VIDA ROUBADA

☆Capítulo 18☆

Maria Eduarda

___Anna, o que faz aqui? Ele a pegou também?

___Como assim filha, estamos em casa, ninguém me pegou, olhe e sua cama.

___Não! Ele me pegou, olha o que ele fez comigo. ___ ele e um monstro.

___Quem a pegou, não estou vendo nada___ porque está falando assim filha.

___Anna! olhe as marcas em meu corpo, veja ainda sangra.

___Filha, não está se sentindo bem, deve estar doente.

___NAO ESTOU DOENTE ANNA, COMO NÃO CONSEGUE VER AS MARCAS EM MEU CORPO ___grito com ela.

___Filha não fique nervosa eu não consigo ver o que me diz.

___Como não meu Deus.

___Acorda puta, está na hora do meu café.

Abro os meus olhos, e olho para o lugar em que estou e para o homem parado na minha frente, foi um sonho achei que tinha voltado para casa, por isso a Anna não conseguia ver as marcas em meu corpo.

___Não fique me olhando levante logo, vou esperá-la, lá embaixo, não me deixe subir aqui novamente ___fala ele se virando para sair do quarto.

Ele sai e fecha a porta, ainda meio desorientada me levanto da cama, posso sentir o meu abdome se contrair por causa da dor, suspendo a minha camiseta e vejo que está toda marcada com sangue, a gazes não tinha segurado o sangue.

Respiro fundo, olho para cima e pergunto a Deus o porquê tenho que passar por tudo isso, lentamente me levanto da cama, vou para o banheiro, faço a minha higiene, prendo o meu cabelo e passo a pomada e troco as gazes, espero que para de sangrar.

Abro a porta e vou devagar pelo corredor, desço as escadas como posso, e quando chego no último degrau ele aparece com o celular nas mãos, me olha e se abaixa, pede para que a pessoa do outra lado da linha espere, assim que coloca a corrente se levanta e me encara.

___Faça logo o meu café, não imaginou que eu deixaria dormi o dia todo né, pois se encanou.

Me viro e saiu de sua frente, a minha vontade e de enfiar uma faca em seu pescoço e ver ele se debatendo até morrer, vou para a cozinha, mas posso ouvir ele gritando com a pessoa do outro lado da linha, pelo visto ele e temperamental com todos.

Fiquei tão feliz de ter visto a Anna, só não imaginava que era um sonho, por um minuto achei que estar aqui poderia ser um sonho ruim, mas não é.

Depois que coloquei o café dele, fui arrumar as outras coisas, primeiro arrumei os nossos quartos e depois desci, ele já tinha terminado o seu café e estava do lado de fora, aproveitei para comer, já estava me sentindo fraca, assim que terminei, já tirei as coisas da geladeira para irem descongelando até a hora do almoço, o dia foi como os outros.

Me comportei não queria apanhar novamente, quando a noite chegou ele jantou e eu limpei a cozinha e fui para a sala para que ele tirasse as correntes então poderia ir ao meu quarto, logo que entrei, tirei a minha roupa e fui para o banheiro, debaixo do chuveiro deixei que a água renovasse as minha energias, de banho tomado, lavei as roupas na pia mesmo, como so tinha uma calcinha, eu novamente iria dormi sem nada, mas assim que abrir a porta do meu quarto ele está em pé ao lado da cama, se virou para mim e sorriu de lado.

___O que quer aqui? já fiz tudo preciso dormi.

___Quero ver se realmente não se deitou com outros homens.

___Está brincando né, não vou me deitar com você, nem morta.

___Se não se deitar comigo pelo bem ira pelo mal, não sou homem de aceitar recusas, principalmente de putas como você.

Não tive tempo nem de terminar o que ia dizer ele me arrastou a força para a cama, lembrei do que tinha me acontecido, não meu deus novamente não.

Ele se jogou em cima de mim, arrancou a minha toalha com tanta brutalidade, na hora eu sentir o meu abdome latejar, ele não teve compaixão mesmo estando machucada, me debatia de todas as formas, mas tive as minhas mãos amarradas na cama, mesmo assim chutava, mas não adiantava.

Ele ficou parado em minha frente, olhando o meu corpo nu, por um momento achei que ele não ia até o fim.

Mas me enganei assim que o vi tirando a suas roupas, quando ele desceu a sua cueca, o seu pau estava bem ereto, eu só tinha visto um na minha vida, mas o dele eram bem diferentes, muito maior do que o do velho imundo, comecei ainda mais me debater, ele ficou entre as minhas pernas, as lagrimas começaram a cair.

___Por favor não faça isso ___ pedir.

___Não me diga que a puta está comendo de um pau, já deve ter dado para tantos, logico que não é todos os homens que têm o tamanho do meu.

___Eu não sou puta, pare por favor, me deixe ir, eu juro que não conto nada para ninguém.

___Acha mesmo que tenho medo, eu tenho muito dinheiro, sou um homem respeitado pela comunidade e nunca vão acreditar que eu fiz algo assim, e será a sua palavra contra a minha, em quem você acha que vão acreditar.

___Tenho certeza de que os meus amigos iram acreditar e não vão deixar isso assim.

___Seus amigos, o dono da boate, a velha que mora com você ou a sua amiga puta, porque que eu saiba são só esses seus amigos.

___Não importa quem eles sejam, são seres humanos, coisa que você não é seu monstro.

___Cale a boca sua puta.

Ele fala isso com os olhos arregalados e em seguida levo um tapa no meu rosto, que queima, ele fica entre as minhas pernas, segura seu pau e de uma única vez me invade, grito, grito muito, choro, mas nada adianta, ele ri, e socando com força dentro de mim, grita.

___E isso que vocês putas merecem ser fundidas como cadelas que são, veja como o meu pau entra e sai dessa sua boceta apertadinha, até parece que ainda e virgem, já que passou nas mãos de muitos, além de mim.

___Pare por favor, está me machucando.

___Pare de resistir, não vou parar, grite o quanto quiser cadela, vadia, e isso que vocês merecem.

Chegou uma hora que parei de implorar, ele era pior que o monstro que me abusou aos 12 anos.

Quando pensei que ele tinha acabado, ele apenas me virou de consta e me violou por traz, já não tinha mais força, os meus seios latejavam a minha vagina sangrava e mesmo assim ele não teve compaixão.

Não sei quanto tempo ele continuou abusando de mim, pois o tempo parecia ter parado, a dor que sentir quando ele entrou violentamente na minha bunda foi muito forte, por um tempo sentir que perdi a consciência e quando voltei a mim, ele estava parado me olhando.

___Espero que tenha gostado, tenho certeza de que eu fui o seu melhor cliente, um homem como eu voce nunca teria na espelunca em que vive.

___Você não e um homem e um mostro sem coração, mas um dia ira pagar por tudo isso.

___Posso ser um mostro, mas tenho coração, e que ele não bate por mulheres como você.

___Se já terminou quero ficar sozinha___ ele vem até mim e me desarmara.

___Por hoje sim, mas como disse está aqui para me servi, isso foi só uma amostra do que pretendo fazer ainda mais.

___SAIA SEU MOSNTRO ___grito mesmo sabendo que ele pode acabar comigo dessa vez, mas em vez disso.

Ele ri, pegas as suas roupas do chão, sai e bate à porta, me levanto como posso, o meu corpo dói tanto, os ferimentos estão sangrando, consigo chegar ao banheiro e que o eu vejo no reflexo do espelho e horrível, o meu rosto está inchado, meus lábios cortados, abaixo a cabeça e olhos para o meu corpo violado mais uma vez.

Vou escorregando para o chão me sento com dificuldade, e abraço os meus joelhos e choro, choro pela dor do meu corpo, por esta aqui com esse monstro, por ser abusada pela segunda vez, por sentir que nunca mais irei ver quem realmente me ama.

(¯'♥'¯)..♥𝕽𝖔𝖘𝖆 𝖓𝖊𝖌𝖗𝖆 & 𝕸𝖆𝖗𝖎𝖆 𝕲𝖗𝖆𝖈𝖆𝖘♥..(¯'♥'¯)

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