07. barata

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07

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07. barata


— Mata, Ane! Mata ela agora, Ane!

A voz estridente de Ran soava alto, enquanto Izana era obrigado a concordar com o Haitani mais velho, diante da situação extrema em que se encontravam.

Quatro homens adultos, envoltos da casa dos 30 anos, em cima de cadeiras e do sofá – mais precisamente, Izana e Kakucho em cima das cadeiras da mesa, enquanto Ran e Rindou estavam em cima do sofá.

Todos esperando pacientemente pela garota de oito anos, única pessoa na casa sem medo de baratas – na verdade eles não sabiam bem do que ela tinha medo, mas por hora agradeciam que não fosse de barata – segurando um chinelo na mão enquanto corria atrás da barata, que havia aberto suas asas e começado a voar.

Voando em direção a Ran e Rindou, que gritaram e saíram correndo do sofá para as outras duas cadeiras livres que havia no local.

— Ane ela tem asas, mata ela logo. — Izana pediu, vendo os olhos pretos da garota virarem para si.

— To tentando, tio Izana. — Respondeu, virando os olhos para não rir dos adultos no local.

— Meu deus, Ane, ela tá vindo pra cá! — Kakucho fora quem disse, descendo da cadeira e saindo correndo, seguido dos outros três.

Agora Sano Amane se via no meio da gritaria deles, enquanto, por fim, tentava matar a barata – que nem mesmo era grande.

Quando finalmente o assassinato da barata aconteceu, Amane ainda teve que pegar a pazinha e retirar o corpo do local – Kakucho passou pano e tacou veneno depois.

Obviamente, ninguém reclamou depois de ligarem para Kokonoi e chantagear ele com fotos de Inui na oficina, para comprar sorvete para Amane – a heroína.

Família | Kurokawa Izana centricOnde histórias criam vida. Descubra agora