Chapter - Rosa Park

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Meus saltos batem contra o chão de pedra dura da masmorra do sexo.
Eu o conduzi pelo corredor, passando pela sala VIP onde ele estava sentado com os caras. Então assumiu o comando e me trouxe até aqui.

Ele me levou até a masmorra do sexo onde os Doms e subs passam todas as noites como se vivessem aqui. A masmorra está cheia deles.
Alguns se vestem de couro, enquanto outros se vestem com roupas de época adequadas à era gótica vitoriana.

Entramos em seu quarto privado, mas ainda podemos ouvir os sons de prazer sexual vindos da parte principal da masmorra, onde há muitas
pessoas pervertidas fazendo sexo.

Tenho certeza absoluta de que Gina teria um ataque cardíaco se conhecesse meu interesse por todo esse estilo de vida. Papai provavelmente se juntaria a ela também, mas teria um ataque primeiro.

Jimin solta minha mão e fecha a porta com painéis do bar. Dificilmente há algum sentido, já que alguém que passa pode realmente ver o que faremos aqui.
Ele me olha e anda em volta de mim, me examinando.

— É aqui que você acha que minhas chaves estão? — provoco de brincadeira, estendendo a mão para tocá-lo.

— Sim, é um bom lugar para começar a procurar, estou pensando em coisas para refrescar sua memória, Babygirl. — seus dedos roçam minha
barriga e isso envia uma onda de prazer selvagem através de mim. — Ou a minha. Devíamos fazer coisas. Tanta coisa para fazer aqui.

Seus olhos vão para a mesa acolchoada à nossa esquerda e para a variedade de correntes e chicotes, algemas e outros brinquedos sexuais
que você usaria para o prazer.

— Há muito, — concordo.

Sorrio quando ele se agacha e pega a bainha da minha combinação, levantando-a para que possa olhar por cima da minha calcinha e passar a
mão na minha bunda.
Ele dá um beijo nas minhas coxas e se move para os meus quadris.

— Jesus Cristo, Baby, você poderia causar um ataque cardíaco em um homem ficando de pé. Puta que pariu. Não consigo decidir se quero você nisso ou fora disso. — sua voz é um estrondo baixo de sensualidade.

Sorrio para ele e me sinto à vontade. Na verdade, me sinto à vontade. Como se pudesse fazer isso e ficaria bem.
Como posso confiar nele.
O que estou dizendo?

Este é Jimin... eu confio nele.
Como posso começar a questionar um homem que me olha assim? Como se quisesse dizer tudo.

— Que tal meio a meio? — sugiro, arrastando a ponta da minha combinação.

— Eu não sei, Baby. O fato é que pretendo viver cada fantasia que tenho com você. Nesta você está nua. Nada rivaliza com seu corpo nu. — ele se levanta e se eleva sobre mim, mesmo nos meus saltos. Ele puxa a combinação e a enrola. — Este pequeno traje chega perto, posso ter que matar alguns filhos da puta que olham para minha garota de qualquer maneira que não goste.

Tipo, como ele quase foi atrás de Hoseok. Às vezes não consigo acreditar como pode ser possessivo. Mas é bom.
Eu aliso minhas mãos na largura de seu peito.

— Calma, calma... Eu não quero você na prisão. Como devemos fazer qualquer coisa lá? — rio.

— Eu encontraria um jeito, Babygirl, como sempre faço. Como estou fazendo agora.

— Agora?

— Estou decidindo o que quero fazer com você primeiro. — seus lábios se arquearam revelando a covinha em sua bochecha esquerda.

Dark  (Jirose/Jimros) LIVRO 3Onde histórias criam vida. Descubra agora