Notas Iniciais: Oiê, meus bolinhos de amor! Como estamos nesse recesso de carnaval? Eu estava morrendo de saudades de vocês e de atualizar esse nosso romance cheio de drama-político! hahahaha Eu queria ter atualizado dia 19/02, também conhecido como meu aniversário, mas não foi possível hahahahaha
OBS Suprema: não tenho muitas delongas hoje! Quero apenas agradecer por vocês estarem sempre por aqui, me apoiando, me mimando e me incentivando! Obrigada por serem tudo e mais um pouco, meus bolinhos de amor <3
OBS.: Teremos momentos fofos, mas teremos discussões também, tá? Fiquem atentes!
OBS¹.: Por favorzinho, não se esqueçam de deixar os votos/favs e os comentários que aquecem o coração dessa autora! Não é pedir muito, é? hahahaha
OBS².: Dedicado a todas as aniversariantes de fevereiro (somos incríveis hahahaha). Happy Birthday darlings <3
Enfim, acho que é isso! Boa leitura, meus bolinhos! A gente se vê lá nas notas finais!
–Eu sabia! – Andrea disse, indignada.
–Precisamos pensar em alguma coisa. Precisamos passar esse orçamento, Miranda. – Nigel disse, preocupado.
A mulher de cabelos prateados se lembrou da fala de Karl. Aquela mesma fala que ficou entalada em sua garganta. A Nova Direita nunca o desobedeceria porque Ditte nunca o faria!
–Bom... Nós ainda temos seis bilhões! E eu vou utilizá-los. Emily?
A ruiva adentrou rapidamente ao gabinete. Os olhos verdes parando nos olhos da premier.
–Marque um horário com Ditte!
–Você quer jogar com a Nova Direita? – Nigel questionou. – Karl já não foi direto o suficiente que não irão apoiar você?
–Karl não vai. Ditte ainda não disse isso pessoalmente para mim.
–Ditte e Karl são a mesma coisa, Miranda! – Niguel insistiu.
–Será, Nigel? – ela falou baixo, um bico aparecendo nos lábios.
Andrea entendeu a jogada, mesmo que duvidasse que a líder da Nova Direita fosse ceder. Trocou um olhar com Miranda e sugeriu:
–Não marque aqui no Parlamento! Marque no Marienborg!
–Isso é loucura! A Nova Direita odeia o Verde!
–Nigel, seria uma grande vitória para o governo! Uma ampla aliança! – Andy argumentou. Olhou para Miranda e prosseguiu – Você deveria ligar para ela pessoalmente.
Miranda arqueou a sobrancelha, dispensando Emily no minuto seguinte. Pegou o celular e, enquanto ouvia Nigel e Andrea argumentando ao fundo, respirou fundo para se preparar para o que vinha a seguir.
*
A negociação de Miranda foi direta: injetaria dinheiro no exército e nos militares para treinamento, compra de algumas tecnologias, mas nada de financiamento de guerras. Essa pasta já recebia dinheiro suficiente e o objetivo de Priestly era acabar com elas, não financiá-las.
–Três bilhões! – ela ofereceu.
–Dez! – Ditte rebateu.
–Quatro, Ditte!
–Nove, Miranda!
A premier estreitou os olhos, suspirando.
–Cinco é o suficiente! – jogou, sabendo que Ditte aceitaria seus seis em seguida.
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Mantenha-me Viva
FanfictionMiranda Priestly acabou de chegar democraticamente ao cargo mais importante do governo dinamarquês: é a primeira mulher a se tornar primeira-ministra do país escandinavo. Com os ataques dos jornais de oposição, ela se vê obrigada a atentar-se a algo...