Capítulo 22

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💎Dimitri Ricci💎

Faz dois dias desde que a nossa menina está no hospital, ela ainda não acordou e nós três não saímos do lado dela

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Faz dois dias desde que a nossa menina está no hospital, ela ainda não acordou e nós três não saímos do lado dela.

Nossos pais trouxeram uma mala para nós três e o Cabelinho e o Adam trouxeram uma para ela.

Acaricio seus cabelos enquanto Dante segura sua mão, Domenico foi comprar algo para nós comermos.

Ela está pálida pela perda de sangue, os médicos falaram que ela vai ficar bem e que o corpo e a mente dela precisam descansar.

E quando isso acontecer ela vai acordar, vamos ficar ao lado dela até que se recupere e nunca mais vamos deixar nada e nem ninguém machuca-lá.

- Minha bebê, acorda logo por favor. Estamos preocupados, não aguentamos mais te ver assim. Estamos com saudade de mamar, de ouvir suas risadas, das suas broncas. Te amamos il mio biscotto. - falo.

- Você é a nossa vida, te amamos. - Dante diz.

Beijo sua testa enquanto Dante acaricia sua bochecha.

- Trouxe café, suco e alguns croissants.  - Domenico entra com algumas sacolas.

- Não estamos com fome. - Dante diz.

- Eu também não, mas nossa mãe ameaçou vir aqui e nos mandar para casa se não nos cuidassemos. - Dom fala.

- Não vamos sair de perto dela. - resmungo pegando um suco.

Eles fazem o mesmo é comemos pelo menos um pouco para evitar nossa mãe maluca aqui.

Domenico vai até a mesma dando um beijo na testa dela e passando a mão em seu cabelo.

- Amo você amor, nunca mais vou deixar ninguém machuca-lá. - fala.

As horas passam e nós trabalhamos pelo computador aqui mesmo, avisamos ao Dom tudo o que aconteceu e ele já está atrás dos responsáveis.

Aumentamos a segurança da nossa casa três vezes mais, não vamos deixar nossa mulher sozinha.

Não podemos correr risco até acabarmos com aqueles desgraçados, vão pagar caro por ousar tocar na nossa mulher.

🔥Manuela Pereira🔥

Escutei tudo o que todos me disseram, mas não consigo responder por mais que me esforce muito

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Escutei tudo o que todos me disseram, mas não consigo responder por mais que me esforce muito.

Sinto meu corpo dolorido e não consigo mexer nenhum músculo, tento respirar fundo e fazer força para abrir os olhos.

Sinto eles pesados e ardendo e mesmo assim me esforço fazendo a claridade me cegar por alguns segundos.

Pisco tentando me acostumar com a claridade e olho ao redor vendo os três sentados em duas poltronas e um mini sofá que tem aqui trabalhando.

- Meninos...- falo com dor.

Sinto minha garganta seca e arranhando, estou com sede, muita sede. Parece que fiquei semanas sem beber água.

- Amor. - eles se levantam correndo vindo em minha direção.

- Chama o médico. - Domenico diz.

- Amor você está bem? Está com dor? - Dante pergunta.

- Água. - consigo falar.

Dimitri corre pegando de um jarro que havia ali, os meninos me ajudam a sentar e ele me dá a água com muito cuidado.

- Olá, como está se sentindo? - um médico pergunta entrando.

- Dolorida, mas estou bem. - digo.

- Isso é um bom sinal, está se recuperando rápido e muito bem. - ele sorri.

Ele me examina e troca o soro, perguntei se podia tomar suco e ele disse que sim.

Falou que preciso evitar alguns tipos de comida essa semana mas que poderia tomar suco.

Olhei com carinha pidona para os meninos que sorriram, Dante foi comprar enquanto os outros dois ficavam comigo.

Eles estão super protetores e preocupados, ao extremo. Dante logo volta com um copo grande de suco de maracujá e eu bebo feliz da vida.

Eles insistiram que eu deveria descansar e como eu realmente me sentia cansada deitei novamente.

Em poucos minutos dormi de novo.

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