irresponsabilidades parte dois

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Natan levou Letícia para o carro dele, ela fala ainda em meio a lágrimas:

- O policial, me bateu como se eu fosse uma criança Natan! Você tem que fazer alguma coisa.

Antes de Natan pegar a irmã, o capitão tinha contado o que havia ocorrido dentro da sala que a menina estava, e ele não achou ruim, na verdade ele realmente não sabia o que fazer com a irmã.

- E EU VOU FAZER!

- vai?

A menina perguntou para ele com certa incerteza.

- A você pode aceetidar que eu vou, só vamos chegar em casa.

20 minutos mais tarde eles estavam na casa de Natan que morava junto ao namorado, Carlos, que estava esperando os dois na sala, E viu a cunhada que se negava a morar com eles, pois queria mostrar que era adulta o suficiente para se criar.

- Oi...tá tudo bem?

- Não, o policial me deu uma surra você acredita Carlos?! Que nem faz com crianças.

Natan veio morrendo a atitude da irmã, que não parecia querer se arrepender das atitudes que vinha tento.

- Letícia...

Começa Natan, vendo a irmã indo para cozinha indo pegar algo para comer.

- O que você pensa em fazer Natan? Eu quero que esse policial se arrependa!

Carlos olhou para o namorado ele ainda estava parado perto da porta, com cara de irritado, a irmã não estava nem aí para suas atitudes.

- Letícia a gente tem que...

Letícia não estava dando a mínima para o que irmão falava.

- Fala o que a gente vai fazer heim?

Natan não falou mais nada só começou tirar seu cinto, indo até a irmã distraída.

- A gente podia...

- Já chega mocinha! Eu não vou fazer nada com o policial, e sim com você que só faz merda!

Letícia para o que está fazendo e vira para o irmão que estava com o cinto dobrado na mão, o cunhado atônito, com a reação do namorado.
A menina olha assustada e fala:

- O que você vai fazer?!

- Passa para o meu quarto! Agora!

- Eu não vou a lugar...

- Você vai, mas você escolhe, ir tranquila, ou ir já embaixo do cinto!

A menina se assusta, e se afasta do irmão, que não estava com paciência alguma e pega ela pelo braço já descendo o cinto nas pernas da irmã.

- Natan não faz isso com ela...

- NAO SE METE!

ele fala bravo, e começa a arrastar a menina para o quarto, e dá mais uma cintada.

*SLEP* Aiiioi

Eles chegam no quarto ele fecha a porta e joga a irmã de bruços na cama e começa o trabalho sem muita conversa.

Slep slep slep slep auuuu
slep slep slep slep naooo faz issooooo
slep slep slep slep eu jáaaaa apanheiii
slep slep slep slep slep eu já entendiiiii
slep slep slep slep slep desculpaaaaa
slep slep slep slep slep slep paraaaaa
slep slep slep slep slep slep me desculaaaa
slep slep slep slep slep slep slep paraaaaa
slep slep slep slep slep ta doendooooo
slep slep slep slep slep slep naoooo
slep slep slep slep slep slep paraaa
slep slep slep slep slep slep socorrooooo
slep slep slep slep slep slep slep eu vou chamar o carlosssss
slep slep slep slep slep slep slep slep slep paraaaaa

Ela sabia que o cunhado a defenderia se ela chorasse de verdade. Então cim uma voz de choro ela clama:

- CARLOSSSS AJUDAAAA!

Carlos que estava perto da porta indeciso se intervia, entra no quarto, Natan parou por dois minutos.

- Pode ir saindo, ela não aprendeu a lição ainda!

- Natan, a menina já apanhou demais para um dia!

- Nossos pais batiam com o bumbum de fora, e nenhuma das surras foi assim! Ela está fazendo manhã para que eu pare de bater.

- Chega Natannn!

A menina pode chorando muito com as palavras, mas Natan não viu uma lagrima.

- Carlos fora daqui!

- Eu não vou sair! Pobre da menina!

- Então vai ver ela apanhar! Pois só vou parar quando eu tiver certeza que ela está arrependida.

- Natan..

- Carlos, e minha irmã mais nova e eu vou educada-lá! Ela quase se matou hoje!

- Exatamente por isso, já chega meu amor.

Natan respira fundo e fala:

- Saia! Agora.

Carlos lança um olhar de do para a menina, mas sai fazendo a mesma choramingar, já Natan vai até a irmã e a puxa para cima, tirando sua saia e calcinha, o bumbum dela estava rosado. Ele arrasta ela até o banheiro do quarto, como o pai deles fazia, acha uma escova de cabelo e fala:

- Eu vou bater, e no final você vai falar porque é se desculpar!

Poff poff poff poff poff poff poff poff poff poff poff poff poff poff poff poff poff poff poff poff

Ele foi rápido, finalmente arrancando lágrimas da menina.

- Porque está apanhando?

- Porque eu fui irresponsável!

Poff poff poff poff poff poff poff poff poff poff

- E vai fazer novamente?

- Naoooo!

Poff poff poff poff poff poff poff poff

- E o que você vai me dizer?

- DESCULPAAAAA!

POFF POFF POFF POFF

Ele parou a irmã chorava de soluçar ele a ajeitou e falou:

- Eu vou buscar uma roupa, vai tomar banho agora, e amanhã eu e você vamos conversar, você vai morar comigo!

A menina obedeceu, depois de trocada ela vai até o quarto novamente, quem esperava ela era Carlos, ele namorava o irmão deste de adolescência, então ela não se importou em ir chorar no dolo dele.

contos que não são de fada  Volume 2Onde histórias criam vida. Descubra agora