-Caio pov-
Já faz alguns dias que eu coloquei o plano "vender drogas ao estilo Anjos da Lei" em ação, e por incrível e mais idiota que pareça funcionou.
Pelo visto ouvir o Gustavo valeu a pena.Alguns alunos já tinham me contatado pelo número que eu coloquei nos adesivos, e até agora eu estava vendendo bem (estando sempre disfarçado, é claro).
(...)
Chego em casa depois da escola e ouço um barulho na cozinha, caminho até lá para ver que era meu ilustre padrasto. Fala sério, tem como eu ter mais sorte que isso?
Optei por ignorá-lo e subi direto pro banheiro para tomar banho.
Levei menos de dez minutos no chuveiro e saí com a toalha enrolada na cintura em direção ao meu quarto
Ao chegar levei um susto do tipo que poderia curar qualquer soluço.- O que você tá fazendo aqui? (gritei ao ver o Gabriel ajoelhado ao lado da minha cama)
Ele se virou pra mim e eu gelei ao perceber o que ele segurava em suas mãos.
- Talvez você queira me explicar o por que você tem isso no seu quarto, não é, Caio? (ele disse sorrindo sarcasticamente enquanto segurava a caixa onde eu guardava minhas "mercadorias")
- Porque você entrou aqui em primeiro lugar? (perguntei nervoso enquanto tomava a caixa de suas mãos)
- Bom... eu queria falar com você mas já que você estava no banheiro eu decidi sentar na cama e esperar. Mas, curiosamente, assim que me sentei eu senti algo raspar na minha perna, então tive que me abaixar pra ver o que era.
E agora você já deve imaginar o tamanho da minha surpresa ao ver o que tinha dentro da caixa... (ele disse com o maior sorriso de satisfação que eu já vi)Baixei a cabeça envergonhado.
- V-você vai contar pra minha mãe? (perguntei hesitantemente)
Ele riu.
- Pra sua mãe? Você tem drogas em casa e está preocupado com o que eu vou dizer pra sua MÃE? Você sabe que eu sou policial, não é?
- O-o que você vai fazer?
Ele colocou a mão no queixo para dar ênfase a uma falsa expressão pensativa.
- Depende...
- Depende de que? (perguntei)
- Depende do que você está disposto a fazer por mim. (ele disse descendo seus olhos pelo meu corpo)
Fiz uma careta já percebendo o que ele queria dizer.
- Você não pode me forçar a fazer nada! (atirei irritado)
Ele não poderia ser tão baixo assim. Poderia?
Ele respondeu em tom de zombaria:
- Eu? Forçar você a alguma coisa? Claro que não, garoto. Tudo que você fará vai ser por livre e espontânea vontade. Mas... se você não colaborar comigo eu teria que prender você! Até porque não é do feitio de um policial honesto como eu ver traficantes soltos por aí e não fazer nada.
- Você é inacreditável! Seu babaca filho da p-
- Pode ir parando por aí, pirralho. (ele me interrompe) Você é maior de idade, eu poderia te colocar na cadeia por tráfico e posse de substâncias ilegais. Mas estou disposto a ser seu cúmplice... se você fizer o que eu quero. (disse se levantando e vindo até mim)
- E a minha mãe? (perguntei ainda a contragosto)
- Sua mãe vai continuar não sabendo de nada, afinal é para o bem dela. Imagina o quão horrível deve ser descobrir que seu filho além de estar ficando com seu marido é um traficante? Hum... não sei não, mas eu não levaria isso numa boa. (ele disse passando as mãos pela minha cintura)
Eu sabia que estava ferrado, já não me restava orgulho para pestanejar.
- Eu faço o que você quiser. (eu disse em um sussurro)
- Esperto... (ele disse sorrindo)
Ele já sabia que tinha vencido. Ele me tinha a sua mercê.
Gabriel agarrou meu queixo e levantou para que eu olhasse em seus olhos.
Aquela linda imensidão chocolate que ele chama de olhos...Por um momento quase me perdi neles e esqueci a real situação em que me encontro.
Que porra, Caio. Você deveria odiá-lo!
Deveria não, você já o odeia.Mas então, sem aviso prévio, ele me beijou.
Era um beijo suave e doce.
Se eu não o conhecesse bem até diria que era um beijo carinhoso. Mas não poderia ser, esse idiota só tem afeição por si mesmo.Ele foi me puxando em direção a cama enquanto me beijava, até que ele sentou nela e abriu os olhos para me ver parado a sua frente.
- De joelhos. (ele ordenou enquanto me olhava com aquele olhar predatório)
Por que essas palavras deixaram minhas pernas fracas?
Sem ter tempo para me questionar fiz o que ele mandou e o observei abrir sua bermuda jeans e puxar para baixo junto com sua boxer.
- Agora, pirralho, faça exatamente como da primeira vez.
Eu olhei em seus olhos enquanto segurava o pau duro a minha frente.
- E não esquece de ter cuidado com os dentes...
Comecei lentamente passando a língua pelo seu pau até que coloquei a cabeça na minha boca e fui descendo pelo resto.
- Isso, continua... bem desse jeito. (ele disse gemendo enquanto agarrava meu cabelo)
O pau dele na minha boca; o som dos gemidos dele me encorajando; a mão dele no meu cabelo, puxando enquanto eu desço e subo a boca no seu comprimento...
É problemático demais eu dizer que estou fodidamemte adorando isso?
Provavelmente sim, então preferi manter os pensamentos para mim mesmo e não deixá-lo ter a satisfação de saber disso.O chupei até ele estar gozando na minha boca.
Encontrei seus olhos e ele me encarou com um olhar intenso e sério que por algum motivo me dizia para não cuspir.
Não querendo arranjar ainda mais problemas me forcei a empurrar aquilo goela abaixo.
Ele sorriu.
Não era um gosto agradável, devo admitir. Mas já provei comidas piores que isso.
- Muito bem, pirralho. Agora vai se vestir.
Olhei pro meu corpo e percebi que ainda estava de toalha.
- Eu até te faria um favor dando uma mãozinha no seu problema aí embaixo, mas acho que você merece pelo menos algum tipo castigo por ter cometido um crime, afinal. (ele disse sorrindo ironicamente enquanto saia do meu quarto)
Olhei pra baixo e notei a minha protuberância na toalha.
Porra. Acho que agora preciso de outro banho, porém terá que ser gelado dessa vez.
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notas: sextou dos crias😈🔞🔥😎🥵
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Meu novo padrasto (boyxboy) [EM PAUSA]
De TodoCaio era um típico adolescente irritante e pau no cú, exceto por um detalhe: ele era traficante também. A vida de Caio muda de cabeça pra baixo quando sua mãe se casa com um policial: Gabriel. Mas o que Caio menos esperava era se apaixonar pelo seu...