Capítulo 26

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🔥Manuela Pereira🔥

Alguns dias depois

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Alguns dias depois

Meu braço e meus ombros já estão muito melhor, fui no médico ontem para tirar os pontos.

Eles fizeram mais alguns exames, e depois de tudo certo me liberaram com o aviso de não pegar peso pelas próximas semanas.

Os meninos continuam com extremo cuidado comigo, mesmo eu os provocando.

Hoje eu vou passar no meu apartamento para pegar algumas coisas e ver os garotos.

Vou aproveitar que os irmãos Ricci precisaram ir em uma reunião da máfia para discutir o que aconteceu comigo já que os bonitos não me deixam sair sozinha.

Pelo amor de Deus eu sou brasileira, o perigo sou eu. Nunca precisei de ninguém para me proteger e não vai ser agora que vou andar com dez muralhas de Jericó atrás de mim.

Bufo com o pensamento, visto um short jeans e um boddy preto com meu chinelo branco de presidiário como diz minha mãe.

Saio de casa e finjo demência com esses seguranças, assim que eu abro o portão uma mão segura a minha.

- A senhora tem permissão de sair? - pergunta o segurança.

Respira, não pira.

Olho para ele com raiva e puxo minha mão da sua.

- Como é o negócio? - pergunto com deboche. - O filhote de cruz credo, eu não preciso da permissão de ninguém para nada!

- Mas os senhores...- Começou e eu nem ouvi o resto é tanto estresse no meu corpo que meu olho tá até tremendo.

- Eu acho que você ainda não entendeu, foda se você e eles! - dou um tapa em sua mão que estava pronta para me segurar novamente e saio.

É cada coisa que eu preciso escutar, "permissão" eles por acaso são meus pais?

Chamo um táxi e dou o endereço do meu apartamento, alguns minutos depois chego.

Entro no apartamento e vejo Adam, cabelinho e Yago sentados no sofá vendo TV.

- Olha que vagabundagem! - falo e eles pulam de susto. - Menos você bebê da irmã.

Adam corre para me abraçar com uma chupeta amarela na boca e um coelho de pelúcia no braço.

- Oi maninha, o Adam estava com saudade de você. - fala todo fofo.

- Eu também estava com saudade de você. - falo.

- Como está o braço deusa? - Yago pergunta me abraçando.

- Está melhor, só não posso com muito peso. - digo.

- Que bom que está melhor. - Cabelinho diz. - E aqueles três estão cuidando bem de você?

- Sim amigo, até demais. São muito super protetores e não deixam nem eu ir no banheiro sozinha para não machucar o braço. - digo.

- Estão te tratando como a princesa que você é. - Yago fala.

- A princesa Fiona né. - Cabelinho diz.

- Idiota. - resmungo. - Vou pegar algumas coisas para levar.

- Vai morar com três gostosos uau. - Yago fala.

- Gostosos não daddy! - Adam resmunga.

- Olha o ciuminho que lindo. - digo.

- Desculpa bebê, só você que é gostoso. - beija a testa do Adam.

Gargalho com o cabelinho e vou para o meu quarto, pego uma mochila e coloco alguns livros e outras coisas que eu gosto.

Depois de guardar tudo na mochila fico um tempo pensando se estou esquecendo algo.

Como não lembro de nada dou de ombros e deixo para lá, sinto braços na minha cintura e pulo de susto.

- O que aconteceu? - escuto a voz do Dante em meu ouvido.

- Nosso chefe de segurança ligou falando que você saiu sem nenhum segurança e mandou todo mundo se fuder. - Dimitri ri. - O que aconteceu?

- Eu queria vir buscar algumas coisas, principalmente meus livros e ele falou que eu tinha que pedir permissão para vocês. - Eu disse. - Eu quase dei na cara dele, ele acha o que? Que vocês são meus pais por acaso?

- Amor...- Domenico começa.

- Você não venha defender ele não em! - Eu falo.

- Amor, não precisa ficar nervosa. - Dante diz.

- Ok, ok. Desculpa, estou estressada. - faço biquinho e Dimitri beija o mesmo.

- Nós podemos fazer algo para te ajudar com todo esse estresse? - Domenico pergunta enquanto beija meu pescoço.

- Precisamos fazer algo para terminar com esse estresse da nossa mulher. - Dimitri chupa meu pescoço me fazendo gemer baixo.

- Vamos trabalhar todo esse estresse. - Dante me beija.

- Vamos para casa, queremos você gritando nosso nome. - Dom diz.

- Vamos fazer amor bem gostoso com você em todos os cômodos da casa. - Dimitri diz.

Solto um gemido baixo e Dante pega minha mochila enquanto os outros dois me guiam para fora do quarto.

Nos despedimos dos outros rapidamente e fomos para o carro, estou fudida. Literalmente.

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