sweetpea | andrew garfield

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RESUMO: as primeiras palavras de andrew para sua filhinha

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RESUMO: as primeiras palavras de andrew para sua filhinha.

AVISOS: fluff, menções de parto

Estava pacificamente calmo o suficiente para você descansar. Mesmo durante o sono, você podia ouvir o bipe dos monitores cardíacos do lado de fora do quarto e a agitação dos médicos e enfermeiros do lado de fora nos corredores do hospital. Melhor ainda, você podia ouvir o seu marido murmurando para seu bebê.

"Oi, doce menina." Andrew sussurrou, esfregando o polegar sobre a bochecha de sua filha. Sua pele era tão macia em comparação com seus dedos calejados que eram do tamanho de sua cabeça. "Olha como você é perfeita."

Em seus braços, ele embalou alguém que ele estava esperando nove meses para conhecer. "Deu a sua mãe um momento tão difícil, mas ela diria que valeu a pena." ele riu, seu sorriso alcançando o canto dos olhos. Andrew a empurra suavemente contra seu peito. "Qualquer coisa para você, docinho."

Havia algo ressoando dentro de Andrew. Ele sentiu um calor crescendo em seu núcleo, uma sensação de lar. "Eu sinto que estive tão perdido, sabe?" Seus olhos estavam presos aos dela fechados. "Quando soube que você estava vindo, fiquei com tanto medo."

Ele caminhou até a janela, puxando uma das cortinas para que um leve raio de sol entrasse no quarto. "Esse é o mundo inteiro lá fora." ele sussurrou, notando que seus olhos mal estavam abertos. "É meu trabalho proteger você. Tenho que me certificar de que você nunca se machuque."

Finalmente, seus olhos se abriram. Eles eram tão marrons quanto os dele, combinando perfeitamente com o pai dela. Andrew soltou um grito abafado quando ele finalmente conseguiu descobrir para quem ela estava olhando, arrastando-se um pouco dentro do cobertor enrolado. "Oi querida."

Houve uma batida na porta quando ela se abriu lentamente. Uma enfermeira de cabelos castanhos encaracolados entrou no quarto na ponta dos pés, tomando cuidado para não acordar você dormindo. Ela segurava uma pequena garrafa cheia de leite marfim. "Oi" ela sussurrou, arrulhando para o pacote nos braços de Andrew. "Achei que ela poderia estar com um pouco de fome, e não queremos acordar a mamãe."

O coração de Andrew acelerou por você ser chamada de mãe. Você e ele finalmente eram pais, e vocês eram pais da garota mais bonita do mundo. "Claro." ele ficou quieto, levando seu bebê até a enfermeira.

"Você gostaria de alimentá-la?" A enfermeira ofereceu, notando como Andrew não tirava os olhos do bebê. Nem uma vez.

Em vez disso, ele sorriu lentamente e assentiu. "Sim, por favor." ele murmurou tão baixinho, com medo de que sua voz falhasse. A enfermeira lhe entregou a mamadeira que era pequena demais para suas mãos. Andrew sentou-se no sofá pequeno e desconfortável em que dormiu durante a noite, só que desta vez, ele se sentou com sua filha.

Tão gentilmente, contra os lábios dela, ele empurrou a ponta da garrafa contra sua pequena boca, observando enquanto ela começava a sugar levemente. O peito de Andrew cedeu quando a enfermeira foi chamada para outro quarto e ele ficou sozinho com sua filhinha novamente.

Ele começou a cantarolar baixinho para si mesmo, inclinando a garrafa até ficar vazia e não haver mais nada para ela beber. "Eu te amo tanto." ele sussurrou, colocando a garrafa para baixo e acariciando os pequenos fios de cabelo em sua cabeça.

Seu coração estava imensamente inchado a cada segundo que passava. Andrew podia jurar que naquele momento, era só ele e ela. Você estava lá, é claro - a mãe de seu bebê sempre estaria em sua mente - mas era apenas ele e o pacote em seus braços.

"Mal posso esperar para te ensinar tudo. Você vai aprender..." ele riu para si mesmo, percebendo que ela não conseguia entender nada do que ele estava dizendo. "Deixa pra lá. Mas podemos fazer o que você quiser. Vou levá-la para andar de bicicleta e podemos ir aos aquários e zoológicos. Temos um cachorrinho em casa esperando por você, você vai amá-lo."

Sua boca suavemente se curvou em uma pequena forma de sorriso. Ela bocejou e se enrolou em seu braço. "Ali," ele apontou para você dormindo na cama. "Essa é sua mãe. Ela te ama muito, trabalhou tanto por você. Trate-a bem, ok?"

Andrew a puxou para que sua testa roçasse seus lábios, deixando um pequeno beijo contra ela. Seus olhos começaram a se fechar novamente. "Vá dormir." ele a silenciou, embalando sua mão com mãos delicadas e trêmulas. "Eu te amo, docinho."

credits for lipstickbisous

 𝐼𝑀𝐴𝐺𝐼𝑁𝐸𝑆 ²Onde histórias criam vida. Descubra agora