11 Capítulo.

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Magia.

Eleonor tinha amaniá de usar suas roupas escuras e o preto não lhe caia bem conforme o Duque a observava ao longe a seguindo a todos os lados , ele estava entediado a muito tempo o cheiro de sangue ja não o fazia sentir nada desde um fatitico dia que pretendida esquecer .De todas as coisas que podia prestar atenção ele conseguindo perseguir tudo , ele podia ver quem ele quisesse sem nem sair de seu escritório desde que soubesse quem perseguia , e ele a inchergava facilmente notando como ela se ocupava naquela biblioteca velha e mal iluminada , segurando um livro com uma mão e a pequena lamparina na outra apoiando o livro na pratilheira velha e folhando e lendo com pressa.

Eleonor procurava como atingir a maior resultado ao ativar sua "mana", ela já tinha lido alguns livros de fantasia mas esta situação re como em uma novela ou mangwa , completamente fora do normal .

Naquele momento quando ela lia sobre o despertar das criaturas daquele reino via que nada era parecido com o que lia em seus próprios livros em sua realidade, no que lia sobre os elfos daquele mundo os fazia ser muito mais passivistas e intermediadores alem de serem as criaturas mais velhas e originarias da terra , mas naquela partitura de um livro de quilos em uma nota de roda pé a chamava a atenção como louca ; " E naquele cântaro no inicio de toda a humanidade bem antes dos filhos de Adam , todos os seres de todos os cantos riam, choravam e amavam os elfos mas do que os celestiais guardiões de toda a existência e poder , mas estes mesmos tão poderosos eram imaturos e jovens demais eles vinham do desconhecido e os elfos em sua sabedoria ao nascer da terra do útero da mãe-terra se esconderam em seu seio guardando sua magia e a distribuindo a todos aqueles que a mereciam sendo eles seus guardiões e a cada magia uma estação que dominava uma época a cada dia de sua existência eles viviam tristes e solitários esperando seu destinado mestre nascer  , servos leais e fies a seus mestres, sempre desejando ter seus corações aquecido por mais um dia ao lado de cada destinado mestre a sua combinação de mana ...." .

E quando ela se aproximava para ver com aquela lamparina , mas uma ação a surpreende de forma inesperada. Thriller entrou como louco na biblioteca com as roupas novas e Eleonor se aproximou devagar apos derrubar o livro e se perder entre as incontatáveis paginas sem marcação , ela indguinada chegava perto e o assustou o fazendo pular mas segurando o grito com todo o esforço  , ele a olhou cheio de ódio e ela segurando a unica luz viu um pouco do que ele vestia , sendo algo do que deveria ser um vestido de noiva e uma langeri , ela segurou a risada na frente dele com uma expressão ilaria mordendo os lábios e soltando murmúrios .

- Pare sua idiota... fique em silencio ou daqui a pouco ele ira me encontrar _. Disse ele baixinho e sussurrando .

- O que você faz vestido assim ? Esta ridículo_.Falou ela no mesmo tom que ele só que ainda murmurando risadas , ele sendo ela rir não se segurou e começou também , era algo que eles nunca podiam imaginar viver juntos mesmo como amigos , mas eram os acontecimentos mais fora  de todas as expectativas .

Apos uns longos minutos eles se sentaram no chão com a lamparina a frente deles e Eleonor voltando a procurar a   nota de roda pé com seriedade, ela então olhou o amigo e o viu naquela roupa lembrando de perguntar .

- O que faz com esta meia duzia de tecido , em ?_. Pós as mãos no rosto envergonhado e tentou fechar o colete em seu peito.

- Aquela lagartinha disse para fazerem isso para mim vestir ,  ninguém me escuta nesta merda de lugar , como eu posso vestir isso neste frio ?_. Ele falou vendo que estava sem palavras , Eleonor pós a mão em seu ombro e o olhou .

- Se acalme , isso vai ficar ainda pior , acredite este casamento pode nem chegar a acontecer de tão improvável que você desencalhe_. Ele a olhou serio vendo ela com um sorriso sem remorso.

- Sim , e você minha amiga não vai deixar de ser virgem nem em outro mundo , ha não ser que use magia _.Era bom brincar um pouco e tirar aquela pura vontade de gritar por todo o continente que aquilo nunca poderia acontecer se ela nuca tivesse se apaixonado por um personagem em um livro de fantasia que segundo todas as probabilidades acabaria nas mão de uma garota normal que curte romances alternativos e procura um "vilão " para a própria mocinha interior. 

Na manhã seguinte ao acontecido Eleonor escutava muitos ruídos mas não conseguia acordar, ela não conseguia se levantar, naquele momento perdida em um sonho lúcido ela conseguia ver tudo , mas nem mesmo sabia como estava naquele lugar, ela se via em uma sala repleta de espelhos e neles vários como ela adentravam e a cada fim de uma fila ao entrar no espelho só restava um, um único espelho e naquele somente três pessoas estavam a frente , cabelos azuis em tons diferentes peles pálidas como o gelo , duas elfas carregando duas crianças em um sono profundo , estava longe demais para dizer a idade, um nas mesmas características deles  e outra em cabelos albinos  , as elfas entraram no espelho abraçando-os com cuidado, um homem ficou e ele em seus cabelos azul virgem estava em um movimento para quebrar o espelho.

Eleonor assistia aflita e eles obviamente não há viam ela tentou falar mas sua voz não saia , ela só escutou uma voz quando alguém gritava o nome que para ela era conhecido mas não lembrava de onde vinha.

-Bethlem !_.A voz vindo de trás de uma das paredes gritou, era uma voz feminina logo após rachaduras na parede atrás daquele homem começavam a tremer prestes a romper, ele perplexo pulou no espelho e a parede se rompeu, de em meio aos escombros correndo ao espelho intacto uma mulher de curtos cabelos prateados e a pele morena como o óleo da colheita caindo de joelhos naquele lugar que ficava frio a cada segundo tão frio que Eleonor o sentia com a respiração ofegante.
A mulher pondo a mão no peito com as lágrimas escorrendo pelo seu rosto tocava o espelho com seus dedos começando a ficar paralisados.

- Traidor ! , Devolva minha filha!_.Ela gritava em direção ao vidro com o corpo ficando preso naquela posição e as lágrimas que ela chorava de forma desesperada se transformavam em cristal, e assim em um sussurro foram ditas suas últimas palavras naquele silêncio onde ninguém sabia de seu desamparo , uma morte triste e solitária sem a chance de proteger o que tanto presava.

- Devolva, a minha Eleonora...._.Naquele momento os olhos de Eleonor se arregalaram de forma surpresa , ela não esperava por estas palavras, quem era está mulher ? por que este nome ? , as perguntas que circulavam a mente dela eram estás, ela se movia buscando forças para ir contra aquela magia , quando estava perto, perto de poder ver o rosto da mulher.
Ela despertou e com o rosto perto do dela estava o Duque, seus olhos se abriram e ela tomou um susto levantando a cabeça batendo com a testa dela no nariz dele , os dois botaram a mão sobre  aquela região sentindo uma dor por um momento.

- Eu sinto muitíssimo!_.Ela disse se sentando na cama e tentando ver se tinha o machucado.

- Esta tudo bem, a culpa e minha por estarmos nesta situação _.Ele o disse voltando a olhar  ela com a religião do nariz avermelhada. Ela olhou a ele e sorriu levemente aliviada , o peito dele pulsou por um momento e assim se levantou rapidamente , disse a ela automaticamente .

- Trarei uma bruxa aqui para que ela quebre o feitiço na sua memoria e só assim você vai saber o que fazer_. Disse ele um poco nervoso sobre os acontecimentos sem saber o motivo do pesar nos ombros de suar as mãos que sempre estiveram frias, era tudo novo , tudo sem igual para alguém que deixou de sentir o coração bater em uma noite , sem poder fazer nada , sem ser forte o bastante ,  que sentira o peso de todos os sentimentos guardamos o preço de suas memorias   negligenciadas sera cobrado no fim de sua vingança 

Mulher de Vidro. O destino através do espelho.Onde histórias criam vida. Descubra agora