4° Cap

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Vinnie Pov's

Acordei com os raios solares entrando pela janela, minha cabeça latejava de dor, e ao mesmo tempo girava.

Depois que eu sai do bar, vim direto pra casa lembro-me que bebia urna garrafa de Whisky, e usava alguns tipos e droga que achei na minha gaveta.

Me levantei cambaleando até o meu banheiro, onde eu me livrei das roupas e entrei na água fria, sentindo os meus músculos ficando tensos e minha pele arrepiada.

Tudo o que eu queria era voar até onde ela está, e abraçar ela, pedir desculpas por ter partido o seu coração, falar pra ela que farei tudo diferente dessa vez.

Mas eu não posso.

Minha cabeça grita: Ela será mais feliz sem você, você só trouxe mais desgraças pra vida dela.. E não vai mudar!

Mas também grita: Vai atrás dela, esqueça esse plano de deixar ela segura e seguindo sua vida.. faça de tudo pra ficar com ela outra vez, se ajoelhe, chore diz que a ama!

Realmente não posso ir atrás dela, tem uma pessoa..

Uma pessoa que quer fazer mal a ela, quer tentar me atingir através dela. Mesmo estando longe essa pessoa quer machucar ela para que eu me entregue, e entregue a máfia.

E é por isso que eu ainda não posso ir até ela tentar recuperar ela para mim, ela pode estar em perigo por minha causa!

Mas eu vou conseguir deixar ela segura, vou conseguir deter essa pessoa sozinho.

Eu vou conseguir, ou não me chamo Vinnie! - Soco a parede descontando toda a minha raiva nela, e os ferimentos de dois dias
atrás que estava cicatrizando começou a ardere doer, mas apenas desliguei chuveiro e me enrolei na toalha saindo do banheiro.

— Eu vou conseguir, ou não me chamo Vinnie! - Soco a parede descontando toda a minha raiva nela, e os ferimentos de dois diasatrás que estava cicatrizando começou a ardere doer, mas apenas desliguei chuveiro e me enrolei na toalha saindo do banheiro

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Estou almoçando, sendo acompanhado por Isabella e Noah, que comem em silêncio, mas sinto a todo momento os seus olhares sobre mim.

— Sua mão está toda fodida, Vinnie! - Escuto a
a voz de Noah.

Levantei meu olhar pra ele, e em seguida olhei para as minhas mãos. Abri é fechei ela, vendo ela meio arroxeada, e com cortes levemente profundo por ela. Abri mais uma vez, mas de uma forma mais precisa é ela doeu é ficou trêmula, rapidamente voltei a fechar ela.

— Eu vi isso! - Exclama Isabella, mas não dou assunto. — Está doido pra perder mão né?

— Perder mão por causa de alguns machucados? Ah por favor né Isabella!? - falei irónico.

Meu Amado Babaca ²° ᵗᵉᵐᵖOnde histórias criam vida. Descubra agora