. O senhor também é muito lindo" Não sabia o que pensar das palavras escritas, pensou por um tempo e completou: "e quente haha :)" Definitivamente não. Talvez precisasse de ajuda. Correu para a sala e se deparou com Agatha chorando e murmurando palavras sem sentido enquanto assistia um filme, Ivete dava batidinhas em suas costas enquanto a jovem desabafava.

        - Agatha???

        - Shhh, Arthur, a gente tá assistindo comédia romântica - Ivete o repreendeu, sussurrando alto.

     Olhou sem reação para a televisão e mudou sua atenção de volta para seu quarto. Estava sozinho nessa.

     Não queria levar as coisas rápido demais mas aquele clima era perfeito para um encontro... desperdiçá-lo era demais. Acendeu um cigarro e começou a tragar nele, olhando pela janela. Era justamente o que precisava, porque com a esperança, vinha a ansiedade. Nova notificação vindo de seu celular, e a ansiedade voltou. Era Dante? Que fosse Dante, por favor. Por favor.

     "nwo conta pra mninguem uqe voce m3 viu chornado se nao eu corktk suas bola" Era de Agatha. Arthur sorriu e respondeu: "Que filme de comédia romântica era?"

     Agora era chuva, era trovão e estava mais ansioso que antes. Segunda-feira.

     O incidente na Escola Nostradamus de Ensino Médio fez Agatha mergulhar de cabeça no outro lado, e junto com o poder que ganhara, acabou fazendo inimigos no caminho.

     O vândalo-ou melhor, vândala- que havia tentado incriminar Agatha foi achada pela mesma, depois de uma reflexão sobre alguns desses inimigos ocultistas.

        - Arthur, você pode dar uma carona pra mim e pro Dante? - Ela perguntou, enquanto sentados na bancada do bar revigorado do Suvaco Seco.

        - Uhum. - Assentiu, bebendo suco junto com a garota - Qual a situação?

        - Vou ver uma velha amiga. - direcionou um de seus sorrisos diabólicos para um canto qualquer do estabelecimento.

        - Que papo é esse, guria? - Arthur a interrogou.

        - Eita, nada disso, não. - Sorriu apologética - foi ela que pichou o muro. Adora Beaufort.

        - Adora Beaufort?! - Quase cuspiu um pouco do suco de morango que Ivete havia preparado para os agentes. - Você tá louca?! Ela é perigosa. - Sussurrou.

Vício da Luxúria (Danthur)Onde histórias criam vida. Descubra agora