Como uma benção ou maldição, várias habilidades vistas como impossíveis são adquiridas pelos SSAH - os mutantes, após um acidente com um satélite.
Kim Taehyung não comum, não com uma era mutante em seus genes que lhe dava poderes, assim como outras...
Passando aqui para deixar mais um capítulo fresquinho para vocês, lindos, lindas e lindes.
NÃO ESQUEÇAM DE COMENTAR E DEIXAR A ESTRELINHA, AJUDA BASTANTE 😊
Agora sem enrolação, capítulo maravilhosamente betado por Hyioripopcorn. Espero que aproveitem essa viagem no mundo da leitura.
Boa leitura!
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Já se passava um pouco das dez da manhã da quarta-feira. Kim sentado em sua cama abraçando forte seu tigre de pelúcia contra o corpo tenso, a roupa ainda da noite anterior e olhos ardentes pela noite de sono na qual nem conseguiu ter.
Era estranho, a atitude a qual teve com o moreno, ele estava com medo, sem sombras de dúvida, seu estômago chegava a doer a cada instante, e a tez molhada em suor era bem perceptível até pela sua boca levemente maltratada pelos seus dentes superiores que cortam a carne.
Com o medo elevado, pulou no mesmo lugar ao perceber a porta de seu quarto sendo aberta. Seu corpo tão em alerta com precaução totalmente ligada torna a respiração até desregulada.
— Nossa, parece até que matou alguém — o loiro com expressão relaxada e aparentemente feliz comentou ao fechar a porta do dormitório. — , ficou até tarde lá? Ainda com essa roupa.
Taehyung sem responder algo de fato, apenas balançou sua cabeça negando, deveria ser por volta de quatro da madrugada quando o castanho voltou de lá após o breve encontro com Jung-guk, era um bom tempo se estivesse em sua consciência perfeita para dormir.
— Conseguiu mais alguma informação sobre os anormais maléficos? — perguntou com humor e Kim se ajeitou melhor sobre a cama, pondo a pelúcia de lado. — Conte-me tudo.
Jimin foi até a cama que dá de frente para a do amigo e sentou-se olhando diretamente para os olhos perdidos.
— Logo no finalzinho, eu continuei andando por lá — a garganta seca pela sede deixou sua voz diferente. — , eu não sei se posso considerar um caso para por no quadro e ligar os pontos, ou apenas não foi nada de mais.
— Estou achando que além de vigilante, virou detetive — tentou utilizar o humor mais pela expressão do outro, desistiu fazendo sinal com a cabeça para o castanho prosseguir.
— Eu tenho plena certeza de quem que eu vi no beco, foi o Jeon lá. — bagunçou um pouco de seus cachos rebeldes. — Até que depois de analisar bem, minha linha de raciocínio maluca faz um pouco de sentido.
