O olhar inocente de Olivia Slughorn foi de encontro ao olhar frio de Tom Riddle logo no primeiro dia de aula do primeiro ano. Eles não eram amigos mas também não eram inimigos. Quando de repente tudo mudou.
Já tem um tempo que tenho Olivia nas minhas mãos. Chega a ser ridículo de tão fácil, eu posso humilhar ela quanto eu quiser que ela sempre vai voltar pra mim, ele brigou com Druella, está evitando abraxas, que humilhante da parte de Slughorn... Fazendo isso tudo por um "amor". Brigamos faz mais de 20 minutos ela teve uma espécie de crise de choro e se trancou no dormitório, então bati algumas vezes na porta, sem ter resposta, resolvi tentar manipular ela.
—OLIVIA! eu disse gritando
nenhuma resposta.
—Abre a porta eu disse batendo diversas vezes na porta
—A gente pode parar de brigar Olivia... Só depende de você, afinal a culpa é sua
A maçaneta girou lentamente, quando a porta de abriu e eu vi Olivia, com os olhos vermelhos, a boca seca, corpo tremendo levemente.
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—É culpa minha? tão influenciável...
—Seu babaca do inferno, como tem coragem de botar a culpa em mim? ela disse dando vários socos no meu peitoral, eu sinceramente nem senti nada
Ponto de vista: Olivia Slughorn.
Eu saí de perto de tom imediatamente, estava indo em direção a torre de astronomia. Eu não ia me jogar, apenas queria me acalmar. No meio do caminho sinto alguém me prensar na parede, quando olhei pra pessoa vi que era abraxas. O cheiro forte de bebida, o olhar malicioso dele, era assustador demais. —Esperei tanto por isso... ele disse passando a mão pelos meus seios, eu fiquei chocada de início, mas logo dei um chute nele o afastando.
—Que porra você tá fazendo Malfoy? eu perguntei ajeitando minha blusa
—Ah Olivia... Druella me falou que você era fácil, não adianta negar, eu não vou parar porque sei que no fundo você quer- ele ia falar mais meia dúzia de merda quando escuto um:
—Crucio. Tom estava ali o tempo inteiro
Nem pensei em ele ter me seguido ou não, dele ter torturado abraxas ou não, eu só desabei, o que tinha acabado de acontecer, o que aconteceria se tom não tivesse chegado?
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—Ta tudo bem? não senti verdade na pergunta dele, pra variar...
—Sim, foi apenas um susto, obrigado por me defender, acho que somos realmente amigos.
—Amigos? ele me perguntou com a sobrancelha arqueada, Riddle não tem amigos
—Sei que você acha que amizade não existe, mas vou te provar o contrário. eu disse finalmente me acalmando e encarando Tom.
-Slughorn, anjos como você não podem voar até o inferno comigo. pela primeira vez senti verdade nas palavras de tom, que saiu andando, sem olhar pra trás. Talvez seja melhor assim.
Mal consigo dormir pensando em o que Druella me fez passar, quando acordei e fui pra comunal ela foi a primeira pessoa que eu vi, ela tava sentada no colo de Riddle, que tentava tirar ela a todo momento.
—Oi gente! eu disse sentando numa poltrona na frente deles, quando Riddle me viu ele rapidamente botou a mão na coxa de Druella e começou a fazer carícias, Merlin, eu mataria os dois agora mesmo.
—Oi mana Druella disse me dando uma piscadinha, eu vou acabar com essa piranha.
—Não me chama assim, eu não sou sua irmã. eu disse levantando indo até ela.
acho que tive uma crise de raiva, só consegui apertar o pescoço dela fortemente, eu vi a menina ficando roxa. Eu ouvia de longe vozes falando: —Olivia para!!. Eu não parei, até ver ela começar a desfalecer, larguei ela sabendo que ela não tava morta, mas os olhares das pessoas pra mim eram de puro medo, como eu saí de uma ingênua menina, pra um maldita sociopata. Tom me puxou pro dormitório dele e me deu uma palestra de como isso era ruim pra minha reputação, que eu deveria ter matado ela e jogado na floresta proibida e blá blá blá.
—Ja disse tudo que eu queria, você já pode ir. Tom disse, ele tava me evitando?
—Eu quero ficar.
—Olivia... tom disse finalmente me olhando nos olhos
—Ta nervoso tom? eu disse me aproximando cada vez mais
—Eu nunca fico nervoso. ele disse voltando pra sua postura
—Sabe tom... Eu tô totalmente fodida da cabeça, por culpa sua. E eu tô aqui, no seu quarto, por que eu realmente me sinto atraída por você... Da pra você aproveitar?. eu perguntei passando a mão pelo seu peitoral, o coração dele tava acelerando??
—Se você fizer isso de novo eu juro que-
Eu falei a boca dele com um beijo, no início ele ia se afastar. Mas logo aprofundou o beijo, não era um beijo apaixonado. Tinha ódio e medo de ambas as partes. Oq a gente tinha não passava de desafio carnal, dois irresponsáveis afetivamente falando, a gente bateria de frente até mesmo com o professor Dumbledore, que eu tenho certeza que será diretor um dia.
—Eu não te odeio ele disse olhando pra mim
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—É recíproco.
Essa foi a pior demonstração de afeto do mundo, tom é incapaz de amar, né?
