♤Jeidan William♤
- Ela pode até tentar fugir de mim e agora se fazer de boazinha pro idiota do O'Connell, mas não vai durar por muito tempo. - falo com as mãos apoiadas na minha mesa.
- Oque pretende fazer agora? - Zian me prgunta dando um gole na bebida em seu copo.
- Na próxima semana eu coloco em prática, mas antes eu quero encarar aquela cara dela, e isso vai acontecer no jantar dos negociadores esfomeados que ela não vai poder fugir. - digo com um sorriso vitorioso.
- Boa chefe, ela não pode fugir de um dos jantares mas importantes do ano, e eu tenho certeza que o amiguinho dela vai estar também.
- Claro que ele vai estar imbecil, ele tá no pódio, né. - falo como se fosse óbvio.
Me sento na minha cadeira de couro e viro pra grande janela de vidro com uma ótima vista, ultimamente confesso que eu estou tentando buscar novos jeitos de afetar a Morrys, eu preciso de algo novo pra surpreender ela.
E agora eu tive uma ideia.
- Zian, preciso que observe a família O'Connell, mas não o Finnieas e nem a da esposa, não quero deixar muito claro, mas quero que siga a vida dos pais dele e a irmã, quero saber quem deles tem mas contato com a Lizie além do O'Connell, faça isso e me mande as informações, a e veja as pessoas tipo coleguinhas que a menina fala. - falo tudo meio rápido de costas pra ele.
- Okay, anotei tudo.
- Agora saia da minha sala e pessa pra trazer um café pra mim.
- Sim senhor. - ele se retira rápido.
Eu tenho procurado muito sobre o passado da Morrys e pessoas que ela tem afeto, ela pode até tentar parecer uma pessoa fria e sem sentimentos mas uma hora eu vou achar um ponto fraco dela, mas as vezes fica difícil porque nem com a família ela tem uma boa relação, as vezes eu acho que ela é tão filha da puta que ninguém senti nenhum afeto por ela e nem ela por ninguém, acabo soltando uma risada pelo o pensamento.
Ela não passa de uma mulherzinha que teve sorte te achar alguém como o meu pai pra ajudar a pobre coitada, ela deve fudeo tanto com aquele filho da puta igual a ela que resolveu ajudar.
Mas eu ainda vou dar o troco nela, igual eu dei no meu papaizinho querido.
Escuto batidas na minha porta e mando entrar.
Uma das minhas secretarias me entrega um café na bandeja e se afasta um pouco esperando a minha reação, dou pequeno gole no café e depois cuspo na cara dela.
- Mas que merda, você não sabe nem fazer a porcaria de um café direito? - grito fazendo ela se encolher.
- Mas eu fiz do jeito que o senhor sempre pede. - fala baixo.
- Eu não mandei você falar sua imprestável, vai fazer outro. - bato na mesa e jogo o café de qualquer maneira na lixeira e ela corre até a porta.
Tinha que ser mulher né.
Ouço meu celular tocar uma música irritante indicando que alguém me ligava, bufo e pego o mesmo.
(Alô)
(Oi meu amorzinho)
(Oi oque você quer? Já não disse pra não ligar pra mim quando eu estiver trabalhando?)
(Desculpa amor, é que eu estou com suadades, queria saber que horas você pode me vê?)
Penso um pouco e até que uma tranza não cairia mau mas tarde.
(Tá, vou pedir pro meu motorista te pegar daqui a umas horas.)
(Ebaa, e tem outra coisinha.)
(Oque é merda?)
VOCÊ ESTÁ LENDO
◇ I Do Not Believe In Love ◇
FanfictionLizie Se sentir sozinha pra mim antes era o fim do mundo, eu era dependente emocional de pessoas que só fodiam mas meu psicológico. Mas agora eu não sou mas aquela garota fácil e ingênua. Eu mudei, é bem aquela frase " Eu me tornei a minha pior ver...