𝗽𝗼𝗻𝘁𝗼 𝗱𝗲 𝘃𝗶𝘀𝘁𝗮 ⋅ 𝗯𝗿𝘂𝘅𝗼021
┆💀┆— pai... — meu menor fala.
— solta a voz — me abaixo, "ficando" em sua altura.
— tô com muito caloi' — ele passa mão na testa, suada.
pega na barra da camisa da Lacoste que ele usava, tiro a mesma, e coloco em seu ombro.
— deixa assim, pique cria — faço um toque com ele, que assente sorrindo volta a correr com os outros muleques.
me levanto procurando minha mulher com meus olhos. até achar ela encostada no balcão que havia na área da churrasqueira, bebendo seu gin.
gata pra caralho, tá maluco cria. sorri, e então começo a caminhar até ela.
— eai gostosa — bato na lateral de sua coxa, ela me olha sorrindo — casada? — ela nega sorrindo — ficando? — ela nega novamente — hm... jaé ou jaé? — ela dá uma risada gostosa.
— deixa eu pensar... — pega em minha corrente, aproximando nossos corpos, olhando diretamente para minha boca — jaé — sorri e junto nossas bocas em um beijo lento.
— a caô, os filho das putas veem na minha casa, pra ficar se pegando? — ouço a voz do Martelin atrás da gente.
separo nossos lábios, olhando pra trás, com minhas mãos na cintura de minha mulher.
— não fode! — falo, Martelin ri.
–
estava conversando com os caras, quando vejo minha mulher se aproximando com [𝗻𝗼𝗺𝗲 𝗱𝗲 𝘀𝗲𝘂 𝗳𝗶𝗹𝗵𝗼], dormindo.
— amor... vamo? — diz ela, concordo me levantando.
— valeu, valeu! — faço toque com o povo — tchau pica de mel — falo abraçando Martelin.
— tchau p no c — Martelin fala — tchau cunhada — passa o braço pelo ombro de sn, beijando a cabeça dela — tchau afilhado... — beija a cabeça de meu menor.
saímos da casa, entrando em nossa Mercedes.
— vida?! — sn fala, depois de colocar nosso filho na cadeirinha, olho pra ela — tá suave pra dirigir?
— tô pô
— certeza? — concordo, me inclino dando um selinho em seus lábios — certo... — saio com o carro e coloco minha mão em sua coxa, acariciando com meu polegar.
— tu não tinha que pegar as vitaminas do [𝗻𝗼𝗺𝗲 𝗱𝗲 𝘀𝗲𝘂 𝗳𝗶𝗹𝗵𝗼] na farmácia? — olho de relance pra ela.
— pego amanhã, nem deve ter farmácia aberta...
— lógico que tem mô, o que mais tem é farmácia 24h — falo olhando o retrovisor.
— papo reto, viajei — fala rindo, leva sua mão até minha nuca, fazendo carinho com sua unhas, naquela região — te amo... — sussurra.
— te amo minha gata — aperto sua coxa — passa a marcha ae, na moral — ela ri, passando.
–
sorri observando minha esposa colocar nosso pequeno, em sua cama. ela o cobre, beija a testa de [𝗻𝗼𝗺𝗲 𝗱𝗲 𝘀𝗲𝘂 𝗳𝗶𝗹𝗵𝗼], e se levanta.
assim que me vê sorri, abro meus braços, e então ela me abraça.
— vamo dormir... — assinto, então andamos pelo corredor, abraçados.
já havíamos tomado um banho rápido, então era só cair na cama.
me deito, e sn abraça minha cintura, deixando sua cabeça em meu peito.
— boa noite mô, te amo — ela diz baixo.
— boa noite meu bem, te amo muito — beijo sua cabeça, a aconchegando mais a mim.
— 𝗲𝘀𝗽𝗲𝗿𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝘁𝗲𝗻𝗵𝗮 𝗴𝗼𝘀𝘁𝗮𝗱𝗼 —
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