Alexandre
Os dias vão se passando, as semanas se arrastando e cada hora que passa, percebo que quero ter a Athena para mim!
Não sei o que me deu naquele maldito dia descendo para ver quem era a garota que parou a pista de dança e acabei beijando-a.
Gostosinha pra caralho! Parecia um anjo.
Quando ela saiu correndo me deixando duro, comi a primeira que me deu bola, mas minha vontade de me enterrar na loirinha não passava de jeito nenhum!
Então esperei por ela pacientemente na boate e pedi para os meus funcionários me avisarem assim que ela entrasse no local.
E duas semanas depois lá estava ela linda e ainda mais gostosa, assim que cheguei pedi para o Dj colocar a mesma música que a fez ela rebolar no meu pau.
Mas antes que eu chegasse um babaca apareceu, um moleque com uma raiva para cima dela e querendo a todo custo leva-la de lá.
Bom, depois disso foi só sexo a noite inteira e me surpreendi quando percebi que ela ainda era virgem e nem mesmo sabia...
Depois de uma investigação, descubro que ela namorou o idiota por três anos, que aliás é filho do meu advogado, o imbecil nem mesmo para sexo presta pois ela chegou até mim com o hímen intacto.
Descobri bastante coisas sobre ela, mas sobre sua família não tem praticamente nada, ela é sozinha e não tem ninguém por ela além dela mesma.
A avó morreu quando ainda era criança e depois daí não há praticamente nada, é como se ela não tivesse vivido nesse período.
Fui querer ajudar pois a situação financeira dela é deprimente e acabei afastando ela de mim, ela ficou totalmente ofendida com o dinheiro e nem mesmo a porta quis abrir para mim depois.
Faz tempo que uma mulher não mexe assim comigo, na verdade desde minha adolescência que isso não acontece!
__Aonde você vai?- me pergunta a Débora com as mãos na cintura.
__Não te interessa e se aparecer em alguma das minhas boates fazendo escândalo novamente, vai se arrepender!- digo passando por ela que bufa igual a um touro.
Me casei com a Débora há um ano por pura conveniência, meu pai estava morrendo e para eu não perder o domínio dos nossos negócios me vi obrigado a me casar e como ela era minha secretaria que eu comia a hora que queria, foi a mais fácil de convencer, pois eu posso ter outras mulheres, mas ela não pode ter outros homens.
Ela tem status e não precisa trabalhar e eu continuo na frente dos negócios mandando no meu irmão ao invés dele fazer isso comigo.
(...)
Chego na boate e por mais que eu tente me distrair, tem alguém que não sai da minha cabeça...
Athena! Nunca tive uma mulher com esse nome tão incomum, também nunca uma menina me deixou assim tão aéreo.
Vendo que as horas vão se passando e nada da minha cabeça esquecer aquele corpo, olho no relógio e vejo que faz uns 40 minutos que ela saiu do trabalho e decido que isso aqui pra mim já deu o que tinha que dar e saio dirigindo até a casa dela.
Chego na frente e desço indo até a porta e antes de bater a porta se abre e a amiga dela, frequentadora fiel da minha boate, sai pela porta dando de cara comigo!
Estranhamente ela deixa a porta aberta e sai passando por mim que aproveito a oportunidade e entro encontrando ela já deitada no sofá com um pote de sorvete na mão.
Quando me vê ela fica vermelha, coisa que eu adoro, pois me lembra que ela ainda é uma menina.
__O que você tá fazendo aqui?- pergunta se levantando.
Ela está com um short curto de dormir, uma blusinha de alcinhas bem fina que deixa seus seios à mostra e um coque nos cabelos... Simples e linda!
__vim ver como você está!- digo indo até ela, que fica paralisada.
__Estou bem!- diz saindo de perto de mim indo para a cozinha e eu vou atrás com os olhos na bunda gostosa dela sem calcinha.
Ela deixa o sorvete na pia e bebe um copo de água e quando se vira e vê que estou atrás dela me olha de maneira estranha.
__Olha Alexandre, não tá legal essa situação!- diz com os braços cruzados.
__Vem vamos conversar!- digo e volto para a sala me sentando no sofá.
Ela também senta mas não tão próxima de mim e não gosto disso, pois evidencia a distância entre nós, coisa que vem me incomodando mais do que eu gostaria.
__Athena eu não quis te ofender com o dinheiro. Não fazia a menor ideia de quanto custa o remédio, mas sim eu sabia que não era aquele valor, mas dinheiro pra mim não é problema , e você tinha queimado todo o jantar minha intenção era que você pedisse alguma coisa, só isso!- digo e ela presta bem atenção nas minhas palavras.
__Você faz alguma coisa errada? Eu não sou tão boba quanto você pensa não viu! Um funcionário da boate não tem dinheiro para ficar jogando fora!
Realmente ela pensa que sou funcionário da boate, melhor assim! Faz muito tempo que não me envolvo com alguém que não esteja interessado no meu dinheiro
__Olha Alexandre, eu fiz tudo errado e talvez você tenha pensado que sou como as moças que frequentam a boate mas não sou, eu nunca nem tinha ido em um lugar como aquele e logo na primeira vez te conheci e na segunda, agi feito uma...
__Ei, Athena, eu sei a diferença e no seu caso é gritante!- falo e ela fica confusa.
__Isso é bom ou ruim?- pergunta franzindo as sobrancelhas
__Bom Athena, muito bom!- digo e ela fica mais aliviada.
__De qualquer forma Alexandre, não vai mais acontecer, eu não sou assim, e nem quero ser, tenho outras coisas que preciso urgentemente resolver na minha vida e não posso ficar com essas distrações na cabeça!
Eis o que eu temia!
__Então eu fiquei na sua cabeça gatinha?- pergunto fazendo ela ficar envergonhada, fiz de propósito!
__É, ficou!- diz me surpreendendo com a sinceridade.
__Já que você foi sincera também vou ser, admito que você não sai mais da minha cabeça!- digo a deixando mais confusa ainda, mas posso jurar que ela gostou de ouvir isso.
__E agora o que a gente faz?- pergunto.
__Nada, você segue sua vida e eu a minha. Mas foi bom te conhecer- É impressão minha ou ela está me dando um fora?
__Bom gatinha eu tenho uma opção melhor e muito mais gostosa!- digo e ataco sua boca a pegando desprevenida
Capítulo postado com sucesso 🎊
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Athena, Nos Braços De Um Desconhecido
Storie d'amoreRomance Proibido ( romance com o padrasto) Saí de casa há três anos, com apenas 17 anos e a convicção de que nunca mais voltaria... Hoje porém, me vejo obrigada a retornar, e a pedir ajuda para a pessoa de quem eu mais quis distância, a minha mãe...