CAPÍTULO QUATRO

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Tire meu fôlego


Entramos no apartamento dele quase sem roupas, meu vestido saiu praticamente voando. Retirei sua roupa com a mesma pressa.
Dylan chupa meus seios com vontade, morde os mamilos deixando-os vermelhos e sensíveis. Sua mão vai para dentro na minha calcinha,  ele toca meu clitóris, gemo.

— Ahh. — murmuro.

— Você gosta?

— Muito, não para.

— Eu não vou.

Ele se ajoelha, retira minha calcinha, passa a língua na minha vagina. Chupa com vontade, da leve mordidinhas no meu broto.
Rebolo contra sua boca sem pudor.

— Assim. — agarro seu cabelo forçando-o a me chupar mais rápido.

Gozo em êxtase.

— Sabia que você seria uma delícia. — diz me beijando.

— Minha vez. — ajudo-o retirar o resto das suas roupas. — Puta merda. — encaro seu pau. — Você vai fazer um estrago em mim.

— Muito tarde para desistir.

— E, quem disse que eu quero?

Caio de joelhos, e já começo a chupa-lo com vontade como um grande pirulito. Levo ao fundo da minha garganta, controlo a respiração para não engasgar.

— Porra! — grunhe fodendo minha boca.

Chupo suas bolas masturbando seu pau.

Dylan me levanta puxando meu cabelo.

— Sua boca é uma delícia, mas quero foder sua boceta.

Ele me pega no colo e vai até o sofá, sou jogada de qualquer jeito. Dylan pega um preservativo do bolso da calça, e logo vem para cima de mim.

— Ahh. — gememos juntos quando ele me penetra.

— Tão apertada.

— Me fode.

— Com todo prazer.

Seus movimentos são rápidos e precisos, ele mete com vontade arrancando gemidos altos. A sala é preenchida com o som dos nossos corpos se chocando contra o outro.

— Não para. — imploro.

Dylan morde meus seios, e eu seu ombro.

O prazer é tão grande que gozo rápido. Ele grunhe contra meu ouvido gozando também.

É oficial, Dylan conseguiu tirar todo o meu fôlego.


Um Mês Depois

— Você deveria mesmo expor seus quadros

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Um Mês Depois


— Você deveria mesmo expor seus quadros. — Louis fala.

— Eu concordo. — Tessa brinda com ele.

Hoje decidimos sair nós quatro, os dois eu, e Dylan. Está completando um mês que eu ele estamos saindo. No começo fiquei meio relutante, mas decidi me entregar.

Não sei o que nos aguarda mas vou deixar levar, gosto dos nossos momentos juntos. Dylan me surpreende acaba dia, ele é atencioso, carinho, mas na maior parte do tempo um grande safado, não que eu esteja reclamando.

— Concordo com vocês dois. — Dylan fala.

E, os três estão contra mim.
Sei que és querem o melhor para mim, infelizmente ainda não me sinto segura.

— Eu sei, mas não acho que meus quadros estejam a altura de colocá-los em uma galeria.

— Tá falando sério? — Tessa grita. — Eles são perfeitos. Mas se não acha, então pinte coisas diferentes.

— Tipo o que?

— Corpos nus.

Engasgo com a cerveja.

— Eu não...

— Posso ser seu modelo. — Dylan brinca.

— Talvez, eu precise de vê-lo nu durante muitos dias, para ter uma melhor inspiração.

— Não irei me opor.

— Podemos começar hoje mesmo.

— Vamos embora, então.

— Vocês são nojentos. — Tessa finge vomitar. — Podem parar com essa gracinha.

— Preciso ir ao banheiro. — falo. — Vem comigo?

— Vamos. — Tessa também se levanta. — Meninos, não iremos demorar.

Usamos o banheiro, retoco meu batom. Espero ela ajeitar a maquiagem, e o cabelo.

Estávamos voltando para a mesa, quando vejo Louis e o Dylan, discutindo.

— O que está acontecendo ali? — Tessa está tão confusa quanto eu.

— Não tenho idéia.

Os dois estão de costas para nós, Dylan parece realmente chateado com o que está ouvindo.

— Você tem noção do que está fazendo com a Melissa? — Louis rosna. — O que acha que vai acontecer quando ela descobrir?

— Eu vou dar um jeito!

— Precisa abrir o jogo logo.

— O que eu preciso saber? — pergunto assim que me aproximo.

— Melissa... — Dylan só me chama pelo nome quando quer fugir das minhas perguntas.

— O que você está escondendo?

— Podemos conversar em outro lugar?

— Não! Você vai me dizer agora.

— Eu menti.

— Sobre o que?

— Tudo.

Um calafrio percorre meu corpo, sei que a conversa não será fácil e provavelmente irá nos destruir.

E, eu não estava preparada.

Não queria que meu coração fosse quebrado.


[Conto] Na Batida de Nova Orleans Onde histórias criam vida. Descubra agora