𝐣𝐞𝐚𝐥𝐨𝐮𝐬 𝐛𝐞𝐚𝐜𝐡 | 𝔈𝔪𝔟𝔯𝔶 ℭ𝔞𝔩𝔩

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:: título: "Praia do ciúmes"

:: tamanho: curto

O ar gélido como sempre dava uma sensação aconchegante para a pequena cidade de Forks

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O ar gélido como sempre dava uma sensação aconchegante para a pequena cidade de Forks. O clima seria ainda melhor se estivesse em uma cama com um chocolate quente na mão, mas ao invés disso, você estava indo em direção à praia.

A areia úmida entrava em contato com seus pés e você se enrolava ainda mais nos braços de seu namorado enquanto andavam para uma calha seca onde sempre se sentavam junto da matilha.

Você se sentou e começou a tomar seu chocolate que havia comprado no caminho, já se afastando de Embry que olhava felizmente para o belo horizonte no mar.

O olhar para o horizonte de Embry é interrompido por risadas no fundo, olha para o lado e vê S/n rindo junto de Paul, logo, faíscas começaram a preencher seu corpo. "o que ele falava que era tão engraçado?" pensou e tentou respirar fundo.

Não queria ser do tipo de namorado ciumento, mas seus extintos falavam mais rápido e sentia que poderia acabar brigando com Paul ali mesmo, mesmo sabendo que não conseguiria, então, em um movimento rápido, se levanta e sai dali sendo acompanhado por olhares confusos.

"Eu já volto." Escuta S/n no fundo e logo sente seu cheiro próximo a ele, esse cheiro que o deixa embriagado.

"Bry? O que aconteceu?" Pergunta em tom de preocupação, chegando perto e tentando encostar em seu ombro, mas logo, moreno se afasta do toque. Porra de extinto de lobo, pensa consigo mesmo.

"Embry." O moreno sente seu corpo tremendo com a firmeza da namorada. "Por que você está assim? Agora a pouco você estava normal." Olha nos olhos pretos como o breu do quileute.

"Hey!" Os dois vêem Paul que dá um tchau de longe, você sorri de canto e volta a olhar para Embry que tinha um olhar de pura fúria para o mesmo. Ao escutar um bufada do moreno, você se dá conta.

"Você está com ciúme? Do Paul?" Ele vira o olhar sem sequer dizer nada. "Meu Deus, como você tá com ciúme dele? Você sabe que somos amigos desde de...sempre? Éramos antes de eu te conhecer!"

"Okay, S/n, não precisa me lembrar de sua antiga e linda relação com o Paul." Ele usa tom de sarcasmo.

"Caramba, sabe o quanto isso é-"

"Eu já sei, S/n. Mas eu gosto demais de você, muito mesmo, não queria sentir essa dor no peito, que eu nem deveria, com raiva de Paul, eu não contigo controlar esse pensamento que eu tenho que lhe proteger, eu não consigo, tá legal?" Embry vira o olhar, S/n senta ao seu lado puxando seu rosto com a mão quente que tranquilizava o coração do moreno, ela mal sabia o poder que tinha sobre ele.

Os olhos de S/n brilhavam enchidos de pena do mesmo, ela entendia como ele tinha um compromisso consigo mesmo de protegê-la e uma cobrança com insegurança, que ele tenta ser bom o tempo todo.

"Bry, meu amor, você sabe que eu gosto muito de você, só por que estou falando ou próxima de Paul, não significa nada pra mim. Você sabe que meu coração pertence a você. Você pode ter tido o impriting, mas eu sinto profundamente também." A expressão raivosa de Embry relaxa com a mão de S/n que vai ao seu cabelo, colocando-o atrás da orelha.

Ele olha para baixo, vendo as mãos bonitas de S/n, uma pousada na perna dele, e a outra com lindos anéis, com um com pedrinha verde cintilante que ele a deu que chamava mais atenção, segurando calmamente o copo de chocolate quente de tom amarronzado. S/n cheirava a madeira e velas de abóboras, ele facilmente ignoraria todo o resto do mundo para contemplar a namorada naquele suéter e com brincos charmosos.

Seguindo o fluxo de seus pensamentos sobre a boca deliciosa de sua namorada, ele junta os lábios com os dela sentindo gosto de chocolate, uma bebida que o voltava à sua infância há anos atrás. Era lindo como tudo formava S/n a pessoa mais harmônica para o jeito besta, infantil e imundo de lobo de Embry, mesmo que isso soe estranho, ele a amava demais e tentava ser melhor por ela, mesmo recebendo piadas dos outros.

Se separam do beijo e S/n continua de olhos fechados com as mãos quentes do namorado em volta do seu rosto.

"Eu te amo" A garota leva um susto, abrindo os olhos e analisando a expressão do namorado, ele não parecia tenso em ela responder de volta.

"Eu amo você" Ela sorri acompanhada do garoto. Naquele momento, ele nem lembrava mais da raiva do seu parceiro, porém, o ciúme se repetiu mais tarde arrancando risos e brincadeiras de S/n e reviradas de olho de Embry.
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Oi pessoinhas, obrigado por terem lido essa história! Me contem o que acharam, e podem fazer pedidos.

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Com amor, lua.

𝑰𝒎𝒂𝒈𝒊𝒏𝒆𝒔 - 𝑐𝑟𝑒𝑝𝑢𝑠𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑒 𝑎𝑡𝑜𝑟𝑒𝑠Onde histórias criam vida. Descubra agora