CAPÍTULO 7

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Pov Max
Max:como foi esse quase 1 ano no México?- eu pergunto de forma brincalhona e sinto ela apertar de leve minha mão

Sn:péssimo - eu não sabia mais oque dizer

Max:ainda está se lembrando que são 340 não é? - eu digo soltando sua mão e me sentando na sua frente

Sn:sim Max estou - ela diz com um sorriso leve em seu rosto - vem cá - ela diz com a intenção de que eu sentasse em seu colo e é oque eu faço, eu coloco minhas mãos em seu pescoço e ela coloca as mãos na minha cintura e me puxa pra que eu fique o mais perto possível dela, passa os braços em volta da minha cintura me abraçando mas não para de olhar nos meus olhos, eu amo quando ela faz isso porque não é estranho como quando outras pessoas fazem isso

Max:eu achei que isso nunca mais ia acontecer - eu digo a acariciando seu rosto

Sn:eu também - sinto ela com facilidade abrir todos os botões da camisa que eu vestida, não de forma pervertida simplesmente para que conseguisse colar suas mãos na minha cintura, sem ter nenhuma roupa atrapalhando, e quando sinto suas mãos contra minha pele sinto meu corpo se arrepiar, ela fecha os olhos e eu colo nossas testas e sinto suas mãos tremerem

Sinto nossos lábios roçarem um contra outro, como se ela quisesse me beijar mas não conseguisse então eu faço isso finalmente

Nós nos beijamos, nos beijamos até que nossos pulmões fizessem muito mais do que simplismente nos implorar por ar

Eu afasto nossas bocas e sinto sua respiração eufórica contra minha boca e sinto lágrimas escorrendo pelo seu rosto chegar a minha não

Max:Sn - eu digo preocupada sem afastar nossos rostos - tá tudo bem? Eu não quer-

Sn:tá - ela diz acenando - tá tudo incrivelmente bem - ela coloca meu cabelo atrás da minha orelha - eu senti tanto, tanto a sua falta Max, todos os dias mesmo antes de ir, senti sua falta por todos esses 340 dias, mas cada um deles parecia que era muito mais, como se cada um fosse 340 dias... Mas ainda dói e muito porque... - como se as palavras não saíssem da sua boca

Max:por que? - eu pergunto sussurrando, mas ela não diz nada ela simplesmente me abraça e eu o retribuo - sabe que são 340 não é, esse foi só o primeiro - ela desfaz o abraço e passa com delicadeza seus dedos pela minha clavícula

Sn:não podemos dar 340 beijos desses

Max:não, é claro que não mas podemos fazer algo que compense pelo ou menos alguma parte deles - eu digo abrindo os botões da sua camisa - tudo bem? - ela só acena, eu abro sua calça e tiro sua blusa de dentro dela, percebo que sua respiração pesa - relaxa Sn - eu digo me aproximando e a beijando

Seus beijos descem para meu pescoço, e minha clavícula da mesma forma delicada de sempre





Max Mayfield - A Garota Mexicana | parte2Onde histórias criam vida. Descubra agora