não sei o nome dele, então coloquei um nome aleatório, me desculpem o erro
𝗽𝗼𝗻𝘁𝗼 𝗱𝗲 𝘃𝗶𝘀𝘁𝗮 ∙ 𝘀𝗲𝘂 𝗻𝗼𝗺𝗲
┆💭┆eu e meu namorado acabamos de sair de uma festa, de amigos em comum.
— amor, toma banho comigo? — falo colocando minha bolsa no sofá.
— tô afim não, vai lá — fala de costas para mim, pegando um baseado.
— não quer? — falo sem entender, se eu bem conheço o Lucas ele já estava em baixo do chuveiro.
— tá tudo certo, vai tomar teu banho — senta na ponta do sofá, tragando seu baseado.
é, não tá nada bem.
— okay... — murmuro, indo para nosso quarto.
–
saio do banheiro, já vestido com uma camisa de meu namorado, e uma calcinha. não a roupa melhor nesse planeta.
vejo que ele não está no quarto, e ouço barulhos na cozinha, então caminho para lá.
assim que entro, vejo Lucas pegando uma barra de cereal, com o semblante totalmente sério.
respiro fundo, e me escoro no balcão.
— o que aconteceu hein? — ele me olha de relance, e não me responde — Lucas, pra mim não te mandar tomar no cu. me diz o que fez você mudar de humor, de repente — ele se encosta na pia, me observando.
— ciúmes — disse curto.
— de quem? eu quase não sai do teu lado!
— quando você foi no banheiro, um bando de de adolescente, que parece que nunca viu uma mulher! te secaram e ficaram de buxixo e risadinha — balanço minha cabeça, passando minha mão por minha testa.
— entendi, e eu com isso?
— nada — murmurou contra gosto, jogando a embalagem do que comia no lixo.
— certo, então porque caralhos começou a me tratar com grosseria? — ele suspirou, passando a própria mão, sobre sua nuca.
— não sei, e-eu, estava de cabeça quente sn — eu ri sem humor.
— da uma rebobinada, a onde você responde minha primeira pergunta — ele desviou seu olhar, do meu — eu não tenho nada haver com isso Lucas! porra, não pedi pra aqueles imbecis me olharem! — ele fica em silêncio — na moral, tô cansadona, tenho que levantar logo de manhã, então vou dormir — me viro de costas seguindo novamente para nosso quarto.
— coé, me desculpa! — o ignoro, entrando no quarto, me deitando — sn... — se deita ao meu lado — foi mal...
— foi péssimo! — murmuro com os olhos fechados.
— olha pra mim, olha... amor, olha pra mim! — abro meus olhos — me perdoa? é que eu perdi minha paciência...
— você sabe que odeio, que me tratem com ignorância — falo baixo.
— tô ligado, me perdoa, na moral — balanço minha cabeça — eu te amo —passa sua mão pelo meu cabelo.
— eu te amo — ele sorri e me dá três selinhos, segurando meu rosto.
— vou tomar banho rápido, e já venho dormir — beija minha testa, concordo vendo ele se distanciar, pegando um calção e uma cueca no armário.
estava tão cansada, que nem o esperei, e dormi.
— 𝗲𝘀𝗽𝗲𝗿𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝘁𝗲𝗻𝗵𝗮 𝗴𝗼𝘀𝘁𝗮𝗱𝗼 —
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