Capítulo l

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Oi, pessoal!
Como estão?

Se preparem, pois as postagens começaram. 💕

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- Comporte-se querida. - a jovem beija a cabeça da filha.

- Esta bem, mamãe.

- Prometo não demorar.

- Ficarei bem.

Elizabeth sabia que a filha estaria bem com madame, Francis, mesmo assim não deixava de ficar preocupada, sabia que Margot podia ser travessa quando queria.
A jovem ainda não conseguia acreditar na sorte que tivera, quando chegou a Londres cinco anos atrás, estava desamparada. Francis fora a única a lhe ajudar, ela era uma mulher muito rígida, mas estendeu as mãos para Elizabeth.
Deu-lhe um canto onde morar nos fundos de sua loja, arrumou uns vestidos usados para ela, comida e tudo que precisava. Em troca, Lizzy iria trabalhar para madame, Francis na loja.
Elizabeth tinha paixão pela costura, então, aceitou de bom grado. O que lhe deixava chateada era ver a madame vendendo seus vestidos como se fossem suas criações. Infelizmente, Lizzy não poderia reclamar, se não para aonde iria e com uma criança.
No dia em questão, levaria uma de suas criações para a residência dos Andrews, o duque de Ashbourne pedira um vestido novo para a esposa, claro, que iria atender o pedido. A jovem era tão simpática, e bela. Lizzy tinha dó da moça, quando ouvia comentários maldosos ao seu respeito, as damas da sociedade sabiam ser más.

Elizabeth chegara a casa sentindo-se cansada, havia andando por um bom caminho com a caixa do vestido e assessórios.

- Deixe-me ajudá-la. - agradeceu pela ajuda do mordomo.

- Obrigada.

- Libby já está esperando a senhorita lá em cima. - informou.

- Não vamos, fazê-la esperar mais.

- Acompanhe-me.

Seguiram até o quarto, Libby a recebeu com um grande sorriso. Ha ajudou se vestir, demorou mais do que esperava. Já que a jovem queria conversar sobre todos os assuntos com ela, Emma a camareira lhe arrumou os cabelos, que ficaram perfeitos.

- Irei agora, com licença. 

- Fique. - Libby pediu.

- Sua festa logo começará, é melhor eu ir embora.

- Quero que participe.

- Como é? - Lizzy arregalou os olhos surpresa.

- Isso mesmo que ouviu.

- Não posso.

- Por favor.

- Senhora...

- Pedi para chamar apenas pelo meu nome.

A Costureira e o Libertino - Clube dos Ordinários 4 Onde histórias criam vida. Descubra agora