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Pov: S/n Thompson

"As vezes as pessoas fingem que você é uma pessoa ruim só para não se sentirem culpadas sobre as coisas que fizeram com você."

O amor é realmente lindo, o toque é lindo, a conexão, o beijo, o abraço, as palavras ditas. Todos os momentos são bons quando amamos a pessoa certa. Mas, da mesma forma que o amor te leva aos céus, ele te leva ao inferno também.

É forte, mas precisa ser dito... quando o amor é depositado na pessoa errada ele te trás: noites mal dormidas, insônia, noites e noites viradas, ansiedade, tristeza, falta de apetite, baixa estima, sentimentos de insuficiência...

A frase "ninguém morre de amor", na minha opinião, é irônica, quem já sentiu a dor da decepção, do desgosto, da crise de ansiedade as 03:30 da madrugada por conta de alguém, sabe do que eu tô falando. O amor pode sim matar, do mesmo jeito que ele pode te dá vontade de viver.

Então, aqui vai um conselho... sejam loucos de amor por vocês mesmos, sejam doentes de amor por vocês mesmos, porque os próximos, talvez, possam te causar coisas que você não mereça. Então, se um dia você se entregar por inteiro e se machucar, o seu amor próprio irá te salvar.

Não deixem que uma decepção amorosa tire a vontade de viver de vocês, não deixem que ela tire a vontade de conhecer pessoas novas, nem todo mundo é igual, e ninguém está ileso ao erro.

Às vezes é preciso respirar, porque tudo parece está muito confuso e rápido... ou talvez realmente esteja.

— Josh...– Falo seu nome entre gemidos, enquanto sua boca distribui beijos e mordidas em meu pescoço.

— Eu não estou aqui para te tirar sexo, S/n, mas parece que meu corpo não me obedece quando estou perto de você.– Ele roça o nariz em minha bochecha.

— Ele não precisa obedecer, Querido Professor.– Ele congela por alguns segundos, mas seu corpo reagi de uma maneira estranha... ele pega meus punhos e os coloca sobre minha cabeça e me beija em desespero...

— Diga-me que seu quarto ainda é no mesmo lugar...– Ele murmura ofegante.

— Por que não seria?– Murmuro. Sinto suas mãos passarem por minhas coxas e ele levanta me puxando para si. Agora, em seu colo, sou levada escada acima. Não esperava que isso fosse acontecer hoje, mas ninguém está me vendo reclamar.

Eu passei todo o percurso para o meu quarto com o rosto enterrado no pescoço do Josh, eu estava tentando gravar seu cheiro em minha memória para sempre. Ele acariciava minhas costas de umas forma sexy... não queria parecer uma criança, mas me sentir manhosa em seus braços.

Quando ele abriu a porta, ele rapidamente entrou e me colocou delicadamente na cama, voltou e fechou a porta. Quando virou para mim novamente, me encarava com desejo, sua mandíbula travada deixava claro a sua fome.

Ele tirou a camisa social vagarosamente. Sentir sede... sede dele. Respirei fundo e me manti quieta, enquanto ele caminhava até mim. Ele engatinhou para perto de mim e passou suas mão pela minha panturrilha, joelho, coxa e tocou minha intimidade por cima do short jeans.
Eu sentia minha intimidade formigar.

Ele subiu sua mão e desabotoou meu short, o trazendo para baixo segundos depois. Ele subiu um pouco sua calça para que ele pudesse me deixar embaixo de seu corpo. Nossos lábios se encontraram às pressas, enquanto sua mão decia pela minha barriga e entrava embaixo da minha calcinha. Sem aviso prévio, seu dedo me penetra com força me fazendo gemer entre o beijo.

Seus dedos brincam de escorrega pela minha buceta molhada. Enquanto minhas mãos agaram os cabelos loiros de Josh. Por alguns segundos, sentir o mundo parar para apreciar a junção de nossos corpos.

Querido professorOnde histórias criam vida. Descubra agora