Capítulo 13

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🔥Manuela Pereira🔥

Chegamos na porta do restaurante dos pais do Yago e percebemos que o Adam estava um pouco nervoso olhando lá para dentro

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Chegamos na porta do restaurante dos pais do Yago e percebemos que o Adam estava um pouco nervoso olhando lá para dentro.

- O que aconteceu bebê? - pergunto.

- Muita gente, o Adam tem medo. - fala baixinho.

- Não se preocupe, estamos aqui e não vamos deixar nada acontecer com você tá bom? - Daniel pergunta.

- Plomete? - pergunta.

- Prometo neném. - Respondo.

Entramos e andamos até o final do restaurante aonde estava vazio e sentamos na mesma mesa da última vez.

Olhamos para os lados mas não vi nem o Yago nem os tios, chamo uma garçonete que vem até nos rapidamente.

- Boa noite, o tio Júnior e o tio Alex estão? - pergunto.

- Estão sim, no escritório. - responde.

- Pode chama-los por favor? E falar que a sobrinha preferida está aqui. - falo e ela ri.

- Pode deixar, já volto. - fala saindo.

- Adam, avisou seus pais que chegaria tarde neném? - pergunto.

- Os pais do Adam não ligam. - fala triste.

- Eles não ligam para você? - pergunto.

- Eles falam que Adam é defeituoso, mas o Adam não é não. - fala.

- Claro que não bebê,  você é a coisa mais fofa do mundo. O que acha de morar com a gente em? Você quer ser nosso irmãozinho? - pergunto.

- O Adam quer. - sorri com os olhos brilhando.

- Ótimo, amanhã a gente vai na sua casa pegar suas coisas. E se seus pais ousarem abrir a boca a gente mete a porrada neles ok? - cabelinho fala.

Adam assente rindo com a cara de bravo que o Daniel fez e caímos na gargalhada.

- Olha quem finalmente lembrou de nós amor. - tio Alex fala sentando.

- Para de drama Alex, deixa as crianças. - tio Júnior nega com a cabeça.

- Lembrou que tem melhor amigo é? - Yago pergunta.

- Tio Alex é realmente seu pai. - reviro os olhos. - Tios lindos e Yago, esse neném é o  Adam nosso mais novo irmão.

- Quais são suas intenções verdadeira com a nossa sobrinha em garoto? - tio Júnior pergunta.

- Adam não entendeu nadinha. - fala confuso e nós rimos.

- Ai que bebê mais fofo. - tio Alex diz.

- Oi baby, você tem infantilismo? - Yago pergunta.

- O Adam tem. - Responde baixinho.

- Você é adorável. - Yago fala e o Adam cora.

Já estou até vendo, podem me trazer o arco e flecha porque agora eu sou cupida.

Passamos o resto da noite conversando e comendo, Yago e os tios falaram que vão junto com a gente na casa do Adam amanhã.

💎Domenico Ricci💎

Me levanto da cama ao ouvir o despertador, não dormi a noite inteira e sei que meus irmãos provavelmente também não

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Me levanto da cama ao ouvir o despertador, não dormi a noite inteira e sei que meus irmãos provavelmente também não.

Chorei boa parte da noite por ter deixado o ciúme e a insegurança me impulsionar a fazer aquilo.

Se não fôssemos tão teimosos nada disso teria acontecido, nossa mãe já falou que precisávamos de terapia mas nunca demos ouvido.

Vou até o banheiro tomar um banho e vestir um dos meus ternos do dia a dia para ir até o psicólogo.

Saio do quarto e vejo meus irmãos na sala me esperando, eles parecem cansados e com olheiras enormes. Não acho que eu esteja diferente.

- Vai comer algo antes de irmos? - Dimitri pergunta.

- Não estou com fome. - Respondo.

- Nós também não. Então vamos logo até lá, no caminho nos compramos flores e chocolates e mandamos entregar para ela. - Dante diz.

- Vamos. - falo.

Saímos de casa e fomos até a garagem, entramos no Audi r8 do Dimitri e ele dirigiu até uma floricultura não muito longe dali.

- Boa tarde senhores o que desejam? - uma senhora pergunta.

- Nós queremos um buquê de...- falo mas paro. - Que flores ela gosta?

- Droga, somos péssimos namorados. - Dante suspira.

- Ela nunca vai nos perdoar. - Dimitri diz.

- Se me disserem a cor preferida dela talvez eu possa ajudar. - a senhora diz.

- Azul! - falamos juntos. - Pelo menos isso sabemos. - completa Dante.

- Vou preparar um belo buquê de rosas azuis então. - ela diz.

- Obrigado pela ajuda. - agradeço.

Ela preparou um buquê grande do jeito que escolhemos e nos entregou, Dimitri pagou enquanto Dante e eu mandamos um dos seguranças ir no mercado e comprar os melhores doces e salgados para ela.

E também pedimos para ele comprar algumas coisas brasileiras que ela já nos contou que ama.

Entregamos o buquê a ele que logo saiu em direção ao apartamento da nossa menina.

Entramos no carro e fomos até o psicólogo, vamos dar o melhor de nós para ficar livres dessa insegurança.

E então vamos reconquistar nossa mulher para nunca mais perdemos ela de novo.

Faço uma nota mental de passar na casa da mamãe na volta e ver como nossa irmã está.

Sabemos que o que a Ayla fez foi errado mas me senti mal com a forma que a Manu tratou ela ontem. Ela estava na razão eu sei e entendo ela, mas meu lado de irmão mais velho não gostou de ouvir aquilo.

Irmãos Ricci Onde histórias criam vida. Descubra agora