Senha por favor

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Um sms estranho aparece na tela.

Quem em pleno século XXI ainda envia sms? Indago e clico.

"Quarto 407, senha little toy", sexta às 20 horas." 

Não entendo o significado e deixo o celular na bancada enquanto termino de analisar as imagens das modelos da campanha editorial do mês.

Luciana estagiaria avisa do café, apenas sorrio e foco atenção no biquíni da modelo, um laço chamativo em cor laranja, talvez seja ideal pra esse verão.

Jão tocando em algum canto do escritório e uma risada divertida de duas garotas passeando por ali.

O dia termina e observo o celular, 19:30 da coincidentemente sexta-feira, a curiosidade me domina, o quê acontece no 407? 

Basta tomar o elevador e seguir até lá.

Nunca antes soube de nada naquele andar, nenhum comentário ou insinuação sobre transações ilícitas.

Quando dou por mim estou tocando a companhia, doutro lado uma voz máscula indaga: A senha?

Um medo percorre meu corpo, mas reprimo e digo little toy.

A porta abre e um jovem alto, moreno de olhos verdes sorri pra mim.

Pode entrar, fique a vontade, por favor solicitamos que desligue seu celular e deixe seus pertences no armário destinado a sua senha.

O quê é isso? 

São as normas da casa.

Casa? Que casa? 

O senhor irá descobrir, assim que cumprir os requisitos. 

Sou guiado até uma parede com armários com nomes em letras douradas, leio alguns curiosamente, little toy, dog, master, brat, miss, piggy, ninja, clau, santa…

Minha mente cria cenários e personagens para cada nome.

O segurança pigarreia e me olha apreensivo, estendo minhas chaves, celular e carteira, tudo devidamente trancado no meu armário e a chave com minha senha entregue.

-Divirta-se Little toy. Ele diz ao entrega-lá e apontar uma porta adiante.

Abro e meu queixo cai ao observar.

Várias poltronas e divãs ao redor de uma cama, uma loira nua, atada, braços e pernas amarrados em mil nós na estrutura da cama, homens nus nas poltronas a frente, mulheres acariciando alguns, outras servindo bebidas nuas ou semi nuas e todos absolutamente tranquilos enquanto Vivaldi toca baixinho.

Vejo que tem uma poltrona na segunda fileira vazia, caminho até ela e minha surpresa, está escrito minha senha nela, sento-me de terno, sinto um desconforto percorrendo meu corpo quando os olhos azuis da bela loira me encaram, logo tiro a gravata, ela sorri e ao meu lado surge uma taça, lanço um olhar rápido a garçonete, ruiva, seios fartos, envoltos num sutiã de renda que mostrava mais do que ocultava, bumbum empinado e andar felino cruzando o ambiente sem passar despercebida.

A loira na cama agora está sendo amordaçada por um homem alto e forte que lhe puxa os cabelos enquanto coloca algo como uma bola em sua boca e amarra atrás da cabeça, antes de se afastar desliza as mãos pelo seu corpo e acaricia os seios, a barriga e a vulva exposta, fazendo-a se mexer nas amarras.

Quando seus olhos se abrem novamente estão sobre mim, sinto um arrepio, não sei o quê estou fazendo aqui, se foi engano, não reconheço ninguém nesse lugar, mas de pronto estou desabotoando minha blusa.

Um homem se aproxima da cama, segura um chicote nas mãos, a loira pisca, balança a cabeça em negativa e ele beija seus lábios por cima daquela bola vermelha, se afasta um pouco, a música aumenta enquanto ele ergue o chicote, acompanho o movimento, olho ao alto e sigo o movimento até que ele estala naquela pele alva, deixando um caminho entre os seios dela.

Fecho meus olhos e imagino sua dor, quando volto a lhe encarar ela parece me sorrir, sinto calor, tremores estranhos, olho ao lado e vejo uma menina ajoelhada chupando o pau do cara que encara a cena diante de seus olhos sem piscar.

Sinto uma ereção e antes que pudesse inveja-lo a ruiva se põe diante de mim e sorri puxando meu cinto habilmente enquanto tento segurar e negar ela abre minha calça e acaricia meu pau que reage.

O homem continua com seu chicote castigando a loira na cama, sinto um impulso tão grande de lhe tirar dali e acalentar em meus braços.

Vejo seus olhos úmidos com lágrimas, mas seu corpo demonstra outra coisa que não dor pra mim, vejo seu corpo se contorcendo, desvio os olhos mas percebo sua vulva rosada enquanto ela ergue os quadris entre os golpes.

Meu pau sendo engolido pela ruiva vagarosamente acariciado enquanto imagino estar socando naquela bela loira diante de mim, ela nota meu olhar e se abre mais, mostrando agora como está excitada, vejo escorrendo entre suor o que gostaria de estar engolindo, a ruiva suga mais forte pois finalmente gozei junto com a loira que mentalmente estive fodendo desde a hora que me hipnotizou com aquele sorriso. 

Mesmo com a boca cheia a ruiva não se cansa e acaricia mais,sinto suas mãos deslizando meu corpo, agora totalmente nu, não olho mais ao redor, sei que todos estamos no mesmo ato, todos gozamos naquele momento, pois junto com o gemido dela pude ouvir o eco no cômodo dos homens ao redor.

Agora sua boca é destampada, o homem segura sua cabeça e exibe seu rosto suado, a boca aberta, a baba escorrendo, lhe ofertam algo pra beber com um canudo azul, ela bebe devagar e meu pau enrijece novamente, penso em como quero ser aquele canudo, a ruiva volta pra sua posição e chupa, ela parece saber exatamente o que penso e desejo.

Num dado momento sinto seus dedos no meu saco, então sua boca engole minhas bolas, estou de pé, afoito, bebendo, as luzes fracas permitem apenas ver silhuetas e a loira na cama agora de quatro pro público tendo a sua frente um pau pra chupar também.

Todos prendem o fôlego num instante quando ela rebola e abre bem as pernas mostrando seu belo e jovial corpo.

Eu preciso fuder essa mulher, sinto-me tonto, não sei quantas vezes gozei, num puxão ergo a ruiva e a jogo de quatro na poltrona, puxando sua calcinha de lado e soco uma, duas, repetidas vezes, no ritmo em que a loira rebola naquele palco improvisado.

A ruiva geme, segura a poltrona enquanto cravo meus dedos em sua cintura fazendo-a deitar mais e se abrir tal qual a loira agora está sendo aberta pelas mãos daquele homem que depois de gozar em sua boca está mostrando seu cu a todos e lambendo vagarosamente, enquanto assistimos, seus dedos apertam a coxa dela e deslizam pra dentro da buceta fazendo-a gemer alto enquanto sua língua entra e sai daquele belo cu rosado.

Não é possível uma beleza assim.

A ruiva geme e goza no meu pau, a deito diante de mim, realmente linda, rasgo seu sutiã e chupo seus seios, são lindos e deliciosos, desço pra sua buceta molhada, um manjar, não nego, ergo os olhos e a loira está de frente, me encarando enquanto o cara fode violentamente seu cu, ela me sorri e pisca os olhos lentamente, em êxtase e geme falando Little toy. 

Sinto as mãos da ruiva me puxando enquanto gozo em todo seu rosto..

By Lilyth Luthor

Mais detalhes sobre a autora e novos poemas em:
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