𝐦𝐲 𝐚𝐩𝐚𝐫𝐭𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭 𝐩𝐚𝐫𝐭𝐧𝐞𝐫 | 𝔢𝔡𝔴𝔞𝔯𝔡 𝔠𝔲𝔩𝔩𝔢𝔫

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:: título: "Meu parceiro de apartamento"

:: tamanho: médio, parte 1 e 2

O ENORME APARTAMENTO, que mais parecia uma mansão de um único piso, do Cullen era bem vazio essa hora da manhã, sendo comandada apenas por as avançadas tecnologias espalhadas por aí

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O ENORME APARTAMENTO, que mais parecia uma mansão de um único piso, do Cullen era bem vazio essa hora da manhã, sendo comandada apenas por as avançadas tecnologias espalhadas por aí.

Eu olhava a vista enquanto tomava meu café, era tudo perfeitamente lindo a vista da altura do maior prédio empresarial de Nova Iorque. Minha alegria sumiu quando vi uma loira de vestido com decotes andando à procura de algo.

— Bom dia. Posso ajudar? - tento parecer simpática com uma das garotas que um dos maiores empresários da região leva à cama toda semana.

— Oi, eh..pode me dizer onde fica a porta para ir embora? Me perco fácil nesse lugar enorme. - diz rindo de leve.

— Primeiro corredor à direita. - ela responde com um obrigada. Quando ela saí, eu reviro os olhos e volto a atenção para minhas panquecas.

Escuto os passos de meu querido amigo no qual eu divido esse apartamento enorme por pura caridade do mesmo (mesmo eu insistindo em pagar um tipo de "aluguel" para ele), já que eu não tinha onde morar e faço curso de artes aqui na grande cidade de Nova Iorque.

Bom dia, S/n. - ele se arrasta bocejando pela cozinha que se dividia do resto da sala apenas por um balcão. Vem até mim e me dá um beijo na testa até às bochechas e nuca.

Cara de pau, dorme com as pessoas e vem me dar beijo. Nojento. - ele ri virando um copo de suco de laranja.

Ela já foi? - se espreguiça.

Graças a Deus sim.

Aí, S/n, não precisa ficar com ciúme de mim. Eu quero, mas você não quer. - coro levemente pela mini cantada do mesmo e faço cara feia para ele.

Perdi a fome. - levanto e dou meia volta até meu quarto, escutando uma risada travessa do mesmo.

[...]

Já era noite. Eu e Edward estávamos nos preparando para ir à uma enorme festa no qual ele fez questão de que eu fosse, mesmo que eu não seja tão importante no meio de trabalho dele (no caso, nada importante).

Eu trajava um vestido avermelhado que carregava um enorme decote na perna até a ponta do vestido e ressaltava minhas curvas junto de um salto e uma maquiagem bem produzida e leve, com o cabelo solto.

Saio de meu quarto e me deparo com Edward olhando a vista, mas logo se vira ao escutar meus saltos em atrito com o chão. Ele estava maravilhoso. Vestia um terno preto clássico, mas que ficava muito bem nele.

— Uau, você está maravilhosa. - diz sorrindo de leve e se aproximando. Coloca uma mecha de meu cabelo para atrás da minha orelha e beija minha testa. Esses momentos de casal é um costume nosso, mas não parecia ser nada demais para o loiro, então eu tentava ignorar.

— Obrigada - sorrio - você está lindo. - levo a mão na sua bochecha e deixo um tapinha, nós rimos.

[...]

Entramos na festa de mãos dadas, comigo tentando fingir que isso não me afeta por saber da fama de mulherengo do moreno.

Agimos como casal a festa toda, ele me abraçando e me sussurrando coisas no ouvido, além dos seus beijos em minha testa e no ombro, que ele sabia que eu adorava. Falamos com alguns amigos deles que riam alto com os comentários sobre finanças, mas Edward brincava fazendo piadas imorais, elevando risadas ou até olhares de reprovação. Eu revirava os olhos à cada uma pelo contexto delas.

Me retiro e vou até o bar.

— Moço, me vê uma champanhe, por favor. - ele assente e se retira em busca da bebida. Volto e saio andando por aí, indo do terraço aos salões sempre com uma bebida na mão.

Daí pra frente foi só pra trás, pois comecei a ficar bêbada. Pelo menos, quando estou bêbada, eu fico na minha, não sou a bêbada louca que faz piti, porém, eu começo a falar as coisas sem querer e ser muito menos racional. Viro 3 shots de vodka em segundos. Estava prestes a virar o 4 e escuto a voz da última pessoa que eu deveria ver nessas horas de pouca sanidade.

— Opa, opa, opa. - vejo Edward pegando a bebida de minha mão.

— Ah não, me dá! - tento pegar, mas ele desvia.

— Meu deus, S/n, você está muito bêbada. Quantos você tomou?

— Quantos de quais bebidas? - rio como se fosse uma ótima piada pelo efeito da bebida.

— Caramba. - passa a mão pelos cabelos.

— Ai, relaxa. Vai toma um pouquinho. - levo um copo para ele.

— Eu vou é levar você para casa. Já está bom de festa. - ele coloca meu braço em volta de seu pescoço, mas antes dando tchau para outras pessoas ricas da cidade que riam e entendiam a minha situação.

[...]

Estávamos em direção a nossa casa. O vento me deixava mais relaxada com a cabeça para fora da janela vendo as ruas da cidade vazias iluminada apenas por postes. Me viro e olho para Edward, que percebe o meu olhar nele.

— O que foi? - diz sorrindo de leve e revezando o olhar entre mim e a estrada.

— É que...eu não entendo porque você faz isso.

— Isso o quê?

— Ficar cuidando de mim, me dando beijos, e agindo de forma como se fossemos um casal, mas não são sentimentos genuínos para você. No outro dia, você leva uma pessoa para cama, mas... - vejo ele abaixar o olhar apreensivo - porque eu não posso ser essa pessoa? - ele arregala os olhos e me olha.
——————
!¡ ooi gente ¡!

desculpem qualquer erro ou incoerência.

entao foi isso, é incrível como meus capítulos tem sempre duas partes, mas logo logo sai a parte dois! Eu escrevo demais KKKKKK

espero que tenham gostado e não desistam de mim por eu mal postar 😫

𝐶𝑜𝑚 𝑎𝑚𝑜𝑟, 𝑙𝑢𝑎.

𝑰𝒎𝒂𝒈𝒊𝒏𝒆𝒔 - 𝑐𝑟𝑒𝑝𝑢𝑠𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑒 𝑎𝑡𝑜𝑟𝑒𝑠Onde histórias criam vida. Descubra agora