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(Boa sorte e espero que gostem)Pov: S/n Thompson
— Esqueceu algo?– Questiona ele. Não respondo apenas vou na minha banca e começo a vasculhar ela.
Eu ainda sentia o olhar fixo dele em mim.
— Será que podemos conversa?!– Encontro a chave embaixo da bancada e o encaro com um sorriso cruel.
— Conversar? Não me faça rir.– Murmuro e começo a sair, mas ele vem até mim e segura meu braço, paro e lhe encaro de cima a baixo.
— Solte-me.– Murmuro firme e assim ele faz.
— S/n... eu ainda estou bravo, mas...– O interrompo.
— Bravo? Certo... por que não grita comigo e me chama de criança mimada outra vez?!– Digo ousada, ele fecha os olhos e respira fundo.
— Eu tô tentando esquecer o que aconteceu, okay?! Eu só quero falar da MERDA do cigarro.– Ele esbraveja com a mandíbula acirrada.
— Não se mistura coisas de trabalho com vida pessoal, professor. Acho que deveria saber disso.– Murmuro tentando me manter calma.
— Eu terei que tomar as devidas providências e falar com seus pais. Estou te dando uma chance.– Ele diz, sorrio, viro-me totalmente para ele e toco a gola de sua blusa ficando à sentimetros de distância de sua face, ele trava com meu contato.
— Achei que você tivesse se resolvido consigo mesmo, mas, caramba! Eu estava errada. Você não é nada além de um caso perdido e isso não é nada de como era antes, eu só não via isso porque eu estava cega de paixão, mas agora que você me trouxe a realidade, eu consigo vê claramente... você se acha o malvadão, mas não passa de um idiota.– Sussurro, o deixando completamente congelado.
Levo minha boca ao seu ouvido e desço minhas mãos em seu peitoral, ele nem mesmo se mexe. Então sussurro...
— Você é meu professor, apenas isso, lembra?!– Uso suas palavras contra ele.
Me afasto rapidamente e o encaro, ele estava com os olhos fechados, mas alguns segundos depois ele abre e me encara. Fixo meu olhar no dele por alguns segundos e logo depois dou as costas, saindo da sala, agora sem ele me privar de ir.
Eu sentia uma grande falta de ar. Eu estou fora de mim, como eu fui capaz de falar tudo aquilo?... EU AMEI!
[...]
Eu cheguei em casa e encontrei meus pais na cozinha, disse que iria tomar banho e apenas subi para o quarto. Eu estava tão cansada, preciso tentar dormir direito hoje anoite... noites mal dormidas causam dias ruins.
Tomei banho, coloquei uma roupa confortável e desci as escadas indo até a cozinha, eu estava com fome. Ao chegar na cozinha vejo meus pais colocando os pratos e as comidas na mesa, me aproximo e começo a ajudar.
— Como foi seu dia?– Meu pai questiona.
— Bom... Eu tô em uma peça.– Digo de uma vez... Eu sabia que, talvez, eles achassem ruim.
— Peça? Por que vão ter uma peça?– Minha mãe questiona curiosa.
— É, meio que eles querem passar uma mensagem através da peça.– Eles estreitam os olhos e depois dão de ombros, sentando na mesa. Faço o mesmo.
— Qual é o seu papel?– Meu pai pergunta.
— Sou à protagonista.– Digo em sussurro e os dois me encaram com a testa franzida.
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Querido professor
Ficção Adolescente~Josh and you~ Se apaixonar pelo professor gato da escola não estava nos planos de S/n, ainda mais ficar 2 anos apaixonada por ele sem ao menos poder falar sobre seus sentimentos. E se ela finalmente tomasse coragem para mandar mensagem pra ele, mas...