O último metrô

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O último metrô

Era o último metrô do dia.

Ti entrou correndo pela estação, percebera que estava assustadoramente deserta.

- O quê há de errado hoje, o povo decidiu voltar de carro? 

Perguntara mais pra si do que pra alguém.

Nem se dera conta que fundo estava sentada lendo,uma jovem loira.

Ti sentou e foi logo olhando seu celular, respondendo as mensagens e cantarolando a musica que gritava em seus ouvidos distraidamente.

Foi quando a jovem abaixou o livro e olhou o rapaz.

Um instante de dúvida, contemplou novamente, os olhos, o riso e a voz.

Fran estremeceu sem acreditar pôs de lado o livro e encarou o rapaz.

Ti distraído não via a bela a lhe olhar.

Uma estação e ninguém entrou.

Fran reuniu toda coragem e foi ate ele.

-olá? Tocou-lhe o ombro.

Ti retirou os fones e boquiaberto olhou-a de cima a baixo sentindo um arrepio familiar.

-Olá. Levantou de um salto e num impulso abraçou-a.

Duas estações depois o carro ainda vazio e eles sentados lado a lado relembrando o passado.

Não sabem quem foi que falou mas o assunto logo surgiu e ela sorriu.

-Era muito bom.

-Foi sim.

Olhando nos olhos, os lábios carnudos dela, os olhos amêndoas e aquele perfume inebriante que deixava Ti enlouquecido, foi num suspiro que ela deu que ele sentiu ser o momento.

Agarrou-a pela cintura e beijando avidamente deitou no banco, as mãos percorrendo aquele frágil corpo, sedento pelo seu toque, pois estremecia e em sua boca gemia...

O vestido florido mid, num feito estava na cintura, suas pernas cruzadas na cintura dele enquanto era erguida e posta sobre a parede ao lado da porta.

-Que saudade de você Fran.

Sussurrou enquanto sua boca percorria o caminho do pescoço ao seio que lhe saltara entre a mão.

Fran rapidamente desabotoou a calca e sentindo a animação eminente sorriu e mordiscou o lábio com a idéia.

Escorregou pelo corpo de Ti, retirou a cueca, acariciou aquele membro e em sua boca colocou, sentindo os espasmos, Ti gemia a cada chupada e lhe puxava os cabelos.

Fran engasgava, tinha esquecido o quanto era gostoso, tinha esquecido tudo, só existia aquele homem e ela.

Ti sentiu que não poderia aguentar mais as mãos e a boca daquela com quem aprendera, ela tão boa professora, ali, agora lhe dando o prazer, ele não aguentaria muito, mas sabia que iria retribuir, sentiu estremecer e encher a boca avida que lhe sugava com seu leite.

Fran não se fez rogada, engolia e sugava.

-Tesão.

Ti a ergue num instante e sua calcinha pro lado jogou ferozmente aquele membro estocou com forca e vontade repetidamente e insandesidamente pelos gemidos e gritos abafados pela boca dele que logo gozou sentindo as pernas tremendo.

Fran sorriu e Ti a colocou no banco.

Fez a ficar de quatro.

Erguendo o vestido, acariciando aquela bunda maravilhosa, Fran olhava o reflexo na janela, um misto de medo e tesão seu corpo suado, molhado, gozado, ele abriu espaço, beijou, lambeu e entrou.

Fran sentia que as batidas dos trilhos lhe eram estocadas, cada vez que balançava era um tapa na bunda, cada riso seu um puxão nos cabelos.

Ti estava possuíndo aquela que um dia o ensinou a possuir.

E quando ouviu trem fora de serviço todos passageiros devem desembarcar, Fran sentiu escorrer pela bunda a porra quente daquele que um dia fora capaz de lhe fazer gozar...

By Lilyth Luthor

Obrigada a inspiração.

Mais detalhes sobre a autora e novos poemas em:
https://linktr.ee/LilythLuthor

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