me mostra?

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Bruna, tinha acabado de completar seus 18 anos, era uma menina alegre e gentil. Era uma moça de 1.60, cabelos cheios, morena, super estilosa.

Muito curiosa e estudiosa; era uma moça que estava sempre aprendendo coisas novas, e sempre lendo...O livro da vez? 50 tons de cinza.

Onde o senhor Grey, amarava e batia em jovens inocentes. A menina ficará muito curiosa com o mundo do BDSM.

Então quando ela chegou naquele dia na casa do melhor amigo,Carlos naquele dia carregando o livro embaixo do braço, ele arqueou a sobrancelha.  Carlos, tinha 1.80, sua pele era clara, e seus olhos castanhos eram indimitadores, cabelos pretos bem curtos, ele fala:

— Não acretido que esta lendo isso...

— Oi para você também.. Um mês sem ver sua cara garoto!

A menina fala para ele,o rapaz tinha ido resolver uns problemas na cidade vizinha da deles. Então fazia semanas que os dois não se viam.

— Entra... Vamos tomar alguma coisa? Vinho?.

— Vinho! Ainda sabe me mimar Carlos..

A menina fala rindo e entrando,  ela coloca suas coisas no balcão da ilha da cozinha que era bem próxima a entrada, enquanto Carlos fecha a porta.

A moça invade a cozinha dele indo até a geladeira pegando uma garrafa de vinho. O.rapaz para nas coisas dela, ele conhecia o mundo do bdsm,ele era um dominador e  Ela sabia disso, então ele fala:

— Você sabe que não é nada parecido com esse livro né?  O BDSM...

A menina enchia taças de vinho e brincou:

— não é porque você sabe fazer alguns nos que você sabe tudo sabia? Sobre esse mundo.

O homem a mediu de cima a baixo, como ela ousava? O mundo do BDSM não era aquela baboseira que falava no livro.

— Eu sou dominador Bruna... Você sabe disso não sabe?

Ele falou sério com a menina, que estava bem na parte que anastacia tinha pedido para Cristian mostrar a ela o mundo dele. E fala com sarcasmo:

— Se é tão sério assim... me mostra que é...já que o livro não fala o que é BDSM, me mostra você, já que eu tô aprendendo errado.

— Eu não vou mostrar a você...Pois você não fala sério! Eu sei que não está falando sério...Somos amigos.

— Você não me mostra porque é um frouxo..

A menina estava agora tomando um gole do vinho,  Carlos a encarou...Não ela não estava o chamando de frouxo.

— Repete o que disse!

— Que você é um frouxo?

Ela fala encarando ele, eles se conheciam a bastante tempo, ela sabia o que ele fazia, e que não gostava de ser desafiado.

— Você quer não é... Então ok, vem no meu quarto comigo.

A menina engasga com o vinho, achou que ele não ia aceitar, mas estava curiosa. Ela então o segue até o quarto do rapaz, um quarto simples, com um grande armário.

— Não ache estranho, mas preciso que você fique nua...

Bruna o mediu, ela não queria transar...

— Porque?

— Primeira regra boneca... Nunca questione um dominador....Tire a roupa! Não iremos transar.  Fique calma.

A moça se calou, e enquanto ele ia até a última porta do guarda roupa, a moça tirava o shorts jeans e a camiseta.
Ela ve quando Carlos pega uma corda, ele vira, a moça tinha um corpo perfeito, não era padrão... Era mais gordinha, e linda.

Ele manda:

— seus braços gatinha.

A moça entrega os braços para ele. O rapaz amarra com mestria a garota, era sem duvidas ótimo nisso..
A menina se sentiu insegura, quando sentiu a corda em seus pulsos, apertava, mas não machucava, onde ela tava com a cabeça em pedir para ele mostrar a ela como realmente funcionava ele fala:

— Agora Deita na cama, de bruços, braços acima da cabeça, você que pediu isso para mim...

A moça estava calada, mas obedeceu, o porque ela não sabia. Se deitou, w pois os braços para cima, Carlos por sua vez volta até o armário, pegando um chicote, de couro, ela que pediu para ele mostrar o que era de verdade.

Ele volta até ela e fala:

— Isso vai doer, se quiser que eu pare diga vermelho....Vou mostrar para você que não é isso o que o livro mostra..

Foi  quando Bruna sentiu algo em sua pele, Carlos pegou seu chicote fino, ele não iria ir muito longe com a garota, ela não conhecia aquilo, e já estava assustada.

Era o que ele queria realmente, a assustar, pois se não ela realmente ficaria curiosa por aquele mundo.
E provavelmente se meteria em encrencas.

O primeiro golpe veio como uma surpresa, a menina se contorce, realmente doía, mais um, no traseiro da garota, ela dá um pulo.

Os golpes eram certeiros, mas Bruna percebeu que não doía para machucar, a dor era mais agradável.

Carlos percebeu que a moça estava gostando.

Ele então deixou o chicote de lado e pegou a pequena palmatória que tinha trazido junto com o xicote.

— Vamos ver se sua posse continua moça.

Ele bate forte na moça que dá um pulo. Aquilo doía muito mais. 

Ele percebteu que a menina estava chorando.

— e o suficiente.

A menina o olha e fala:

— Isso Doeu....Mas eu gostei.

Carlos sorri, ao ajudar ela levantar, bela garota submissa...Talvez ele pudesse iniciar ela naquele mundo.

contos que não são de fada  Volume 2Onde histórias criam vida. Descubra agora