Capítulo 11

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Olá pessoas lindas do meu

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E

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Athena

Acordo com a luz do sol entrando no quarto e minha primeira reação é procurar por ele na cama mas não está!

__Bom dia!- diz entrando no quarto e me assusto pois pensei que ele tinha ido embora.

Ele está com uma toalha enrolada na cintura e todo molhado. Fico imaginando o que a senhora Johnson deve estar pensando com um homem nu andando pela sua casa.

__Bom dia- digo me sentando na cama vendo-o colocar as roupas.

Vou para o banheiro, faço minha higiene, tomo um banho mas sem lavar os cabelos, além de demorar muito, já lavei ontem.

Saio do banho e coloco um vestidinho rosé, sem sutiã e uma calcinha, passei hidratante e fico descalça mesmo, eu adoro ficar descalça.

Saio do quarto e lá está ele no telefone, quando chego na cozinha tem sacolas na mesa. Abro e vejo que são coisas para o café da manhã, bolos, sucos, pães, leite, iogurtes, chás, frios, frutas, doces entre outras coisas.

__ Tem coisas para dez pessoas comerem!- digo para ele assim que entra na cozinha.

__Eu já como bem e depois de ontem estou faminto!- diz e seu telefone começa a tocar novamente e ele atende de uma forma bem rude e sai.

Arrumo a mesa de jantar e começo a comer pois ele ainda está no telefone lá fora. Acredito que ser dono de tantos lugares não deve ser fácil.

__Desculpa!- diz, se sentando.

Ele começa a comer com vontade, realmente está com muito fome e come boa parte das coisas sobre a mesa, eu também como bem, coisa que não costumo fazer mas ele estava com razão quando disse que a noite de ontem nos sugou as energias.

Fiz coisas que nem eu mesma acreditei, até por cima dele eu fui e me deu uma coragem que desconheço.

__Ficou vermelha- diz me encarando.

__Estava pensando na noite de ontem?- me pergunta na lata

__Sim, eu estava e por mais que tenha sido muito bom, não está certo... Nós mal nos conhecemos, você disse aquelas coisas sobre você e percebi o quanto somos estranhos.

Alexandre

Não a vejo como uma estranha mas reconheço que a situação que estamos não é das mais convencionais.

__Então vamos nos conhecer!- digo e ela sorri mas tenta disfarçar.

__Você não vai desistir, né?

__Não!- digo negando.

Ela continua comendo e assim sem maquiagem ela fica ainda mais com cara de menina.

Fiquei com pena dela quando me contou sobre a mãe, que já percebi ser uma tremenda vagabunda, ainda bem que a filha não seguiu os passos da mãe.

__Eu tenho que ir porque preciso trabalhar, mas eu volto à noite.

Athena, Nos Braços De Um DesconhecidoOnde histórias criam vida. Descubra agora