CAPÍTULO 4

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Hoje conhecerei a família da Cecilia e estou muito nervoso, também ela me contou o que eles aprontaram com o seu último namorado e eu disse que foi bem feito, ela riu por que pensou que eu estava com ciúmes, revirei meus olhos negando aquele absurdo

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Hoje conhecerei a família da Cecilia e estou muito nervoso, também ela me contou o que eles aprontaram com o seu último namorado e eu disse que foi bem feito, ela riu por que pensou que eu estava com ciúmes, revirei meus olhos negando aquele absurdo. Eu! Com ciúmes? Jamais.

Pego pela terceira vez a camisa vermelha e coloco, depois a gravata e o blazer. Aprovo o que vejo no espelho, meus olhos castanhos esverdeados parecem revoltos diante desse jantar. Espero que os "Silvas" me incluam como parte da família.

Decido passar na floricultura e comprar flores para a princesa e sua mãe. Preciso conquistar a sogra, em meus antigos relacionamentos, nunca tive problema com isso, pelo ao contrário era bem elogiado e minhas sogras me adoravam.

Eu e Cecilia estamos juntos a três semanas, tudo poderia ser mais tranquilo caso ela não fosse tão teimosa. Já brigamos algumas vezes devido ao seu jeito marrento. Ela não aceita que eu coloque aqueles idiotas para correr. Porra! Cadê o respeito? O código entre cavalheiros? Julgo que quando há uma mulher gostosa como Cecília? As coisas mudam e todos voltam a ser homens das cavernas. Isso gera uma guerra entre nós, principalmente quando é um dos meus "amigos" que testam a minha paciência. Mas, o que posso fazer? É algo carnal, não sei realmente explicar, parece que meu corpo diz que só eu, posso tocá-la, até meu pau é mandado pelo seu corpo. É realmente um fenômeno que eu não sei explicar? A única certeza que tenho, é que não é ciúmes.

Então pressionei para conhecer seus pais, ela me deu mil e umas recomendações sobre como eles são protetores. Principalmente os irmãos. Achei graça, porque nunca tive problema com nenhum dos parentes das minhas ex. Porque teria agora?

Chego à floricultura e uma moça ruiva sorri quando eu entro. Olho em volta e o lugar é aconchegante e bem bonito.

— Boa tarde! — ela olha o celular e sorri — Ou noite, né? — Olho o relógio no meu pulso e me envergonho por ver o quanto estou atrasado e está tarde para vir a floricultura que já deve estar fechando.

— Me desculpa pelo horário, vocês ainda estão montando buquês — ela sorri e isso me dá esperança.

— Se você chegasse a um minuto a mais, minha resposta seria não, porque já estava fechando a loja, contudo, te atenderei. — Abro um sorriso grato.

MEU OGRO REIOnde histórias criam vida. Descubra agora